A Gestão e Organização do Trabalho Pedagógico
Por: rmromano • 21/10/2019 • Trabalho acadêmico • 937 Palavras (4 Páginas) • 194 Visualizações
[pic 1][pic 2]
ROMULO MASCARENHA ROMANO – 8075978
PORTFÓLIO
Centro Universitário Claretiano
Licenciatura em Educação Física
Educação Física para grupos especiais e adaptada
Tutora Raquel Daffre de Arroxellas
RIO BRANCO
2019
[pic 3][pic 4]
CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARETIANO
Curso: Licenciatura em Educação Física | |
Disciplina: Educação Física para grupos especiais e adaptada | |
Tutor: Raquel Daffre de Arroxellas | R.A.: 8075978 |
Aluno: Romulo Mascarenha Romano | Turma: DGEFL1901RBRA3O |
ATIVIDADE
PARADIGMA HISTÓRICO-SOCIAL DA EXCLUSÃO
Conceito/Definição/Significado: Ficar à margem da sociedade, anormal. Assim tinham que ficar as pessoas com alguma deficiência, eram excluídas, consideradas aberrações, incapazes, eram retiradas do convívio familiar, punidas com tortura ou morte. Pessoas com deficiência eram simplesmente rejeitadas e discriminadas, consideradas inúteis e um atraso para atividades de trabalho e sobrevivência da família.
Forma de atendimento: Muitas escolas que não oferecem piso tátil para deficientes visuais, só o fato de não terem alguma criança com deficiência visual na escola, não significa que elas não existam ou em algum momento não terão deficientes visuais como alunos.
Exemplo: A maioria das atividades na educação física são, de certa maneira, excludentes, primeiro pelo fato da maioria dos professores não estarem preparados para atender e trabalhar com atividades para pessoas com deficiência visual, ou outra deficiência física. É extremamente reduzido o número de escolas que possuem bola com guizo. Fazendo com que o aluno seja integrado as aulas de educação física, entretanto, não incluído.
PARADIGMA HISTÓRICO-SOCIAL DA SEGREGAÇÃO
Conceito/Definição/Significado: Separar, isolar, esconder. As pessoas com deficiências passaram a ficar isoladas, confinadas em asilos, hospitais, certos tipos de prisões, camufladas por ações tidas como caridade, religiosas ou práticas sociais, com um único intuito de esconder e proteger a sociedade destas pessoas que era significado de vergonha para as famílias e a própria sociedade. Não eram mais totalmente excluídos da sociedade.
Forma de atendimento: O autismo não é uma deficiência, embora, a Legislação brasileira lhe garanta os mesmos direitos de uma pessoa com deficiência. Citarei aqui como atendimento relacionado a segregação, justamente pela ignorância e preconceito que as crianças e pessoas com autismo sofrem. Muitas crianças autistas não participam de passeios e outras atividades como apresentações que ocorrem nas escolas, ou por falta de profissionais qualificados para acompanhar e auxiliar, falta de planejamento para um dia como esses, por pedido de outros pais, insegurança, falta de orientação ou informação,
até mesmo por pedido da gestão de ensino.
Exemplo: O professor de educação que permite que os alunos escolham sempre os membros da sua equipe para a prática da atividade física, mesmo sabendo que o aluno que é deficiente físico é sempre ótimo a ser escolhido só para completar a equipe. Cabe ao professor promover meios para que este aluno se sinta incluído e que os demais alunos exerçam espontaneamente práticas de inclusão. Praticar atividades físicas com os alunos sem deficiência para que se coloquem no lugar da pessoa com deficiência é um bom método.
...