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Museu De Arte Do Rio De Janeiro

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Por:   •  4/10/2013  •  634 Palavras (3 Páginas)  •  914 Visualizações

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Introdução

O Museu de Arte do Rio, uma das âncoras culturais do Porto Maravilha, é um espaço dedicado à arte e à cultura visual. Inaugurado na comemoração dos 448 anos do Rio de Janeiro, dia 1º de março de 2013, tem 15 mil metros quadrados de construção e oito grandes salas de exposição, duas para cada mostra. Ao lado do museu está a Escola do Olhar, com meta de, por ano, atender dois mil professores municipais e receber 200 mil visitantes, metade deles alunos da rede pública. Em apenas quatro meses de funcionamento, até julho de 2013, o museu recebeu mais de 170 mil visitantes.

Os dois prédios que compõe o complexo passaram por muitas obras. O Palacete Dom João VI, inaugurado em 1916 e tombado pelo município em 2010, foi submetido a um longo e meticuloso processo de restauro para se transformar no pavilhão de exposições do MAR. Um dos maiores desafios da equipe da obra foi unir dois edifícios tão diferentes. A harmonia entre os imóveis foi possibilitada pela cobertura fluida que lembra ondas do mar, uma das características mais marcantes na arquitetura do complexo.

Obedecendo ao fluxo de visitação proposto, o público entra no Museu pelo prédio da Escola do Olhar, de onde tem acesso à rampa que leva ao prédio de exposições. A visita começa pelo terceiro andar, permanentemente dedicado à cidade, desvendada a partir de diferentes enfoques.

O MAR e o primeiro museu do brasil com o selo leed( leadership in energy and environmental desing). Ou seja é um museu pensando para frente, apresentando um projeto sustentável impecável.

Ficha Técnica

ÁREA TOTAL: 2.300 m²

ÁREA CONSTRUIDA: 11.240 m²

O Palacete Dom João, o prédio da Polícia e a antiga rodoviária do Rio, conectados, deverão fazer parte da grande intervenção na região central e antiga da cidade. Para cada construção analisamos diferentes níveis de tombamento e preservação.

O primeiro passo foi estabelecer um sistema de fluxo de modo que Museu e a Escola funcionem de forma integrada e eficiente. Assim, propomos a criação de uma praça suspensa na cobertura do prédio da Polícia, que reunirá todos os acessos, assim como abrigará Bar e uma área para eventos culturais e de lazer. Desta forma, a visitação será feita de cima para baixo.

Foi estabelecido que o Palacete, em função de seus grandes pés-direitos e da planta livre de estrutura, deverá abrigar as salas de exposição do Museu. O prédio da Policia será utilizado para a Escola do Olhar, auditório, salas de exposição multimídia e para as áreas de administração e funcionários do complexo. O pilotis, hoje utilizado como acesso para a rodoviária, se transformará em um grande foyer de todo o empreendimento, comportando também áreas de exposição de esculturas. O acesso controlado se dará entre as duas construções, caracterizando este vazio como espaço interno aberto e coberto. A marquise da Rodoviária, elemento tombado pelo patrimônio da Cidade, será utilizada para banheiros, loja e região de carga, descarga e depósitos.

A Ligação e a circulação de visitantes entre os dois prédios, sob a forma de uma passarela

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