SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO EDUCAÇÃO FÍSICA

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               SISTEMA  DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

EDUCAÇÃO FÍSICA 4°

ANTÔNIO THIAGO DA SILVA MARTINS

LAZARO FENEC SILVA SANTOS

UENDESSON STEFANO SERRA FARIAS

NIALEN DOS SANTOS MELO

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FISICA ESCOLAR

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Cruzeiro do Sul - AC

2016

                   

ANTÔNIO THIAGO DA SILVA MARTINS

LAZARO FENEC SILVA SANTOS

UENDESSON STEFANO SERRA FARIAS

NIALEN DOS SANTOS MELO

FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FISICA ESCOLAR

Trabalho apresentado ao Curso de Educaçao fisica °da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina: Metodologia do Ensino da Atividade Rítmica e Dança; Educação Física Escolar e Saúde; Metodologia do Ensino da Ginástica Escolar; Educação Física Adaptada e Primeiros Socorros; Estágio Curricular Obrigatório I.Prof: Prof. Dndo Anisio Calciolari Jr.; Profª. Ms.ª Suhellen Lee; Prof. Dr. Raymundo Pires; Prof.ª Ms.ª Patricia Proscencio; Prof.ª Ms.ª Eloise W. Almeida; Prof.ª Ms.ª Silvia Paulino Ribeiro Albanese; Prof. Ms. Alexandre Schubert Caldeira.

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Cruzeiro do Sul – AC

2016

SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO...............................................................................................01

2.DESENVOLVIMENTO...................................................................................03

3.CONCLUSÃO................................................................................................04

4. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.............................................................05

5.PESQUISA DE CAMPO.................................................................................06

6.ANEXOS.........................................................................................................09

1. Introdução

O presente trabalho tem por objetivo conhecer a intervenção pedagógica realizada pelo professor de educação física com alunos com Síndrome de Down. No qual haverá uma reflexão através desse texto argumentando o papel de atuação mediante relato de experiência.

Primeiramente abordaremos o texto falando sobre os alunos com Síndrome de Down nas aulas de educação física em seguida será exposto entrevista feita com 2 professores em educação física em uma escola municipal, atuando em media há 02 anos nessa área, onde a escola não possui estrutura para que os alunos especiais possam realizar as aulas dessa disciplina.

Mesmo com os vários avanços na atualidade ainda tem muito que acontecer quanto à educação física, pois a sociedade precisa da o devido valor ao profissional para a contribuição da qualidade de vida de todos. Alem do desafio estrutural temos o desafio do preconceito pela família, amigos, escola criando dessa forma paradigmas educacionais.

De acordo com o autor Bastos, “o portador da Síndrome de Down é capaz de compreender suas limitações e conviver com suas dificuldades, 73% deles tem autonomia para tomar iniciativas, não precisando que os pais digam a todo o momento o que deve ser feito. Isso demonstra a necessidade/possibilidade desses indivíduos de participar e interferir com certa autonomia em um mundo onde “normal” e deficiente são semelhantes em suas inúmeras diferenças”.

O cuidado com a criança especial deve começar desde o nascimento, para que ela gradativamente se incluía ao meio ambiente e a vida social. Muitas começam cedo outras vão sendo estimuladas tardiamente.

A educação inclusiva vai alem das necessidades especiais de cada um, por isso é necessário a contribuição tanto da escola quanto o profissional e os demais, para que não seja feito a diferença na criança para que assim ela possa assim usufruir da educação por direito e conviver normalmente com o meio em que convive.

 2- Desenvolvimento

A Síndrome de Down acontece devido a ma formação conhecida de aneuploidia, decorrente de uma alteração genética ocorrida durante ou imediatamente a concepção. A alteração genética se caracteriza pela presença a mais do autossomo 21, ou seja, ao invés do indivíduo apresentar dois cromossomos 21, possui três. A esta alteração denominamos trissomia simples. "O cariótipo ou retrato preparado do padrão de cromossomos indica a presença de um cromossomo extra no par 21. Tal condição leva à deficiência mental moderada ou leve, acrescida de vários problemas de audição, formação do esqueleto e de coração" (KIRK & GALLAGUER, 2002, p. 129).

A síndrome de Down aparece em três graus quanto a sua classificação:

• Deficiência mental leve, sendo este o grupo mais amplo atingindo cerca de 2 a 3 % das crianças em idade escolar sua adaptação social é muito influenciada por fatores econômico, histórico e social, também dependendo dos processos de treinamento e de adequação.
• Deficiência metal severa e moderada, abrangem cerca de 0,3% de todas as crianças que alcançaram alguma independência durante a infância e a adolescência. Seu nível de independência nas atividades cotidianas depende basicamente de treinamento.
• Deficiência mental severa, pequena minoria, QI inferior a 20 – idade de desenvolvimento abaixo de dois anos. Déficits motores acentuados.

De acordo com o exposto os ritmos de aprendizagem variam de acordo com essas etapas e precisam ser respeitadas, quanto à inteligência, memória, capacidade de aprender e outras tarefas a serem desenvolvidas.

Sabemos que existe na sociedade um paradigma onde os portadores de deficiência não podem fazer atividades físicas, pois acham que as atividades físicas não trazem o devido resultado positivo como para os demais, porem os profissionais da área sabe que na verdade não procede a esses pensamentos.