Esperança Com Tecnologia para a Educação

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

“ESPERANÇA COM TECNOLOGIAS PARA A EDUCAÇÃO”.

NOME: Carlos Henrique Leite, Ederson de Assis Vasconcelos, Frank da Silva Sales, Larissa Miranda da Silva, Patrícia Winne Santos Silva, Rodrido Otávio de Oliveira Baptista Magalhães,  

RA: 2851208861, 1915175630, 1709104349, 1709112053, 2858880217, 2807888210

SÉRIE: 1º semestre

MARABÁ

2015

INTRODUÇÃO

A tecnologia tornou-se um importante meio de estudo e aprendizagem em diferentes modalidades de ensino da educação ao se utilizar o computador em um ambiente multidisciplinar e interdisciplinar. Os alunos não apenas recebem informações, mas também constrói conhecimentos. Portanto a chegada e implantação das novas tecnologias na educação, apresentam aspectos positivos. Não resta dúvida que, nos dias de hoje, a utilização de novas formas de interação on-line atende às novas necessidades dos alunos; o incentivo à aprendizagem ativa e significativa ao aluno já pode ser comprovada por meio de vários projetos já desenvolvidos em todo país. É evidente o acesso rápido e eficiente na obtenção de informações relevantes e diversificadas, proporcionando melhoria na qualidade da comunicação entre professores e alunos sendo viabilizadas pelas ferramentas interativas. Esse projeto tem como objetivo mostrar a importância do avanço tecnológico na educação e como isso pode ser utilizado em benefício do aprendizado dos alunos.

1. DESENVOLVIMENTO

1. OS PROCESSOS PEDAGÓGICOS E A TECNOLOGIA

O pedagogo escolar contemporâneo tem a difícil tarefa de acompanhar o movimento tecnológico, social e cultural que ocorre ao seu redor, pois muito do que acontece no dia a dia do aluno acaba ultrapassando os muros da escola, seja na influência de TICs^[1] no processo de ensino, seja nas dificuldades de comunicação entre alunos com necessidades especiais e o restante da sala de aula, seja entre as diferenças ético-raciais entre os envolvidos no ambiente escolar. Por conta de todos esses fatores, mais do que nunca o professor pedagogo, deve estar muitíssimo preparado para passar uma educação e formação social de qualidade aos jovens estudantes.

Um dos elementos de maior preocupação para os processos metodológicos pedagógicos, que regiam a formação dos alunos e conduziam as práticas dos professores, era o advento de tecnologias no ambiente escolar. Pensou-se até que os processos de ensino seriam robotizados ou que a qualidade do ensino seria de péssimo nível. Porém é natural que os alunos estejam totalmente imersos no oceano de equipamentos tecnológicos,  redes sociais e tudo que soa tecnologia, pois vivemos na chamada Era da Computação, da Informação e do Conhecimento, onde tudo é compartilhado, onde a informação tem um alcance maior e onde é praticamente nula a chance de um aluno não vivenciar tais fatos contemporâneos.

E se as TICs são tão presentes no cotidiano dos alunos, também são participativas no ambiente escolar. Em um primeiro momento, as TICs sofreram uma grande rejeição no ambiente escolar, devido a aversão tecnológica por parte dos princípios pedagógicos conservadores e pela forma desordenada e sem metodologia apropriada que estas estavam sendo utilizadas.

Mas agora o momento é outro, muitos recursos tecnológicos já foram testados e aprovados por muitos polos pedagógicos e se espalham e popularizam pelos mais diversos centros de ensino, fazendo com que a aceitação das TICs na educação seja maior e muitas vezes fazendo até mudanças nos projetos pedagógicos antes vigentes nas escolas.

As TICs são de certa forma, um dos principais adventos pedagógicos da educação, uma verdadeira ferramenta de ensino que ajuda tanto os alunos quantos os professores e auxilia também na resolução de problemas com outras dificuldades vivenciadas nas escolas, como por exemplo a inclusão escolar de pessoas com deficiências físicas.

O professor utiliza de tecnologia para acompanhar com mais facilidade o processo de adaptação do seu estilo de aula a um aluno que necessite se comunicar com linguagens de sinais ou uma outra deficiência qualquer.  A tecnologia atua como educadora nesta ocasião, ensina o professor a trabalhar de forma diferenciada, para tratar os alunos de igual para igual na medida do possível.

O Brasil é um celeiro riquíssimo de projetos tecnológicos voltados para a área da educação, principalmente para projetos que visam o alcance a educação por portadores de necessidades especiais. Hoje os professores dispõem de ferramentas que fazem a tradução em tempo real da linguagem falada para linguagem de libras, da linguagem escrita para a linguagem falada, de linguagem escrita e falada para o braile, enfim, muitas são as possibilidades de ajuda das TICs nos aperfeiçoamento dos professores em atender todos os tipos de necessidades que os alunos possam vir a ter.

A modernização dos processos educacionais acabou alterando e modernizando o espaço escolar, hoje uma sala de informática é uma legítima sala de aula, uma quadra de esportes pode ser uma gigantesca sala de aula com ajuda de caixas de som e projetor de vídeo, há uma fuga do padrão - sala, carteira, quadro e giz - qualquer ambiente sendo utilizado como meio de possibilitar a reunião de alunos e professores e contribuir para a interação entre eles já pode sim ser considerado um espaço escolar.

1. JUSTIFICATIVA AOS RECURSOS APLICADOS NO PROJETO DA ONG ESPERANÇA

Apesar de ser uma das últimas áreas de atuação do homem a receber recursos tecnológicos, a sala de aula vem sendo contemplada com o surgimentos de vários recursos tecnológicos de grandes funcionalidades.

Partindo do mais básicos recursos tecnológicos o projeto prevê a aquisição de caixas de som e Datashow, recursos que por si só dão uma grandiosa contribuição para divulgação do material educacional. Com estes dois recursos as aulas ganhariam muito mais interatividade, independentemente da disciplina a ser adotada no momento.

A internet seria o carro chefe dos recursos a serem implantados na escola, pois com ela haverá a verdadeira imersão no mundo da tecnologia, com a grande possibilidade de tanto professores e alunos estarem sempre em contato com o de mais inovador, ter oportunidade de compartilhar de material que já foi aplicado e aprovado em outras escolas, de trocar experiências metodológicas.