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Resenha O Mundo Em Transe

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Por:   •  13/4/2014  •  529 Palavras (3 Páginas)  •  818 Visualizações

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RESENHA DO LIVRO "O MUNDO EM TRANSE"

O livro "o mundo em transe" escrito por José elí da Veiga, é uma literatura curta que põem a tona se é a sustentabilidade que assinará o fim do capitalismo, e propor que o capitalismo, assim como outros sistemas existentes poderá ter fim com o descontentamento da população em relações as agressões ambientais e sociais causados pelo atual sistema.

O livro começa ao abordar a transição ao baixo carbono, um processo que no qual iniciou-se de forma tardia em 1970 por causa da crise do petróleo. O tema "aquecimento global" teve um destaque a partir dos anos 90, mostrando o quão é importante a transição de uma economia fortemente industrial e nociva ao meio ambiente para o baixo carbono. O autor ressalta que o processo é lento, pois foi preciso mais de 40 anos desde os primeiros debates políticos sobre as mudanças climáticas ate o acordo acatado pela UNO, que procura dar atenção a descarbonização dos países industrializados através do protocolo de kyoto.

O autor em seguida critica o protocolo de Quioto, pois nele contém cláusulas que tiram a responsabilidade das emissões históricas de CO2 dos países desenvolvidos, surgindo assim duas divergências étnicas. O primeiro, a ação recente, que propõem que as responsabilidades das transições deverá ser dos países aptos em recursos tecnológicos e humanas na transição do baixo carbono. Por outro lado o segundo lado, no qual propõem que as futuras responsabilidades da transição, será efetua pelos países em desenvolvimento, que são responsáveis pela emissão de quase 60% dos gases poluentes.

O autor termina o capítulo existem algumas preocupações de alguns países para se engajarem no tratado de transição do baixo carbono, entre eles a preocupação da energia do país, entre outras razões. Segundo Veiga, os países que de fato iram liderar o controle da emissão do CO2, serão os países em desenvolvimentos, porque com o crescimento da população implicará no aumento da emissão do CO2.

Os dois últimos capítulos abordam a relação entre a sustentabilidade e o crescimento da economia. onde questões a se pensar como o embate no que diz respeito a necessidade da emissão de CO2 é abordada seguindo da diferença entre a desmaterialização absoluta e desmaterialização relativa da economia mundial.

É evidente o foco na questão da emissão de gases poluentes, porém o sentido do livro não é abordar questões ambientalistas, mas sim econômica ao ponto de viabilizar a sustentabilidade. A fragilidade da questão que diz que as tecnologias tem sido suficientes para combater impactos ambientas é criticado, porém a eficiência da tecnologia no combate ao impactos ambientais também são abordados, servindo como um contraponto a economia ecológica. Veiga termina os capítulos

mostrando que segundo as leis da determinação termodinâmicas o crescimento econômico tem um limite, no que pode acarretar no declínio da economia dos países desenvolvidos ou em uma estabilização econômica internacional.

Enfim, O ultimo capítulo apresenta caminhos importantes para um futuro rumo a um desenvolvimento sustentável, e o relatório da The commission on the measurement of Ecologic perfomace and social progress (comissão

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