Fluxo Laminar Vertical

Sumário

Introdução        2

Justificativa        2

Objetivo        2

Resultados e discussão        2

Fluxo laminar vertical        3

Capela        3

Placa de petri        3

Estufa        4

Mufla        5

Dessecador        5

Bomba de vácuo        6

Pipeta automática        6

Banho Maria        7

Pera        7

Balança analítica        8

Agitador magnético        8

Aparelho de osmose reversa        9

Autoclave        9

Microscópio        10

Conclusão        12

Referencias Bibliográficas        12

Introdução

O laboratório de Química é um local construído para que possam ser feitos experimentos e reações químicas. Muitos equipamentos são usados dentro de um laboratório, entre eles a capela é um local adequado para o manuseio de reagentes tóxicos que desprendam gases ou ainda risco de explosão, balança de precisão para medir massas com exatidão, vidrarias e pias para que possa se lavar as mãos.

Por se tratar de reações, riscos existem e medidas de segurança devem ser tomadas dentro de um laboratório. Conhecer os procedimentos de segurança é indispensável assim como os riscos existentes em composto químico, isolado ou com outros reagentes, e os outros riscos potenciais que existem no laboratório. Equipamentos de proteção também são essenciais dentro de um laboratório, usar luvas, jalecos, óculos de segurança entre outros.
Assim, os experimentos químicos podem trazer muitos benefícios para o aprendizado e avanços científicos e devem ser feitos com cuidado e cautela.

Justificativa

A importância deste trabalho é que ele visa acrescentar e complementar informações sobre os aparelhos de laboratório, já vistos no primeiro relatório.

Objetivo

Este trabalho visa complementar e adicionar informações a respeito dos aparelhos de laboratório, mencionados no primeiro relatório. Além disso, busca elucidar as funções destes equipamentos.

Resultados e discussão

Fluxo laminar vertical

[pic 1]

Capela

A função da capela é isolar o pesquisador, para que ele não inale gases tóxicos. Por isso, ela apresenta uma pequena parte aberta, que serve para colocar as mãos e é por onde também colocam-se os materiais dentro dela. O experimento é realizado em seu interior, para que os gases tóxicos sejam então postos para fora do laboratório através de um tubo que se localiza na parte de cima da capela.

[pic 2]

Placa de petri

Essa placa apresenta um formato cilíndrico e é geralmente usada como recipiente para a cultura de bactérias. É composta pela base e pela tampa. Pode ser usada tanto para o crescimento de fungos e bactérias, como para recipiente de placas menores, estruturas macroscópicas, entre outros.

[pic 3]

Estufa

A função da estufa é esterilizar materiais e utensílios diversos de forma seca. Elas são equipadas com um termômetro que mostra temperatura do interior da câmara; um termostato, onde se programa a temperatura desejada; uma lâmpada que mostra a situação de aquecimento ou a estabilização da temperatura interna da câmara; algumas com um ventilador para promover a circulação do ar, garantindo um aquecimento rápido e uniforme na câmara (estufas de convecção mecânica). O controle de tempo é feito pelo operador do aparelho. Se dividem em dois tipos: as de convecção por gravidade e a de convecção mecânica.

As estufas de convecção por gravidade possuem uma resistência elétrica na parte inferior da câmara e um orifício na parte superior, por onde ocorre a drenagem do ar frio que é empurrado pelo ar quente à medida que o ar esquenta dentro da câmara.

As estufas de convecção mecânica possuem um dispositivo que produz movimento do ar quente, favorecendo a circulação uniforme do ar e limitando a variação da temperatura nos vários pontos da câmara em 1º C. Este tipo de estufa reduz o tempo necessário para que se atinja a temperatura ideal para a esterilização. As estufas atingem uma temperatura de em torno de 200 ⁰C.

Além disso, as estufas mais comuns são as de secagem (que chegam a 250, 300 ºC) e as de crescimento bacteriano, que alcançam em torno de 100 graus.

[pic 4]

Mufla

Esse aparelho apresenta as mesmas funções da estufa, além de ser usado para calcinações. A grande diferença é que ele atinge temperaturas muito maiores (cerca de 1000 ⁰C ou mais) do que a estufa. É revestida em seu interior com tijolos refratários, que permitem uma temperatura muito elevada em seu interior e não derretem. Além disso, esses tijolos tornam a mufla muito pesada.

[pic 5]

Dessecador

Um dessecador é uma vidraria de laboratório que apresenta como função a diminuição da umidade de alguma substância pelo uso de um dessecante, como a sílica gel. A tampa possui uma resina vedante, para que o conteúdo esteja completamente isolado do meio externo e não sofra influência deste.

A desidratação de uma substância é feita da seguinte forma: no dessecador são postos a sílica e a substância. A partir desse momento, com o recipiente tampado, a água começa a evaporar e solvata os cristais de sílica.