Conclusão aprendizagem
Por: vieira-jeh • 22/9/2015 • Trabalho acadêmico • 540 Palavras (3 Páginas) • 3.086 Visualizações
CONCLUSÃO
Aprendemos, ao final deste trabalho, que o A Psicologia da educação é a ciência que estuda diversos aspectos do comportamento humano.
Nessa área educacional são amplamente utilizadas as teorias do desenvolvimento a fim de compreender as diferentes fases da vida dos indivíduos, desde crianças até o aprendizado de pessoas na fase adulta ou na velhice. Entre os teóricos do desenvolvimento dá-se um destaque a Jean Piaget e sua teoria da epistemologia genética, a Lev Vygotsky e a teoria do sócio-interacionismo, a Skinner e o behaviorismo entre outros.
Enquanto a Psicologia Educacional é mais voltada para uma pesquisa teórica, a Psicologia Escolar coloca-se como uma vertente aplicada desse conhecimento, sendo utilizada diretamente nos espaços de escolarização em conjunto com a Psicopedagogia.
As mais importantes tendências teóricas da Psicologia são: Behaviorismo se tornou importante por ter definido o fato psicológico de modo concreto, a partir da noção de comportamento. Gestalt visa à necessidade de se compreender o homem como uma totalidade. Utiliza-se do método de investigação por descrição direta do próprio indivíduo.
Psicanálise a partir da prática médica recupera para a Psicologia a importância da afetividade e postula o inconsciente como objeto de estudo, quebrando a tradição da Psicologia como a ciência da consciência e da razão. Apresenta três níveis do psiquismo: Inconsciente, Pré-consciente e Consciente. Piaget que é a mais conhecia concepção construtiva da formação da inteligência, sua teoria explica como o individuo, desde o seu nascimento constrói o conhecimento. Vygotsky fala que o desenvolvimento mental da criança é um processo contínuo de aquisição de controle ativo sobre funções inicialmente passivas.
O estudo de qualquer realidade implica uma série de pressuposições prévias a respeito de como é essa realidade e se selecionam certos aspetos e técnicas para seu estudo. O modo de focar este estudo, nos processos psicológicos, responde à concepção do ser humano na época na que se produziu o estudo. A cada um destes enquadramentos de trabalho se lhes chama paradigma científico. Paradigma é um modelo de investigação científica que define problemas e métodos de investigação. Serve-se para isso de três aspetos: Aspeto filosófico: oferece uma imagem do mundo e dos objetos estudados, mas não a única; trata-se de uma crença, não é completamente demonstrável. Com isto se determina o modo de proceder posterior (Como é o ser e como pode ser estudado). Aspeto sociológico: O paradigma mantém-se graças a um coletivo de indivíduos que interagem entre si. O paradigma está delimitado por certas instituições acadêmicas, publicações. Aspeto científico: opina os problemas a resolver e o modo de resolvê-los. Assim ao abordar os problemas empíricos se responde ao que é importante para o desenvolvimento da disciplina de modo progressivo e coerente. O labor realizado seguindo as instruções do paradigma é o que considera como ciência normal oposta à ciência extraordinária que surge ao criticar o aspeto filosófico do paradigma.
A revolução científica produz-se quando, ao surgir um problema na investigação o paradigma não é capaz do resolver, e se produz o que chamamos ciência extraordinária, que é a busca de paradigmas alternativos (crises paradigmática), e encontramos um paradigma novo que engloba a todo o anterior e dá solução ao novo problema. Se não há mudança de paradigma não há revolução.
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