Os Tipos de Anestesias
Por: Thalita Nascimento • 24/9/2019 • Trabalho acadêmico • 810 Palavras (4 Páginas) • 236 Visualizações
Anestesia geral: refere-se a um estado de inconsciência reversível, imobilidade, analgesia e bloqueio dos reflexos autonômicos, obtidos pela administração de fármacos específicos. Elementos básicos da anestesia geral incluem:
- Diminuição do nível de consciência ou sono, amnésia, analgesia, relaxamento muscular, resposta motora diminuída a estímulos e reversibilidade.
- Manter as funções vitais (exemplo: cardiovascular, respiratória e renal) em todo o curso da anestesia geral.
Anestesia geral é dividida em:
Anestésicos Inalatórios: São caracterizados pela administração de um anestésico inalatório como agente principal. O aparelho respiratório é a via de administração, sendo absorvido pela superfície alveolar. Sua concentração no cérebro determina a profundidade da anestesia.
Endovenosa: Este tipo de anestesia é feito ao injetar o medicamento anestésico diretamente na veia, causando uma sedação quase imediata. A profundidade da sedação depende do tipo e da quantidade de medicamento injetado pelo anestesista, que também irá depender da duração da cirurgia, da sensibilidade de cada pessoa, além da idade, peso, altura e condições de saúde. Não quer aparelhagem e o meio de remove - la do organismo dependendo do funcionamento do fígado e rins.
Balanceada tem a intenção de reduzir uma indesejável depressão por mecanismos homeostáticos, induzidos por grande dose de uma droga simples. Contudo, esta técnica é complicada e necessita de experiência pessoal.
Anestesia loco regional: baseia-se na infiltração de anestésicos locais nas proximidades da área a ser operada, usualmente empregada em cirurgias de superfície, de porte pequeno ou médio. Podendo ser tópica ou infiltrada.
Tópica – Os anestésicos são infiltrados nas superfícies, mucosas do nariz, boca, árvore traqueobrônquica, esôfago e trato geniturinário para produzir anestesia tópica. Exemplo: A lidocaína spray usada na entubação traqueal após 15 minutos pode atingir níveis similares à administração venosa.
Infiltração – consiste na injeção de uma solução que contém anestésico local nos tecidos através dos quais deve passar a incisão. Os anestésicos locais em contato com a fibra nervosa interrompem transitoriamente o influxo nervoso, quer seja neuro vegetativo, sensitivo ou motor. A anestesia local é administrada freqüentemente em combinação com epinefrina, o que aumenta consideravelmente o tempo de duração da analgesia. Normalmente se utiliza a procaína, tetracaína, lidocaína, dibucaína, bupicaína, mepivacaína e priolocaína como anestésicos locais.
Razões para utilizar esta técnica: É simples, econômica e não explosiva. O equipamento é mínimo e o cuidado pós-operatório é menor. Os efeitos indesejáveis da anestesia geral são evitados. É ideal para cirurgias de curta duração e superficiais.
Regional: É uma forma de anestesia local em que um agente anestésico é injetado nos nervos ou ao redor deles, de modo a anestesiar a área por eles inervada.
Bloqueio de plexo – O anestésico é administrado na extensão de um plexo nervoso. Exemplo do Plexo braqueal: é indicado para operações em qualquer região do braço. a pessoa recebe uma anestesia local na região cervical a agulha penetra na pele passando pelo músculo até atingir o grupo de nervos o anestésico é injetado e absorvido por todos os nervos sua área de atuação é deprimindo todas as funções do braço, eliminando a sensibilidade e movimentos.
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