Formação das Rochas Sedimentares
Por: JoaoMiranda123 • 3/3/2016 • Monografia • 1.115 Palavras (5 Páginas) • 806 Visualizações
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Formação das rochas sedimentares
Curso ciências e tecnologia- biologia e geologia
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David Costa 10ºA nº7
Manuel Vinhas 10ºB nº10
Rodrigo Miranda 10ºB nº13
Montemor,13 de novembro
Introdução
Na superfície da Terra está presente a interação entre os principais subsistemas terrestres, hidrosfera, atmosfera, biosfera e geosfera.
Existem três tipos de rochas: rochas sedimentares, rochas magmáticas e rochas metamórficas. Quando sujeitas a determinadas condições, as rochas têm tendência a instabilizar-se, perdendo a sua identidade física e/ou química, ou seja, existe meteorização, conjunto de transformações com origem em fenómenos atmosféricos e biológicos, com implicações ao nível da constituição mineralógica e química, na estrutura ou textura das rochas.
Através, da meteorização produzem-se detritos, deslocados da rocha de origem, principalmente, pela água, os quais tendem a depositar-se num determinado local, quando a energia diminui.
As bacias de sedimentação são o local onde os sedimentos se acumulam, isto é, onde ocorre a sedimentação, podendo estes ser depressões, como os fundos oceânicos.
Os sedimentos não são considerados apenas fragmentos de rochas, são também sais minerais, resultantes da dissolução das rochas e sedimentos provenientes dos restos de seres vivos, e ainda, da sua atividade, como secreções de plantas e de animais.
A transformação de sedimentos em rochas sedimentares, a diagénese, compreende várias etapas que incluem a compactação, ou seja, o soterramento e o aumento da pressão causada pelo material de cobertura. É devido à pressão litostática, que se deve o facto de os sedimentos se tornarem menos porosos e menos hidratados. A água que se localiza entre as partículas e que não chega a ser completamente eliminada deposita nos espaços existentes, substâncias que constituem um cimento natural, consolidando os sedimentos e transformando-os em rocha sedimentar.
Devido à gravidade, os sedimentos têm tendência a formar estratos, correspondendo cada um, a um dado período de sedimentação. Geralmente, os sedimentos ocorrem estratificados e numa posição horizontal, separados por planos percetíveis relacionados com as variações litológicas, mineralógicas, químicas e paleontológicas.
Relativamente à primeira atividade laboratorial, o objetivo é verificar a formação de estratos e relacionar a granulometria dos sedimentos com as condições hidrodinâmicas.
Na segunda atividade laboratorial, o objetivo é comparar a meteorização química com a meteorização física de algo.
Protocolo
(A)
- Encheu-se a proveta de água com 250cm cúbicos.
- Tirou-se mais ou menos a mesma quantidade de areia e de terra.
- Misturou-se as duas substâncias.
- Depositou-se a mistura de areia e de terra dentro da proveta com água.
- Observou-se e registou-se o seu aspeto de 15 min em 15 min.
(B)
- Marcou-se os dois copos com o número do grupo, a data e cada um deles com a
a letra A e B.
- Encheu-se ambos os copos com a mesma quantidade de água.
- Juntou-se um rebuçado em ambos os copos e tapou-se com parafilme.
- No copo A simplesmente observou-se e registou-se, no entanto no copo B agitou-se até desaparecer o rebuçado.
- Registou-se todas as alterações e o tempo que cada rebuçado demorou a “desaparecer”.
Material
- Proveta de 500cm cúbicos.
- Recipiente
- Areia e terra
- 2 Copos de água
- 2 rebuçados iguais
- Parafilme
- Caneta de acetato
Resultados
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Fig.1-Proveta assim que foram Fig.2-15min. Após a depos-
depositados os sedimentos. ição de terra e areia. Sem
Muitas partículas em suspensão. alterações significativas.
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Fig.3-4 dias depois
da deposição de
terra e areia.
Alterações muito
significativas.
[pic 6][pic 7]
Fig.4-Copo A 15 minutos depois Fig.5-Copo B depois de 15 min
da deposição do rebuçado. de agitação sucessiva. O mesmo
...