A TV Escola é Um Canal da Educação
Por: Rodrigo Vianna • 5/8/2016 • Trabalho acadêmico • 2.523 Palavras (11 Páginas) • 456 Visualizações
DESAFIO PROFISSIONAL
Nomes:
Nicole Lopes de Araújo
RA:3080257199
William Rocha Rodrigues
RA: 3102330811
Rodrigo dos Santos Vianna
RA: 3599168823
Pablo Matheus De Serve Tubino
RA: 3101330462
Daniel Chagas Férsula
RA: 3105342317
Curso: Educação Física Licenciatura
Disciplinas: Estrutura e Organização da Educação Brasileira, Educação e Diversidade, Língua Brasileira de Sinais- Libras, Tecnologias Aplicadas à Educação.
Tutora à distância: Geiza Rodrigues de Melo
Unidade Polo Anhanguera de Rio Grande.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TV MEC disponível em http://portal.mec.gov.br/tv-escola;
Toda a criança é única – a inclusão da diferença na educação infantil disponível em
http://tvescola.mec.gov.br/tve/video/toda-crianca-e-unica-com-libras-liberdade-de-ser-e-aprender-com-libras
Como é feita a inclusão da criança com deficiência na escola? Programa Alcance - 11/2014 bloco 1 , disponível em https://www.youtube.com/watch?v=6osm7syDvto;
Por dentro da escola – Educação especial inclusão disponível em https://www.youtube.com/watch?v=w8EDNWyJKg0;
Educação MEC disponível em https://www.youtube.com/watch?v=T5E_8ct-JEA;
Desenvolvimento individual:
Rodrigo dos Santos Vianna
RA: 3599168823
A TV Escola é um canal da educação, a televisão pública do Ministério da Educação destinada aos professores, educadores, alunos e todos interessados em aprender, disponível 24 horas por dia.
Tem por objetivo de subsidiar a escola e não substitui-la, nem tampouco o professor.
É uma ferramenta pedagógica disponível ao professor: seja para complementar sua própria formação, seja para ser utilizada em suas práticas de ensino.
Tem sua grade de programação, onde estão disponíveis vídeos que já passaram, que estão passando e que ainda vão passar, incluindo também os blogs e muitas outras publicações, diversas ferramentas com o intuito de ajudar no aprendizado.
Contamos também com a revista TV Escola, que tem como publico alvo o professor brasileiro, tanto da rede pública, quanto particular. As publicações apresentam conteúdos didáticos-pedagógicos para a capacitação do professor e enriquecimento do processo de ensino-aprendizagem, além de instrumentos a incorporação de novas tecnologias nas escolas.
Desenvolvimento em grupo:
No primeiro episódio conhecemos a história da Luma. Ela não brincava com outras crianças, não se interagia, nem mesmo com os próprios membros da família. Tinha manias diferentes, não brincava com coisas chamadas “normais” (bonecas, casinha,
e outras).
Foi matriculada em uma escola tradicional, onde ficou traumatizada! Não podia nem mesmo fazer o caminho da escola, que já batia o desespero.
Após ser matriculada onde havia educação de inclusão, teve apoio e avaliação de psicólogos e psiquiatras, onde foi concluído que poderia escolher qualquer escola, pois devido a lei, a escola que teria de se adaptar a ela.
Entrou na escola de inclusão e foi evoluindo, onde hoje se destaca por sua aprendizagem rápida e liderança.
No segundo episódio conhecemos a história do Nicolas. Ele nasceu com atrofia muscular espinhal, onde vai perdendo os movimentos, tem também problema na deglutição dos alimentos, onde só se alimenta via sonda.
Inicialmente seus pais tinham receio de deixa-lo com outras crianças, pois poderiam machuca-lo.
Ao entrar na escola de educação de inclusão, começou a ter responsabilidades. Conseguia participar de todas as atividades, sempre sendo adaptadas. Em todas essas atividades, estava sempre alegre.
Segundo relato de seus pais, ele se encontra mais feliz, longe de possíveis depressões que vivenciava no passado, encontra-se também mais independente.
No terceiro episódio conhecemos a história do Guilherme. Tem paralisia cerebral, onde tem movimentos involuntários. Foi matriculado em escolas particulares, onde não teve uma aceitação, pois havia despreparo do docente ou ate mesmo um certo preconceito. A educação especial deve ser prioridade na formação do docente.
Ao entrar na escola com a educação de inclusão, ele começou a conhecer o mundo lá fora, ou seja a escola, saindo um pouco do meio familiar, se socializando.
Hoje ele interage do seu jeito, se comunicando com expressões, olhares e movimentos de cabeça, produz seu material, vem se desenvolvendo a cada dia.
Na escola, todos os anos entram pessoas com necessidades de cuidados especiais. A interação com outras crianças com os mesmos diagnósticos, ajudam nesse desenvolvimento.
A escola tem que se adequar a educação de inclusão, a adaptação curricular já não se faz tão necessário, pois se faz a medida de suas limitações.
A escola deve ter uma logística baseada na inclusão desses alunos.
A escola nunca está totalmente preparada, é um processo de construção, onde todos ajudam todos. Torna-se uma nova fase para o docente, pois aprende mais e mais a cada dia, para que a criança tenha êxito e sucesso no processo de aprendizagem.
Baseados nos vídeos 4, 5 e 6 puderam relatar com brevidade fatos os quais acontecem continuamente na sociedade.
No primeiro relato se pode perceber que se trata de uma criança que desde os seus três anos de idade frequenta a escolinha, no entanto na escola a educadora começou a notar tais reações e atitudes que para a idade dele não era normal, perguntas, atividades, tudo isto não era respondido, não como uma criança de três anos normal, foi ai que começou a desconfiança, a busca por respostas. Os responsáveis junto à educadora que desconfiou desde o principio, buscaram investigar e constataram em exames profundos que a criança possuía uma perda de audição, uma deficiência auditiva.
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