TEORIAS DO ENVELHECIMENTO

TEORIAS DO ENVELHECIMENTO

Apesar de várias teorias que tentam explicar o mecanismo do envelhecimento celular nenhuma delas conseguiu sucesso total.

Com o avanço de novas tecnologias cientificas em diversas áreas da saúde, proporciona ao idoso maior longevidade com melhor qualidade de vida.

ÁCIDOS NUCLEICOS E SÍNTESE DE PROTEÍNAS

Em todo o organismo, a origem das informações genéticas está em moléculas especiais conhecidas como ácidos nucleicos. Quem transporta as informações hereditária são os cromossomos constituídos por genes.

CICLO CELULAR E SENESCÊNCIA

Observando o ciclo de divisão celular das células eucariontes, foram feitos experimentos com fibroblastos cultivados in vitro, acompanharam suas multiplicação e seu envelhecimento e até trocaram núcleos de células.

Esses resultados sugerem que o controle da senescência está no cromossomo.

TEORIAS DO RELÓGIO BIOLÓGICO

Não se sabe exatamente o que controla a taxa de envelecimento.Poderia ser um gene que controla o talômero o algum outro processo de divisão celular.

TEORIA DO DESGASTE DOS TELÔMEROS

Os Telomeros são estruturas que compreende uma sequencia de nucleotídeos e de proteínas, localizada nas extremidades de todos os cromossomos sendo que sua presença impede que os cromossomos entrem em contato um com o outro prevenindo a instabilidade genômica.

A diminuição dos telomeros é um processo natural no ciclo da vida da célula, o encurtamento do comprimento não esta relacionado só com o envelhecimento normal, mas também com estresse, infecções e doenças crônicas como: Parkinson, Alzhemer, Cardiovascular e Câncer.

A telomerase é uma proteína que permite a imortalidade da célula, sendo bastante importante para que possam ter um tempo de vida prolongado, a perda ou o encurtamento pode levar a célula a envelhecer e a morrer, porem estas enzimas estão geralmente ativas em células tumorais permitindo sua proliferação.

O mecanismo do erro na formação da proteína está relacionada na alteração do DNA,porem foram verificar se estas alterações poderiam ocorrer em fase mais avançada da síntese proteica e Orgel propôs uma teoria denominada teoria do equivoco ou teoria do erro catastrófico. Essa foi fundamentada com a intenção de observar o erro na produção de polimerase uma enzima bastante importante na síntese do RNA a partir da transição pelo DNA com resultados dessa transição equivocada que seria a junção incorreta de aminoácido levando assim a produção de proteínas anormais. O produto codificado são as mutações da sequencia da base nitrogenadas das moléculas de DNA.

Com o passar dos anos a palavra qualidade de vida humana tem cada vez mais ganhado força nos nossos dias atuais com os avanços tecnológicos profissionais da saúde e acesso as informações acreditam que nós países desenvolvidos a população tendem a viver cada vez mais. Há alguns fatores que está relacionado com o processo de envelhecimento seriam eles os genéticos que influenciam em questões de síndromes que podem ser caracterizada em envelhecimento precoce, também hormônios que algumas teoria acreditam que as mulheres vivem mais que os homem por ter a proteção do estrógeno, e outros. O sistema imunológico tem uma glândula fundamental que é o timo, que esta localizada no interior do mediastino seu nascimento é de 10 a 35 gramas e continuo, na puberdade seu tamanho aumenta e após 50 anos diminuem a massa e na capacidade de produzir existem dois sistemas bem definidos que seriam o linfócito T(reconhece antígeno especifico) e o linfócito B( formam anticorpos).

A formação do colágeno é caracterizada por encontrar ligações cruzada no final que é responsável por estabilizar os arranjos de colágenos é um fator que contribui no elástico do colágeno. O nosso tecido os vaso sanguíneos pele e outros órgão necessitam de elasticidade para que possam exercer sua fisiologia, com o envelhecimento a síntese de colágeno tende a aumentar como também as ligações cruzada e com isso tem menos elasticidade nos tecidos e os tornam mais rígidos. O radical livre é espécie química que possuem um único elétron não pareado na sua camada de valência a presença desses determina danos oxidativos que contribuem para o envelhecimento da célula e desencadeiam doença. As alterações encontradas no idoso podem atribuir ao envelhecimento natural que ocorrem ao longo dos anos todo individuo que não morrer criança ou jovem tende a ter esse processo como um ciclo da vida. O envelhecimento não é uma doença como muitos pesam e sim um aspecto natural do ser humano, pois este vai nascer desenvolver até a forma adulta depois idosa.

ALTERAÇÕES NO SISTEMA ÓSSEO

Há um momento em que o organismo alcança a maturidade óssea e ocorre um equilíbrio entre a ação dos osteoblastos e dos osteoclastos determinando a densidade óssea máxima. Algum tempo depois dessa maturidade, inicia-se um processo de perda de massa óssea, que ocorre mais precocemente às mulheres do que nos homens. Essa perda óssea independe da raça, da ocupação, dos hábitos alimentares, das condições econômicas, entre outros fatores.

A perda de massa óssea é caracterizada por desequilíbrio no processo de modelagem e remodelagem consequente do envelhecimento, e pode ocorrer por aumento da atividade dos osteoblastos, por diminuição da atividade dos osteoblastos ou ate mesmo pela combinação de ambos. Dessa forma nota-se a importância da continua remodelagem do osso a qual pode ser realizada por meio da submissão desses ossos a cargas pesadas. A atuação das cargas sobre os ossos faz com que haja maior deposição de tecido ósseo na região que recebe esse estresse.

Estudos sugerem que essa deposição de tecido ósseo em pontos de estresse se da por um efeito piezoeléctricos, que se caracteriza por causar um potencial elétrico negativo nas áreas de estresse que provocaria a atividade dos osteoblastos, e potencial elétrico positivo nas outras áreas, estimulando a atividade osteoplástica.

As alterações que ocorrem na atividade dos osteoclastos e os osteoblastos, próprios da senescência, podem acarretar perda de massa óssea continua denominada osteoporose.

As funções das células ósseas são reguladas por meio de mecanismos sistêmicos e locais. Os principais reguladores sistêmicos são: o hormônio da paratireoide, vitamina D e a calcitonina. Já os reguladores locais incluem