Resenha História da Enfermagem – Florence Nightingale
Por: josianemacdo • 7/5/2023 • Resenha • 1.494 Palavras (6 Páginas) • 220 Visualizações
Centro universitário São Lucas – UNISL
História e teoria da enfermagem ENFN1B
Campus I – Porto Velho
Resenha do filme Florence Nightingale
Docente: Nadyla Mariana Franca Souto
Discente: Josiane Macedo dos Santos
História da enfermagem – Florence Nightingale
Florence Nightingale (1820-1910) Conhecida como “Dama com a lamparina”, foi uma
lenda viva e uma das mulheres mais importantes da história Britânica, seu método
estabeleceu novos padrões de higiene para a enfermagem moderna e revolucionou o
sistema sanitário Mundial. Acreditava que aos 17 anos havia recebido um chamado de
Deus para cumprir uma missão, mas sim que era preciso dar condições de trabalho e
equipamentos para todos de forma igual, com isso lutou até o fim dos seus dias. Sua
mãe era uma anfitriã poderosa e bem conectada, e Florence como filha obediente,
comparecia. Os homens conversavam sobre política e as mulheres sobre seus maridos.
Um convidado frequente era Sidney Herbert, uma nova estrela no Parlamento, ele
simpatizava com todos os sonhos e esperanças de Florence, nos anos que ele apareceu,
ela foi muitas vezes em busca de sua ajuda. Olhando para trás, ela acredita que todos
seus pensamentos passaram por assuntos do coração. Até seus últimos dias de vida ela
fez campanha por melhores condições sanitárias, em hospitais civis e militares. Florence
ficou conhecida como “Mãe da enfermagem moderna”, a “Lâmpada da caridade”, que
praticava o amor e compaixão pela arte de cuidar. Florence pensava muito além de seu
tempo.
Ela abriu mão de casamento e estabilidade de vida, por acreditar que se tornaria escrava
e submissa de uma relação. Mesmo com decisões opostas de sua família, rebelou-se,
seguindo seu chamado. Então, Sidney chega de Westminster e diz que não conseguiu
nada, pois os Britânicos temem bastante a “catástrofe da Criméia”, ela muito indignada,
pois queria que fizessem algo e não que ficassem parados apenas vendo a tragédia
acontecer. Visitou e estudou todos os hospitais em Londres Dublin, Edimburgo, Paris,
Roma e Berlim, praticava duas vezes com diáconos protestantes, no instituto
Kaiserswerth na Alemanha, passou um ano como supervisora de um lar de idosos em
Harley Street, atendeu os pacientes com cólera. O exército passou mais tempo na praça
de armas que no campo de batalha, liderado por um velho, cujo último momento de ação
foi em Warteloo, a 40 anos atrás, esta força, incrivelmente, deve heroísmo de seus
soldados comuns, venceu três combates contra todas as probabilidades. O exército
britânico foi reduzido a um regime de esqueletos vivos, vestidos com farrapos e
rastejando como vermes, e se eles fossem feridos ou ficassem doente, seria pior se
ficassem na casa da morte que era o hospital militar. Em Scutari , risco 25% maior de
morte por doenças do estômago e do intestino. Mas, a determinação e o trabalho de
Florence eram incomparáveis, seu empenho tanto na organização e método de trabalho,
até os mais simples como limpeza do chão melhoraram os índices de cura e diminuíram
os óbitos.
Florence dedicava-se a tudo que pudesse tornar mais confortável, a passagem dos
pacientes pelo hospital, antes de sua chegada as condições locais eram terríveis, o
hospital sujo e infestado de vermes, carecia até mesmo de equipamentos e provisões
básicas. A equipe médica ficou sobrecarregada, com um grande número de soldados
enviados da guerra na Criméia. Mas, os pacientes sofriam mais de doenças e infecções
como tifo, cólera e desinteria, do que feridas de batalha, muitos estavam rodeados de
sujeira, sangue e manchas de pólvora, apesar dessas condições, mesmo com
necessidades de mais ajuda, o comportamento e preconceito da época, faziam os
médicos do exército não querer ajuda de Florence e suas enfermeiras. As mulheres não
eram valorizadas e, no início, eles viram suas opiniões como um ataque ao seu
profissionalismo, mas, depois que novas vítimas chegaram das batalhas e os médicos
notaram melhora, após os métodos de higiene aplicados por Florence a equipe foi
ampliada e aceitou ajuda das enfermeiras. Florence e sua equipe melhoraram as práticas
médicas e sanitárias, montaram refeitórios, lavara roupas e lençóis, escreveram para
casa em nome dos soldados e criaram salas de leitura, elas tornara um ambiente caótico
em um lugar limpo, confortável e de melhor convivência, levaram compaixão e
humanidade aos soldados e médicos. A taxa de mortalidade também caiu, depois que
ventilaram melhor o ambiente e isolaram o esgoto abaixo do hospital, mas, nem todos
foram solidários com os pedidos, pois,
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