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MODIFICAÇÃO CELULAR NA INFLAMAÇÃO

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Por:   •  5/11/2014  •  2.023 Palavras (9 Páginas)  •  779 Visualizações

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RESUMO

A inflamação é a réplica do tecido vascularizado a uma violência local, com implicação de células, sangue e do plasma. Estando sujeito a intensidade da violência e da réplica inflamatória existe ainda implicação sistêmica. Como esta sujeita aos vasos, a inflamação não sobrevém ou é inferiormente eficiente em textura avascular sedo exemplo a córnea, cartilagem e epitélio. Adulterações vasculares, como acontecem com a fase da vida, diabetes e trombose, igualmente bloqueiam a reação inflamatória. A inflamação é uma construção de amparo, contudo pode ela própria consistir enfermidade ou em alguns períodos ter conseqüência clínica indesejáveis. Assim sendo esse trabalho discorre sobre essa inflamação no corpo humano em quesito as modificações celulares por ela imposta.

Palavras chave: Células, Infamação, Processos de Inflamação.

INTRODUÇÃO

A denominação inflamação ou flogose que se deriva da palavra em grego "flogístico" que, significa "queimar", ininterruptamente esta atual em pontos do corpo qual sofreram alguma forma de agressão e que por sua vez alteram seu funcionamento e irrigação celular, ou seja, há alteração em sua homeostase e morfostase. Ainda reverter os danos causados pelas modificações celulares provinda da inflamação e dos agentes patogênicos.

Num contexto abrangente o desencadeio dos processos inflamatórios visam compensar e reverter tais alterações de sua forma e de sua função por intermédio de reações teciduais, e essencialmente vasculares, que buscam destruir e eliminar o agente agressor, ainda reverter o dano causado ao sistema voltando a homeostase normal do mesmo. Portanto a inflamação pode ser considerada uma reação de defesa local. E como forma contínua ao processo inflamatório ainda há as etapas de fatores irritativos, que dá no inicio do processo e fatores exssudativos, fenômenos celulares com as alterações nas células envolvidas, resultando na processo geral da inflamação e suas alterações na forma fisiopatológica.

Já nos processos de restituição da normalidade tecidual, com a finalização ou profilaxia dos agentes mediadores da inflamação, acontece pela reparação, fator aliado á inflamação. Ambos os fenômenos (inflamação-reparação) estão sempre juntos.

2. DESENVOLVIMENTO

As mudanças compreendidas nos elemento teciduais são resultados de alterações que ocorrem nas células efetadas, com isso estas passam a agregar comportamentos diferentes: novas formas, tamanhos, textura com alterações e liberação de enzimas e de substâncias fisiológicas.

Segundo Bork, (1998) “tais transformações morfológicas e funcionais do tecido, é propriedade dos procedimentos inflamatórios, propende extinguir, dissolver ou isolar o atuante lesivo”, apresentando, deste modo, uma reação de amparo e de retaliação do detrimento tecidual.

A inflamação procede em uma construção de conservação e proteção local, específico de tecidos mesenquimais afetados, domina em possuir a como réplica local da textura vascularizado violentada, “caracterizada por adulterações do aparelho vascular, de componentes líquidos e celulares, ainda por adaptações do tecido conjuntivo vizinho”. (ABBRACCHIO, 2006 on line).

Conforme Sato, (2002):

"Ao se tornar um causador inflamatório, ou seja, um estímulo que desencadeie esses fenômenos de modificação nos tecidos, o agente lesivo tem que ser o bastante intenso para provocar as reações específicas e suplantar as barreiras de defesa externas tais como o derma”. (SATO, 2002).

O momento de estabilidade e a magnitude do atuante inflamatório motivam distintos graus ou etapas de mudanças nos tecidos, diferenciando determinada inflamação como sendo, por molde, do tipo agudo ou recorrente. (SATO, 2002).

3. MOMENTOS DA INFLAMAÇÃO

Existem certos fenômenos fundamentais comuns presente em qualquer tipo de inflamação e que independem do agente inflamatório. Esses diferentes períodos ou fases distinguem a inflamação do tipo aguda, a qual sempre precede a inflamação do tipo crônica. A categoria desses períodos são divididos em cinco itens, especificados abaixo.

• Fase irritativa: mutações morfológicas e no funcionamento normal dos tecidos invadidos que geram a liberação de mediadores químicos, sendo estes desencadeantes das demais fases inflamatórias, sendo considerado o início da homeostase dinâmica.

• Fase vascular: alterações hemodinâmicas da circulação do local afetado e de permeabilidade vascular ainda no local da agressão.

• Fase exsudativa: característico dos processos inflamatórios em estágio mais avançado, tal fenômeno compõe-se de exsudato celular e plasmático proveniente do aumento da permeabilidade vascular.

• Fase degenerativo-necrótica: composta por células provenientes da ação direta do agente agressor ou das alterações funcionais e anatômicas concludentes das três fases anteriores.

• Fase produtiva-reparativa: está relacionada às características de permitiria da inflamação, resultando nos aumentos de quantidade dos rudimentos teciduais - sobretudo de células, que é resultado das fases anteriores. Essa fase da reação inflamatória tem o intuito de extinguir o agente agressor e reparar o tecido injuriado. (TORTORA, 2004).

4. EXSUDAÇÃO CELULAR

A exsudação celular é à entrada de células pela parede vascular em caminho ao interstício, ao local atuante do agente inflamatório.

Os trajetos migratórios de capacidade celular são resultados, principalmente, da abertura de fendas na parede vascular, ainda colaboram com esses fatores a diminuição da velocidade sanguínea resultantes das transformações hemodinâmicas proporcionadas na fase vascular - e, principalmente, a aditividade das células do tecido vascular (como hemácias e leucócitos.

Os “fatos celulares de origem inflamatórios abrangem o acionamento as competências celulares de movimento, de ajuntamento e de englobamento de partículas. Tais fenômenos seguem algumas fases”. (STITES, 1992):

1) Pavimentação: os leucócitos posicionam-se adjacentes aos endoteliócitos. Portanto se faz imprescindível que aconteça a marginação leucocitária, ou seja, os leucócitos despontam do pedaço principal do fluxo sangüíneo (ponto onde são habitualmente localizados)

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