FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS
Por: Lee Carvalho • 18/9/2015 • Trabalho acadêmico • 1.050 Palavras (5 Páginas) • 252 Visualizações
AGES
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
LECIANA SOUSA DE CARVALHO
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS
Fichamento apresentado no curso de Ciências Biológicas da Faculdade AGES como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina Biologia Aplicada ao ensino de ciência e biologia no 4º período, sob orientação do Prof. Tiago Rozário.
Paripiranga
Setembro de 2015
Gil-Pérez, Daniel, Carvalho, Anna Maria Pessoa de. Formação de Professores de Ciências: tendências e inovações. 4 ed. - São Paulo Cortez, 2000. (coleções de nossa época; v 26).
O livro intitulado “ formação de professores de ciências ” aborda mediante a apresentação contextualiza e detalha sobre as tendencias e experiencias inovadoras na formação do professor de ciências, e ainda por cima são feitas análises críticas sobre a atual formação de professores “[...] não basta estrutura cuidadosamente e fundamentadamente um currículo ser o professor não receber um preparo adequado para aplica-lo”.(p.10)
E necessário que o professores entenda qual a importância do seu papel como educador e saber diferenciar o “sabe” do “saber fazer” , entendendo isso, o mesmo terá uma posição diferenciada em quanto professor, tendo assim total domínio sobre a matéria que irá ensinar, dessa forma conseguirá passar mais confiança ao seu aluno. Portanto o educador não ser deixara ser influenciado pelo método em que outros educadores aplicar a suas aulas, tendo assim autonomia para aplicar uma boa aula sem interferir nos conhecimentos adqueridos pelos alunos, abrindo assim espaço para o mesmo se questionar e, principalmente questionar o professor e o seu conhecimento. O autor Gil-Péres abora ainda que para obter melhoramento na formação do professor e preciso que o corpo docente mantenha um trabalho coletivo e estes tenha um trabalho de (auto)formação.
“O essencial é que possa ter-se um trabalho coletivo em todo o processo de ensino/aprendizagem: da preparação das aulas até a avaliação”.(p.18)
“ Dessa forma , a complexidade da atividade docente deixar de ser vista como um obstáculo à eficácia e um fator de desanimo, para ser tonar-ser um convite a romper com a inércia de um ensino monótomo e sem perspectivas,e, assim, aproveitar a enorme criatividade potencial da atividade docente. Trata-se ,enfim, de orientar tal tarefa docente como um trabalho coletivo de inovação,pesquisa e formação permanente.”(p.18)
O autor discorre também que alem de ser necessário ter total conhecimento sobre a matéria, e preciso “ conhecer e questionar o pensamento docente espontâneo” pois sem esses requisitos o professor nunca estará disposto e aberto para novas ideias e sua criatividade sempre sera limitada ao que ser foi adquerido no tempo que ser foi aluno. “ A influência desta formação incidental é enorme porque responde a experiencias reiteradas e se adquire de forma não-reflexiva como algo natural ,óbvio,o chamado “senso comum” ,escapando assim à critica e transformando sim um verdadeiro obstáculo.”(p.27). O autor ainda lembra que e imprescindível, que o educador “adquira conhecimento teóricos sobre a aprendizagem das ciências”.
“[…] é preciso da à formação docente do professores uma orientação teórica que vá além do conhecimento de recursos e ''estilos de ensino” ou da aquisição de habilidades especificas: a didática das Ciências constitui um corpo de conhecimentos que tem as mesmas exigências de coerência que qualquer outro domínio científico.”(p.37)
Ainda segundo Gil-Péres o ensino de hoje continua sendo parecido com o mesmo de 60 anos atras, onde os professores estão acostumo com essa a forma de ensinar, que não sentem a necessidade de mudar. Mas e preciso mudar o
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