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Materias De Construção

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Por:   •  22/5/2014  •  784 Palavras (4 Páginas)  •  400 Visualizações

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Edificações e Meios de Transportes com Acessibilidade (NBR 9050;2005)

Transporte Público Urbano

Metrô

Com o crescimento acelerado das cidades e a preocupação cada vez maior em democratizar o espaço urbano, busca-se oferecer serviços mais acessíveis e com melhor qualidade para a população. Nesse contexto irei apontar as diferenças de acessibilidades entre os sistemas de transportes por metrô.

A denominação metrô é empregada para designar trens urbanos que se movimentam por vias específicas totalmente isoladas e com operação automatizada, possibilitando o desenvolvimento de maior velocidade e proporcionando maior capacidade de transporte. Os metrôs são movidos a energia elétrica e o nível de automação geralmente é grande. Os carros utilizados nos trens metroviários têm entre 2,5 e 3,2 m de largura e entre 15 e 23 m de comprimento, com capacidade para 150 a 250 passageiros, dependendo do tamanho e do layout interno. O transporte normalmente é realizado em comboios de 4 a 10 unidades agrupadas. A bilhetagem é feita nas estações e o sistema de operação em geral, todo automatizado. (FERRAZ; TORRES, 2004)

No Brasil, o Decreto Federal nº 5.296/2004 torna obrigatório que todo o sistema de transportes no país instale itens que promovam a acessibilidade sendo assim um numeroso grupo de pessoas que lutam por seu espaço nos serviços oferecidos pelas autoridades públicas é o de portadores de necessidades especiais, como se denomina no Brasil, aqueles que possuem mobilidade reduzida. Esse trabalho se justifica ao tentar elucidar como caminham as melhorias nesta direção em termos históricos, em permitir que esse grupo seja inserido de forma coerente ao sistema de transporte sobre trilhos

Memória

A história do METRÔ-DF começou em janeiro de 1991, com a criação de um Grupo Executivo de trabalho e a elaboração dos primeiros estudos sobre o impacto ambiental da obra. Em maio daquele ano, foi criada a Coordenadoria Especial, integrada por técnicos de diversas áreas do Governo do Distrito Federal, com a missão de gerenciar a construção do metrô de Brasília.

Em agosto, foi lançado o edital de concorrência que, posteriormente, classificou o Consórcio Brasmetrô para o fornecimento de bens e serviços necessários à implantação do projeto. O Consórcio Brasmetrô era formado, na época, pelas construtoras Camargo Corrêa, Serveng Civilsan, Norberto Odebrecht e Andrade Gutierrez, além das fornecedoras de equipamentos elétricos Inepar e CMW, e a empresa TCBR, autora do projeto.

As obras foram iniciadas em janeiro de 1992 e, em dezembro de 1993, foi criada a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal, com a missão de operar o novo transporte. Em outubro de 1994, os trabalhos foram paralisados. Dois anos depois, em maio de 1996, as obras foram retomadas.

Em janeiro de 1997, teve início o Programa de Viagens Experimentais, que teve como objetivo apresentar o novo sistema de transporte à população de Brasília. Em julho do mesmo ano, a Companhia do Metropolitano iniciou a convocação dos primeiros concursados, sendo a maioria encaminhada para treinamento no Metrô de São Paulo.

De agosto de 1998 a agosto de 1999, o METRÔ-DF operou em regime de operação

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