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Bilinguismo Na Pré Escola

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Por:   •  17/11/2012  •  3.269 Palavras (14 Páginas)  •  1.728 Visualizações

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INSTITUTO SUMARÉ DE ENSINO SUPERIOR - ISES

FACULDADE SUMARÉ

Jean Eduardo Silva Gonçalves RA: 1216431

Maisa Janguas da Silva RA: 1212057

Mirian Sanches Piovezani RA: 1217395

Sandra Alves de Sena RA: 1214227

PPI – Bilinguismo na pré-escola

São Paulo

2012

INSTITUTO SUMARÉ DE EDUCAÇÃO SUPERIOR – ISES

FACULDADE SUMARÉ

Letras – Inglês

Jean Eduardo Silva Gonçalves RA: 1216431

Maísa Janguas da Silva RA: 1212057

Mirian Sanches Piovezani RA: 1217395

Sandra Alves de Sena RA: 1214227

PPI – Bilinguismo na pré-escola

Trabalho apresentado à Faculdade Sumaré como exigência da disciplina de Projeto Profissional Interdisciplinar I – ministrada no Curso de Letras – Inglês, sob a orientação da Professora Márcia Costa Bonamin.

São Paulo

2012

Introdução do Tema

Em um mundo globalizado e, por consequência, multicultural, o bilinguismo vem sendo cada vez mais difundido. A aquisição de uma segunda língua desde muito cedo tem atraído milhares de pais que desejam que seus filhos tenham um futuro brilhante neste mundo tão competitivo.

Porém, com essa demanda frenética por escolas que atendam suas necessidades e anseios, o surgimento de novas instituições revela um nicho educacional bastante disputado, mas o ensino da língua deixa muito a desejar.

No caso de escolas bilíngues a preocupação aumenta, pois lidam com crianças desde muito cedo e se não usarem os métodos adequados, essas crianças poderão ter problemas de aprendizagem futuros.

Por isso, analisaremos as vantagens de aprender uma segunda língua em idade pré-escolar, visando a contribuir com uma melhor formação pedagógica e linguística do corpo docente.

O profissionalismo na área de ensino da língua inglesa

O profissionalismo de um profissional de língua inglesa tem extrema relevância na educação, pois afeta o papel do professor no que diz respeito à sua pedagogia e, por conseguinte, afeta a habilidade de aprendizado do aluno.

Nesse profissionalismo podemos incluir a capacidade do professor de atingir todos os alunos de uma maneira eficaz, desenvolvendo métodos inovadores, motivar e engajar os alunos e, por que não, inspirá-los.

Para alcançar esse profissionalismo, o profissional precisa ter competência, uma boa performance e boa conduta, e isso reflete suas habilidades e objetivos.

A competência é fundamental para se obter excelência, ou seja, o profissional precisa estar sempre bem preparado. Isso significa que além de ter conhecimentos da língua, ele precisa também estar preparado para as adversidades em sala de aula.

A performance parte desse forte conhecimento da língua. Se tiver boa performance esse profissional estará apto a preparar diversos materiais e usar diferentes abordagens no ensino da língua. Em consequência, ele conseguirá definir qual será o melhor tipo de metodologia (pedagogia) para um determinado aluno ou classe.

Um bom profissional fará com que os alunos apliquem os conceitos em suas vidas, pois será capaz de mostrar que é dedicado e que tem um forte interesse pelo progresso dos alunos.

No caso das escolas, o ensino do inglês não tem caráter prático, não expõe os alunos a situações cotidianas. As aulas tornam-se monótonas porque os alunos não veem aplicação dos conteúdos no dia-a-dia.

Muitas podem ser as razões para isso. Quando termina um curso de licenciatura, nenhum graduado em letras-inglês faz uma prova para testar os conhecimentos desse futuro professor. Parece que o Estado não tem esse tipo de preocupação. E os futuros professores que tem consciência de suas limitações precisam se esforçar por conta própria para complementar sua formação. Esse talvez seja um ato de profissionalismo: aceitar as limitações e ser responsável pelo seu próprio desenvolvimento profissional.

Mesmo as escolas privadas, com seus longos testes e entrevistas na hora de contratar um professor, acabam tendo esse mesmo problema. Muitas promovem cursos de aperfeiçoamento para seus professores se manterem sempre atualizados. Oferecem também grande suporte pedagógico, o que facilita o trabalho do professor.

Mas no geral a grande responsabilidade do ensino de inglês é atribuída às escolas de línguas. Infelizmente, hoje vemos uma banalização do profissional de língua inglesa, principalmente no campo da educação. Pressupõe-se que todos que falam inglês (ou dizem que dominam a língua) são capazes de ser bons profissionais. Com a importância do inglês na era da globalização, o inglês tem se tornado algo totalmente comercializável e rentável.

Um outro problema surge muitas vezes dos próprios alunos. Muitos querem ter aulas de inglês com professores nativos. Acreditam que assim aprenderão mais em menos tempo. Mas e as questões mencionadas acima? Até que ponto podemos considerar esse falante nativo um profissional de língua inglesa com todas as técnicas pedagógicas necessárias para que ocorra um aprendizado eficaz?

Para finalizar, como podemos melhorar o processo de formação de professores e fazer com que as escolas tenham um corpo docente preparado para as múltiplas culturas que estão presentes em uma sala de aula de escola bilíngue?

Problematização

Quais as vantagens da aquisição de uma segunda língua na idade pré-escolar?

As escolas bilíngues proporcionam um ambiente adequado para que seus alunos

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