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Pancrêas

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Por:   •  26/8/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.312 Palavras (10 Páginas)  •  301 Visualizações

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Trabalho de Anatomia

Pâncreas

Nomes: Fernanda

Poliane

Nicassia

Carolina

Lucélia

Facsal (Faculdade de Santa Luzia)

Estrutura do Pâncreas

O pâncreas é uma glândula alongada que se estende no duodeno obliquamente para cima, por trás do estômago, de um lado ao outro da parede abdominal posterior para o baço, ao nível da primeira e segunda vértebras lombares. Ele se desenvolve de duas evaginações do intestino primitivo, uma surgindo do intestino imediatamente abaixo do estômago primitivo. Quando estudado microscopicamente, o pâncreas é constituído principalmente por grupos de células formando ácinos que tendem à conformação esférica ou ovóide de um modo geral; no tecido compacto do pâncreas eles são poligonais e imperfeitamente separados dos outros lóbulos primários por um septo de tecido conjuntivo. Numerosos lóbulos primários adjacentes formam um segundo lóbulo secundário; os lóbulos secundários são completamente circulados por tecidos conjuntivos e podem ser dissecados, separados como se fossem estruturas separadas ligadas ao resto da glândula pelos canais fibras nervosas e vasos sanguíneos. O tecido pancreático propriamente é composto de células acinosas, ilhotas de células e células do conduto. As células acinosas, devido as formas esféricas dos acinos; são células que tendem a ser piramidais com o ápice trucando da pirâmide dirigindo para a luz dos ácinos; são células grandes com um núcleo bem desenvolvido e abundante citoplasma granular. Os grânulos são chamados de grânulos zimógenos, variam em número e em posição nas células dependendo do estado de atividade da glândula mas tende a ser mais abundante na região apical da célula que esta adjacente à luz do ácino.

O aspecto microscópio das células dos ácinos pancreáticos varia consideravelmente durante a atividade funcional. Na glândula em repouso, quando ela não tenha sido estimulada a secretar durante muitas horas as células estão cheias com grânulos que são grandes e estão bem reunidos podendo deslocar o núcleo para a base da célula. Quando o pâncreas é estimulado a secretar, seja por alimentos ou por substância, podemos observar as seguintes alterações: primeiro, a célula toda reduz de tamanho: segundo, a zona interior ou apical está diminuída de tamanho, e menos números do que do resto da célula, e o que aqueles permanecem congregados próximo ao bordo apical da célula (R. Heideinhain. 1883). As alterações no aspecto das células acinosas durante as secreções tem sido tomadas como indicadores de que a pâncreas tenham estado secretando enzimas. A secreção do suco pancreático contendo pouco ou nenhum material enzimático causa correspondente pouca alteração no aspecto das células acinosas.

Um aspecto interessante do sistema canalicular do pâncreas é forma pela qual os canais pequenos ou terminações intralobulares terminam em relação ao acino. Células com estruturas correspondentes à das células dos canais terminais, podem ser vistas na seção microscopia do ácino. Estas estão chamadas células centro acinar; a maioria dos investigadores tem concluído que os canais terminais se estendem na luz dos ácinos aonde eles formam uma espécie de fôrro.

1: Cabeça do pâncreas

2: Processo uncinado do pâncreas

3: Pancreatic notch

4: Corpo do pâncreas

5: Superfície anterior do pâncreas

6: Superfície inferior do pâncreas

7: Margem superior do pâncreas

8: Margem anterior do pâncreas

9: Margem inferior do pâncreas

10: Omental tuber

11: Cauda do pâncreas

12: Duodeno

O Pâncreas

O pâncreas situa-se nas regiões epigástricas e hipocôndricas esquerda. O comprimento varia de 12,5 a 15cm e seu peso na mulher de 84,.88 +- 14,95g e no homem, 90,41 +- 16,08g (Schaefer ’26). É a parte conhecida nos açougues como “pão doce” do abdome. Desenvolvimento. O pâncreas desenvolve-se em duas partes, uma dorsal e uma lateral. A primeira surge como um divertículo da face dorsal do dueno, a curta distância acima do divertículo hepático e, crescendo em direção cranial e dorsal. Na espessura do mesogástrio dorsal. Forma uma parte da cabeça e do processo uncinado, e todo o corpo e cauda do pâncreas. A parte ventral aparece na forma de um divertículo do ducto bilífero primitivo forma o restante da cabeça e do processo uncinado. O ducto da parte dorsal (ducto pancreático acessório) abre-se, portanto, independentemente no duodeno, em quanto o da parte ventral (ducto pancreático) abre-se junto com o ducto colédoco. Por volta da sexta semana as duas partes do pâncreas se encontram e se fundem, estabelecendo-se uma comunicação entre seus ductos. A seguir, a parte terminal acessório, isto é, a parte entre o duodeno e o ponto de encontro entre os dois ductos, quase não se desenvolve, enquanto o ducto pancreático aumenta em tamanho formando o ducto principal da glândula. A abertura do ducto acessório no duodeno é as vezes oblitera e, mesmo quando permanece aberta, é provável que a totalidade da secreção pancreática seja dirigida para o ducto principal.

A princípio o pâncreas situa-se entre os dois folhetos do mesogástrio dorsal, o que lhe dá um completo revestimento peritoneal; suas faces estão voltadas para a direita e para esquerda. Com mudanças de posição do estômago, o mesogástrio dorsal é arrastado em direção caudal e para a esquerda, ficando a face direita do pâncreas dirigida dorsalmente e esquerda ventralmente. A face direita aplica-se à parede abdominal posterior e o peritônio que a recobre é absorvido; assim, no adulto a glândula parece estar situada na cavidade peritoneal. O pâncreas na fase adulta é uma glândula acinosa, composta,

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