Expressionismo
Resenha: Expressionismo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: nortonsd • 12/12/2013 • Resenha • 1.049 Palavras (5 Páginas) • 527 Visualizações
LÍNGUA PORTUGUESA
Leia atentamente ao texto abaixo.
A
Ascensão
dos
Miseráveis
Uma obra de Luís Inácio da Silva em colaboração com o Partido dos
Trabalhadores.
Olá, hoje venho até vocês com esta pequena ideia: a
Ascensão
dos
Miseráveis. O termo miserá-
veis deriva do latim "miserable"
–
lá já se faz presente a obra fundadora do drama na literatura mundial,
de Victor Hugo
Les Misérables
digno de compaixão, lastimável, deplorável, pobre, sem recursos;
adquiriu também o sentido de pessoa de má índole, sem compaixão, cruel ou
de
severa
mesquinhez.
Trato pois, neste pequeno artigo
-
o qual provavelmente jamais verá a luz do dia de uma publica-
ção
-
acerca das duas acepções da palavra (lembro
-
me de ter tido pouco apreço pelos minutos de aula
na faculdade nos quais os professores se dedicavam à discussão de determinadas terminologias, toda-
via devo admitir que vez por outra, estas questões tem seu relevo).
Portanto, voltando ao ponto inicial, é muito visível no país de hoje a ascensão dos miseráveis,
sejam a dos canalhas que controlam o aparato público, seja do enorme número de pessoas que adqui-
rem um status social um pouco mais proeminente, financeiramente falando, mas permanecem no entan-
to
na
mesma
condição
de
miséria
intelectual.
Não é a toa que a música que mais vende é um lixo, que as religiões em ascensão são para desmiola-
dos sem preparo intelectual de qualquer natureza; que os produtos que se vendem são de péssima qua-
lidade e que os serviços que são prestados, os são prestados por indivíduos desatenciosos, mal
-
educados
grosseiros
e
despreparados.
Para entendermos o porquê disto, basta olhar para os consumidores. Os consumidores de ho-
je, são os miseráveis de ontem. Por certo, não baste munir alguém com um maço de R$ 2.000,00, é pre-
ciso ensinar como gastar esta quantia com o mínimo de sabedoria. A questão é que sabedoria não se
adquire por meio de bolsa
-
miséria doada pelo governo, que acena com o chapéu do contribuinte
alheio.
Quem mais paga tributos nesta joça, são justamente os que menos recebem em troca, são os
que devem se equilibrar entre o lixo que virou a sociedade dos miseráveis e o poder paralelo do cri-
me
sem
punição.
O Senhor Luís é o padrinho, o beneficiário e o grande especulador da miséria. Graças a projetos
como o “bolsa
-
família” e outras bolsas mais; deu
-
se a ascensão dos miseráveis intelectuais (a prolifera-
ção da ignorância está garantida), os quais antes careciam de alimento e moradia, mas que permanece-
rão ao que tudo
indica,
na
escuridão
da
miséria
mental.
Mas é claro que miséria, chama miséria; e assim, ascenderam também os calhordas, os miseráveis de
alma, de ética e de moral. Vieram eles, juntar
-
se aos
seus
protegidos.
Indubitavelmente, os canalhas moram em seus paraísos particulares (ilhas, mansões de uma
quadra de extensão, condomínios fechados, etc.). Os outros, nós, ficamos de fora da festa patrocinada
com o nosso dinheiro, o qual
-
a propósito
-
é redistribuído para que os Edyclaysons, Sthephannys e Ka-
rollynnys, possam azucrinar nossas vidas nos parque com sua trupe de desagradáveis, sem
-
noção, es-
candalosos e barulhentos amigos, seja nos parques ou nas ruas com seus carros que tocam funk a um
volume de 300 dB, 24 horas por dia.
Assim, vemos que a ignorância e o desmando devem prosperar. As quotas nas Universidades
poderiam
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