O SISTEMA REPRODUTOR FEMININO E MASCULINO
Por: Danibitte • 13/11/2018 • Pesquisas Acadêmicas • 1.906 Palavras (8 Páginas) • 436 Visualizações
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ALESSANDRA DANIELA FRANCISCO BITTENCOURT
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO E MASCULINO
VITÓRIA
2018
ALESSANDRA DANIELA FRANCISCO BITTENCOURT
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO E MASCULINO
Trabalho apresentado como requisito da disciplina de Anatomia do curso de Educação Física, na Instituição de Ensino Superior e Formação Avançada de Vitória
Professor(a): Luciano Ramos EFI PhD
Vitória
2018
SUMÁRIO
1. SISTEMA REPRODUTOR FEMININO 4
1.1 ÓRGÃOS GENITAIS INTERNOS 4
1.1.1 VAGINA 4
1.1.2 ÚTERO 5
1.1.3 TUBAS 5
1.1.4 OVÁRIOS 6
1.2 ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS 6
1.2.1 LÁBIOS MENORES E MAIORES 6
1.2.2 CLITÓRIS 6
1.2.3 VESTÍBULO 6
2. SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO 7
2.1 ÓRGÃOS GENITAIS INTERNOS 7
2.1.1 PRÓSTATA 7
2.1.2 VESÍCULA SEMINAL 8
2.1.3 DÚCTOS DEFENTES 8
2.1.4 GLÂNDULAS BULBOURETRAIS 8
2.1.5 DUCTO EJACULATÓRIO 8
2.2 ÓRGÃOS GENITAIS EXTERNOS 9
2.2.1 PÊNIS 9
2.2.2 SACO ESCROTAL 9
3. REFERÊNCIAS 10
- SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
O sistema reprodutor feminino é composto pelos órgãos genitais internos e externos e tem como principal função a reprodução da espécie humana. Os órgãos internos são compostos pela vagina, útero, tubas e ovários. Enquanto os órgãos externos compreendem os lábios menores e maiores da vulva, monte do pube (também conhecido como monte de vênus), clitóris, vestíbulo e glândulas vaginais maiores (Bartholin) e menores (Skene), e o hímen, que após passa a ser constituído das carúnculas himenais (GOSLING, HARRIS, et al., 2017; STÖPPLER, 2016).
Figura 1: Aparelho reprodutor feminino.
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Fonte: Disponível em http://essenciadavida-julianacorreia.blogspot.com/2009/09/sistema-reprodutor-feminino-oogenese.html Acessado em 27/05/2018.
- ÓRGÃOS GENITAIS INTERNOS
- VAGINA
Órgão muscular elástico tubular que liga a cérvice uterina (porção proximal) à vulva (porção distal). Constituída por porção muscular e membranosa, com comprimento aproximado entre 7 a 8 centímetros, podendo alongar-se e moldar-se durante coito e parto. Serve também como meio por onde a menstruação será excretada e, em repouso, suas paredes estão em contato deixando apenas uma cavidade virtual (GOSLING, HARRIS, et al., 2017; S.N., 2001).
- ÚTERO
Com formato de pera invertida e tendo originalmente aproximadamente 8 cm de comprimento, é o local onde ocorrerá o desenvolvimento fetal durante a gestação e se manterá relativamente maior após a gestação do que seu tamanho original (GOSLING, HARRIS, et al., 2017).
Está localizado na cavidade pélvica, achatado em sua forma antero-posterior com fase anterior vesical em contato com a bexiga e sua face intestinal posteriormente em contato com o reto. Pode ser dividido em três porções anatômicas: colo, corpo e istmo (transição entre o colo e o corpo) (GOSLING, HARRIS, et al., 2017; S.N., 2001).
É mantido em sua posição por três ligamentos: o ligamento largo, o ligamento redondo e o ligamento útero-sacral. Sua parede muscular é divindade em três porções: o endométrio, o miométrio e o perimétrio (GOSLING, HARRIS, et al., 2017; S.N., 2001).
O Endométrio é a porção que forra toda a cavidade uterina e tem papel importante na gestação. O miométrio é formado por fibras musculares lisas que se distribuem em três direções distintas. Enquanto o perimétrio é a porção visceral que estende-se lateralmente para formar os ligamentos largos do útero (S.N., 2001).
O colo do útero, também conhecido como cérvice, é composto por uma parede muscular espessa contendo um canal responsável pela comunicação entre a cavidade uterina e a vagina. Aproximadamente metade do colo está situado dentro do canal vagina, assim sendo denominada essa a porção vaginal, enquanto o restante como porção supravaginal (GOSLING, HARRIS, et al., 2017; S.N., 2001).
- TUBAS
As tubas, também chamadas Trompas de Falópio, são tubos localizados na margem superior do ligamento largo, medindo aproximadamente 10 centímetros de comprimento. Fazem a comunicação entre os ovários e o útero, constituindo o caminho por onde o óvulo transita e onde acontece a fecundação (GOSLING, HARRIS, et al., 2017).
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