RELATÓRIO: CROMATOGRAFIA EM PAPEL
Por: Jhezy • 9/7/2018 • Trabalho acadêmico • 897 Palavras (4 Páginas) • 414 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO – CAMPUS VII
CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS NATURAIS TURMA - LCN 2011
TÉCNICAS LABORATORIAIS EM QUÍMICA
DOCENTE: Profª Drª CLARA VIRGÍNIA MARQUES
RELATÓRIO: CROMATOGRAFIA EM PAPEL
DISCENTE: JHEZY GRACY BARROS DA SILVA FÉLIX
CODÓ – MA
MARÇO/2016
RELATÓRIO: CROMATOGRAFIA EM PAPEL
DISCENTE: JHEZY GRACY BARROS DA SILVA FÉLIX
CODÓ-MA
MARÇO/2016
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. OBJETIVO 4
3. MATERIAIS UTILIZADOS 4
4. METODOLOGIA 5
5. RESULTADOS E DISCURSSÔES 5
6. CONCLUSÃO 7
7. REFERÊNCIAS 7
- INTRODUÇÃO
Cromatografia é uma técnica físico-química de separação de misturas, baseada no diferencial de migração das substâncias sobre uma fase fixa, chamada de fase estacionária.
Neste método tem sempre uma substância capaz de fixar em sua superfície a substância que está sendo separada, e um solvente fluido que “arrasta” o material a ser isolado.
Um dos primeiros processos usados foi a cromatografia em papel. As substâncias a serem separadas costumam interagir com a celulose do papel, sendo que em razão das suas diferentes constituições, uns migram com maior e outros com menor velocidade.
É atualmente muito utilizada como uma técnica de análise qualitativa, isto é, na identificação de substâncias. A cromatografia baseia-se na distribuição relativa dos componentes da mistura em duas fases: uma fase fixa (ou estacionária) e uma fase móvel.
Há várias técnicas cromatográficas, sendo possível, de uma forma geral, classificá-las consoante a fase móvel seja líquida (cromatografia líquida) ou gasosa (cromatografia gasosa).
Apenas nos referimos a uma técnica cromatográfica simples, sendo a fase móvel líquida e a fase estacionária constituída sobre um suporte celulósico - papel de cromatografia. Os componentes da mistura líquida a separar são colocados, em pequenas porções, sobre o papel de cromatografia, a pequena distância de um dos lados. A ponta deste lado é então mergulhada num solvente líquido, que constitui a fase móvel. O solvente que constitui a fase móvel vai-se deslocando de uma extremidade à outra do papel de cromatografia, arrastando os diferentes componentes da mistura a separar com velocidades distintas, consoante a sua afinidade com a fase móvel.
- OBJETIVO
Ver na prática como ocorre a separação dos componentes de uma mistura por meio da técnica de cromatografia em papel.
- MATERIAIS UTILIZADOS
- Papel sulfite
- Canetas coloridas hidrográficas (preferencialmente nas cores marrom, azul, preta, verde, amarela e cinza)
- Lápis
- Régua
- Tesoura
- Grampeador
- Béquer de 600 ml
- Vidro de relógio grande
- Pipetas variadas
- Água
- Álcool etílico.
- METODOLOGIA
Mediu-se em um papel sulfite, 25 cm de comprimento e 11 cm de largura e cortou com uma tesoura. Com auxílio de um lápis, fez-se marcações de 2,5 cm de distância de um ponto para o outro, a uma altura de 1 cm, marcou com diferentes cores de hidrocor e na última marcação fez um círculo pequeno.
Após isso, enrolou-se o papel em forma de um tubo e fechou com ajuda de um grampeador.
Preparou-se a solução com 10 ml de água e 28 ml de álcool etílico em uma proveta cada um.
Após isso, mediu-se 10 ml na pipeta volumétrica a solução e transferiu-se para o béquer onde já estava o tubo de papel com as marcações. Depois tampou o béquer com o vidro de relógio e guardou-se por 1 hora.
Logo após retira-se do béquer o papel e marca-se com uma caneta até a marca da onde subiu. Anotou os fatos observados.
- RESULTADOS E DISCUSSÕES
Deve-se ter observado que à medida em que a água sobe pelo papel, a tinta é dissolvida e se espalha. As cores escalam o papel – algumas avançando mais rápido que as outras.
Isso acontece porque as fibras de celulose do papel interagem com a água e os pigmentos. Os corantes das canetas hidrográficas têm composição química diferente, e é o tipo de interação do corante com o papel que irá determinar o quanto ele subirá. Quanto mais forte for a interação, mais lento será o processo.
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