RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: CLINICA MÉDICA
Por: Rafael minhos • 20/11/2022 • Bibliografia • 3.950 Palavras (16 Páginas) • 420 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE[pic 1][pic 2]
LAUREATE INTERNATIONAL UNIVERSITIES
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: CLINICA MÉDICA
MANAUS – AM
2018
RAFAEL MINHÓS DE SOUZA ROCHA – 14079216
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO II: CLINICA MÉDICA [pic 3]
MANAUS – AM
2018
Sumario
1. Introdução 4
2. PERFIL ORGANIZACIONAL 5
2.1 Identificação 5
2.2 Contexto Socioeconômico 5
2.3 ENTIDADE MANTENEDORA 6
2.4 HISTÓRICO DO HOSPITAL 6
2.5 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO 9
2.6 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 10
2.7 Gestão 10
2.8 Missão Institucional 11
2.9 Corpo Técnico 11
2.10 Descrição Física 12
2.10.1 Ambiente 12
2.10.2 Leitos 13
2.10.3 Leitos complementares 13
2.10.4 Ambiente administrativo 13
2.11 Condições de Funcionamento 14
3. Análise Teórica do Campo de estagio 15
4. ATIVIDADES DE ESTÁGIO 16
Conclusão 20
Referencias bibliográficas 21
Apêndice A 23
Apêndice B 24
Introdução
O Estágio Supervisionado constitui uma atividade obrigatória, que deve ser realizada pelo aluno, que cumprirá uma carga horária pré-estabelecida em instituições públicas e/ou privadas sob a orientação e supervisão de professor-orientador e/ou profissionais credenciados. É o primeiro contato que o aluno tem com seu futuro campo de atuação, representando a união da teoria com prática, e consequentemente insere o aluno na prática profissional. Todo esse processo é mediado pela a observação, da participação e da regência, de modo que o aluno passa refletir sobre e vislumbrar futuras ações (PASSERINI, 2007).
O estágio supervisionado II – Clinica Medica, foi realizado no Hospital Infantil Dr. Fajardo, tendo como objetivo proporcionar vivência acadêmica profissional ao discente, apresentar uma análise com base científica dos problemas e necessidades do paciente, visando alcançar a melhor estratégia para solucionar ou reverter os problemas identificados durante todo processo de enfermagem. Tendo como supervisora a preceptora Enf. Maria Milizete.
2. PERFIL ORGANIZACIONAL
2.1 Identificação
- Nome: Hospital Infantil Dr. Fajardo
- Endereço: Av. Joaquim Nabuco nº 1955 - Centro.
- CEP: 69020031
- CNPJ: 00697295007533
- Telefone:(92)3233-3501
- Município: Manaus- Am
- Gestão: dupla
- Esfera Administrativa:Estadual
- Cadastrado no cines em: 02\09\2002
2.2 Contexto Socioeconômico
O Centro de Manaus como toda capital, é a principal região central da cidade. Por ser o centro da cidade e onde está a maior localização de comércios é visto como o maior bairro comercial, além de ser considerado um bairro residencial pois ainda existem algumas residências e prédios históricos, como a Alfândega, Teatro Amazonas, Igreja dos Remédios, Instituto de Educação do Amazonas(IEA), Colégio Brasileiro Pedro Silvestre (CBPS), SEBRAE, Telemar, Igreja da Matriz, Igreja São Sebastião entre outros.
O Centro de Manaus é um dos bairros de IPTU mais caro da cidade. Cada residência da região é responsável por pagar, em média, R$ 232,46 de IPTU.
2.3 ENTIDADE MANTENEDORA
A entidade mantenedora do Hospital Infantil Dr. Fajardo é a Secretaria de Estado da Saúde, localizada na Avenida André Araújo nº 701 no bairro Aleixo.
2.4 HISTÓRICO DO HOSPITAL
A história do Dr. Fajardo ocorre no período em que Manaus vivia o início da derrocada da economia, baseada no extrativismo do leite da seringueira. O progresso, trazido pelo dinheiro que circulava na cidade, atraiu milhares de imigrantes nordestinos que fugiam da seca em busca de ummeio de sustento.
Essa população chegava sem recursos, com muitos filhos, além das doenças causadas pela desnutrição e outras enfermidades agregadas a miséria. A alta sociedade manauense, preocupada com essa realidade, cria em 1912 Liga Protetora da Criança Pobre. O surgimento da entidade, com perfil filantrópico, veio para amenizar o drama vivido pela infância órfã de políticas públicas de saúde.
Durante essa década o “Ciclo da Borracha” deu sinais de decadência até ser extinto. Com o sumiço do capital que girava em torno da economia da borracha, os recursos da filantropia, que sustentavam a Liga, escassearam. Manaus passa a sentir na segunda década do século passado os efeitos traumáticos do fim do “Ciclo da Borracha”.A pobreza e a doença rondavam famílias inteiras e a parte mais frágil da sociedade, a infância, adoecia e morria vítima da ausência ou falência total das tímidas políticas públicas de saúde. Tuberculose, gripe, diarreia e outras enfermidades, fortalecidas pela miséria, arrancavam a vida e pequenos inocentes.
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