Protótipo, que simula o processo de irrigação em uma estufa para plantar morangos

METODOLOGIA

O interesse por esse projeto, surgiu mediante a uma analise consistente e bem elaborada por todos os envolvidos nesse protótipo, que através de pesquisas em campo e sites específicos direcionados ao plantio de morango em estufa.

Com isso foi identificado uma deficiência na irrigação do plantio de morango em estufas e através de análises técnicas e com base em todas as pesquisas, foi concretizado e construído um protótipo que simule o processo de irrigação em uma estufa para o plantio de morango.

É um sistema inteligente, dinâmico e todo automatizado que está sendo demonstrado através desse protótipo que sua estrutura foi toda fabricada em tubos quadrados e galvanizados 20x20mm (figura- 1), esses tubos foram cortados através de serra circular e poli corte, com isso conseguindo excelência na precisão do corte de maneira satisfatória.

●Figura-1

A montagem e toda ligação do conjunto de peças tubular, foram feitas através de parafusos sextavados 1¨x1/4 galvanizados e 80% da montagem foi fixado e travado com solda a arco elétrico, no qual o tipo de eletrodo empregado na utilização da solda é OK 46 da ESAB ( figura- 2) na qual sua composição e de celulose, rutilo, ferro-manganes, talco, fluorita e silicato de sódio, ele tem um desempenho incomparável na soldagem de oleodutos, gasodutos, minerodutos e outros tipos de tubulações; indicado para trabalhos fora de posição plana, tais como implementos agrícolas, tanques de veículos, etc.

●Figura-2

Essa estrutura tubular tem uma base com várias sapatas que estão soldadas nas pontas dessa estrutura para que possa fixar duas roldanas giratórias e duas fixas(figura-3) e através de furações nessas sapatas com obilongos e um conjunto de porcas e arruelas de pressão, foi feito a montagem e fixação dessas roldanas, para uma melhor mobilidade para a utilização do protótipo e facilitando seu transporte.

●Figura-3

Para o armazenamento de água e terra foi construído três reservatórios de água e um de terra, e o material utilizado na fabricação desse recipiente foi a chapa de polietileno também conhecida como PEAD (figura-4) é um material que apresenta baixíssimo nível de absorção à umidade e também é impermeável a líquido e gases. A Chapa de polietileno é um material de alta resistência e é atóxica, diferenciais aliados ao baixo coeficiente de atrito, fazendo a chapa de polietileno ser uma excelente opção para fabricação em indústrias de uma forma geral.

Através de todas as medidas que foram inseridas nessas placas, foi utilizado uma serra de fitas para o processo de corte das peças de polietileno, e sua fixação foi através de furações rosqueadas, parafusos e colagem anti-vasão.

Todos os reservatórios foram fixado com suportes e braçadeiras metálicas e galvanizadas (figura-5), através de furações passantes e rosqueadas com a utilização de parafusos arrebites e com trincos de travamento sob pressão.

●Figura-5

Esses reservatórios estão interligados através de tubos de pvc que foram fixados em pontos específicos para a passagem da água de um para outro reservatório, fazendo com que o processo tenha a vazão de água adequada, para o ótimo desempenho da irrigação do solo, esses tubos serão fixados através de união, colagem, braçadeiras e franges de pressão.

Com isso foi instalado um sensor de umidade do solo( figura-6), modelo EC-5 é um sensor de umidade de solo de menor custo, e mede apenas o Conteúdo Volumétrico de Água. com apenas 5 cm de comprimento e volume de medição de 0,3 L, esse prático sensor é de fácil instalação no campo e pode também ser utilizado em vasos de viveiros, esse sensor avalia o porcentual de água no solo e sendo necessário ele envia um sinal para o microcontrolador (figura-7) que emite um sinal para a válvula elétrica, a mesma estando acionada, vai liberar a passagem de água para o solo.

●Figura-6 ●Figura-7