Atividade de autodesenvolvimento: Patologia
Por: ana28paula • 25/3/2016 • Pesquisas Acadêmicas • 946 Palavras (4 Páginas) • 377 Visualizações
Ambiente virtual de Aprendizagem (Ava)
Disciplina: patologia
Nome:
Ra:
Atividade de autodesenvolvimento
São Bernardo do campo
2016
Ambiente virtual de aprendizagem (AVA)
Disciplina: Patologia
Atividade de autodesenvolvimento
Trabalho desenvolvido para a disciplina Patologia, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para avaliação na Atividade de Autodesenvolvimento
São Bernardo do campo
2016
1 INTRODUÇAO
Neste estudo vamos abordar como e identificado no ECG um infarto agudo do miocárdio, os cuidados que devemos ter no paciente com suspeita de IAM, os exames que são necessários para ajudar no diagnóstico.
Doenças cardíacas coronarianas, que serve para identificar os problemas relacionados as complicações da circulação nas artérias coronárias, a doença que esta relacionada com o desenvolvimento desta doença e a aterosclerose.
Tem como suas conseqüências dificuldade de circulação entre células do miocárdio até o momento da morte súbita por anoxia do miocárdio, que podem obter vários problemas como enfraquecimento do bombeamento do miocárdio e insuficiência cardíaca.
O IM e uma oclusão de uma ou mais artérias coronarianas, resultando em uma isquemia e morte súbita dos tecidos do miocárdio, sendo assim o acúmulo de gordura na parede das artérias pode tanto obstruir quando rompê-la, fazendo com que plaquetas se agreguem no local da lesão, formando um trombo que fecha a artéria.
Portanto vamos estudar um caso clínico, aonde o paciente chega com dores no peito, hipertensos, fumante, junto com a equipe têm que avaliar esse paciente com exames, ECG, CPK, Troponina, Colesterol total e frações.
Para prestar uma assistência ao paciente com cautela e cuidados específicos, para um ótimo tratamento adequado para esse paciente com suspeita de IAM.
2 DESENVOLVIMENTO
Vamos falar sobre a interpretação do ECG com indicações de lesão e necrose do miocárdio, o ECG supradesnível do segmento ST, anteriormente designado infarto com ondas Q patológicas menor ou igual 0,03 segundos ou 1/3 da amplitude do QSR, começam a se formar em uma hora.
Na suboclusão é freqüente a presença da onda T invertida ou pressão no ponto J, nos quadros oclusivos há supradesnivelamento do segmento ST em duas ou mais derivações continuas e alterações difusas da repolarização.
Quando há necrose pode ocorrer deflexão negativa inicial do complexo QRS e se torna progressivamente mais proeminente, umas das principais alterações encontradas na fase aguda do IAM, soa supradesnível do segmento ST, aparecimento de ondas Q normais e alterações da onda T.
Infarto na parede anterior com alterações de V2 a V5, infarto na parede inferior com alterações em DIII e AVF, infarto anterior lateral onda Q em V3, V4, D1, D2, D5 e D6, infarto lateral com alterações em D1, AVL, V5 e V6.
Os exames do paciente com alterações, os valores indicados para uma pessoa adulta acima de 50 anos, são colesterol desejável ate 200mg/dl, discretamente elevado 200 a 239mg/dl, elevado maior ou igual 240mg/dl.
Colesterol LDL valores normais ate 100mg/dl, adequado 100 a 129mg/dl, discretamente elevado 130 a 159mg/dl, elevado 160 a 189mg/dl, muito elevado maior ou igual 190mg/dl, atenção quando estiver 70mg/dl tem um risco de ataque cardíaco ou morte.
Colesterol HDL desejável maior ou igual 60mg/dl, indesejável ate 40mg/dl, vamos falar de níveis triglicerídeos estão normais ate 150mg/dl, de 150 a 199mg/dl esta acima do normal, entre 200 e 499mg/dl estão alto, igual ou superior a 500mg/dl está muito alto.
Quando o colesterol está muito elevado e um dos fatores de ataque cardíaco e acidente vascular, pessoa com diabetes tem níveis elevados de triglicerídeos em jejum, acima do normal tem maior risco de ataque cardíaco e acidente vascular.
O colesterol é o principal componente associado á avaliação de risco da doença coronariana, níveis elevados se associam a maior risco de aterosclerose.
O HDL é uma protetora contra a doença arterial coronariana, que avalia o risco de doenças aterosderótica, o LDL está associado com o risco do aumento da doença arterial coronária.
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