CONTRIBUIÇÃO DO ENFERMEIRO PARA O ALEITAMENTO MATERNO
Por: washingtonpp • 30/8/2017 • Trabalho acadêmico • 1.975 Palavras (8 Páginas) • 441 Visualizações
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TAUBATÉ
2017
NATHALIA BARBOSA MARINHO
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CONTRIBUIÇÕES DO ENFERMEIRO PARA O ALEITAMENTO MATERNO
Projeto apresentado ao Curso de Enfermagem da Instituição Faculdade Anhanguera Educacional. .
Orientador:
TAUBATÉ
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
1.1 O Problema 3
2 OBJETIVOS 4
2.1 Objetivo Geral ou Primário 4
2.2 Objetivos Específicos ou Secundários 4
3 JUSTIFICATIVA 5
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 6
5 METODOLOGIA 8
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO 9
REFERÊNCIAS 10
- INTRODUÇÃO
O ciclo vital feminino é formado por várias etapas que vão desde a infância à velhice e, entre estas, a mulher desfruta da vantagem de poder abrigar em seu ventre uma vida, a gestação. Esta fase é compreendida como uma reunião de fenômenos fisiológicos que progride e gera um novo ser (COSTA et al., 2010).
Neste período a mulher deve se preparar para o parto e cuidados com o bebê, que envolvem o Aleitamento Materno, tema abordado neste trabalho.
Logo após o parto a mulher passa por outro período, o puerpério e é nele que a mãe vivenciará a experiência de amamentar o seu bebê. É a fase em que as alterações locais e sistêmicas geradas pela gestação no organismo materno, retornam a condição pré-gravídica (BARROS,2006).
Também intitulada fase pós-parto ou sobreparto, inicia-se logo depois do nascimento e continua por, aproximadamente, seis semanas. Pode ser dividido em três períodos: imediato (do 1º ao 10º dia após a parturição), tardio (do 11º ao 45º dia) e remoto (a partir do 45º dia) (VIEIRA et al., 2009).
O período do puerpério imediato é de extrema relevância, pois, pode determinar o sucesso ou não da amamentação. Parte desta fase a mulher se encontra no ambiente hospitalar, se recuperando do parto. É um momento de iniciação e promoção do aleitamento materno.
A amamentação é uma prática histórica e faz parte da existência da espécie humana. Seus benefícios nutricionais, imunológicos, cognitivos, econômicos e sociais são reconhecidos e valorizados. (RIBEIRO, 2010).
Dentre os diversos benefícios da amamentação podemos citar para a puérpera a diminuição do sangramento no pós-parto e recuperação rápida do peso pré-gestacional. Para a criança temos a diminuição da mortalidade infantil, dos casos de desnutrição, doenças respiratórias, otites e diarréias. A família, também, pode ter ganhos com a redução dos gastos na aquisição de fórmulas, frascos e bicos artificiais, no meio ambiente ocorre a redução de lixos inorgânicos, que são resultantes do consumo de mamadeiras, bicos e frascos de formulas artificiais (MIRANDA NETO, 2006, ABRÃO et.al 2009).
1.1 PROBLEMA
O Aleitamento Materno consiste num tema de grande relevância tendo em vista a necessidade de conscientização da gestante da importância do leite materno para a saúde e bem-estar da criança, diante do exposto, a problemática em questão destaca qual a contribuição do enfermeiro para o aleitamento materno?
2. OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral ou Primário
- Analisar a importância do papel do profissional de enfermagem quanto ao aleitamento materno, com a finalidade de propiciar a qualidade de vida ao recém-nascido.
2.2 Objetivos Específicos ou Secundários
- Identificar a percepção dos enfermeiros sobre a importância do aleitamento materno;
- Subsidiar a prática profissional dos enfermeiros para a conscientização das gestantes para o aleitamento materno;
- Elencar os benefícios do aleitamento materno para a mãe e o bebê.
3. JUSTIFICATIVA
O presente trabalho apresenta como justificativa a importância do papel do enfermeiro para o aleitamento materno, uma vez que, torna-se imprescindível a amamentação, sendo de suma importância a conscientização das mães no período gestacional, denotando o ato de cuidar, por meio de ações de caráter educativo e preventivo contribuindo para a redução dos índices de mortalidade infantil.
Para tanto, o aleitamento materno, de acordo com o Ministério da Saúde deverá ser preconizado de forma a ser realizado na primeira hora de vida do recém-nascido. Contudo, muitos mitos envolvem o aleitamento materno como o fato de não alimentar a criança, caracterizar o leite como fraco, ou mesmo machucar os mamilos das mães, dentre outras situações.
Tendo em vista tais fatos, cabe salientar, que o profissional de enfermagem compreende como personagem principal em orientar a gestante sobre as propriedades nutricionais do leite materno, bem como, outras situações como posição para amamentar, duração das mamadas, número de mamadas, higiene das mamas, assim como, a prevenção doenças como diarreia, infecção respiratória e alergias, constantes da alimentação irregular da criança nos primeiros meses de vida.
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
No decorrer da gravidez, hormônios preparam o tecido glandular para a produção do leite. O tecido glandular se desenvolve mais e as mamas ficam maiores. Logo depois do parto, os hormônios fazem com que a mama inicie a produção de leite. Quando o RN começa a sugar, dois reflexos fazem o leite descer na quantidade e no instante correto, denominado reflexo de produção da prolactina e reflexo da ocitocina ou da descida do leite (BRASIL, 2001).
A sucção espontânea do RN pode não acontecer antes de 45 minutos a duas horas depois do parto, entretanto, a amamentação tão logo começada influenciará na duração e tipo de aleitamento, além de ser extremamente relevante para formação do vínculo mãe e filho (VIEIRA, 2008).
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