TEORIA DA RELAÇÃO INTERPESSOAL DE JOYCE TRAVELBEE
Por: jocimaracosta • 3/5/2018 • Trabalho acadêmico • 369 Palavras (2 Páginas) • 1.632 Visualizações
FACULDADE BRASILEIRA – MULTIVIX
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
TEORIA DA RELAÇÃO INTERPESSOAL DE JOYCE TRAVELBEE
IZABELLA CRYSTINE MORAES DA SILVA
JASIELLY SIQUEIRA BARBOSA
JESSICA PIRES DE AGUIAR
JOCIMARA COSTA
JULIA ANTONIETTA DANTAS
JULIANA FREITAS
JULYANNA RAMOS BARBOSA
VITÓRIA
2018
TEORIA DA RELAÇÃO INTERPESSOAL DE JOYCE TRAVELBEE
IZABELLA CRYSTINE MORAES DA SILVA
JASIELLY SIQUEIRA BARBOSA
JESSICA PIRES DE AGUIAR
JOCIMARA COSTA
JULIA ANTONIETTA DANTAS
JULIANA FREITAS
JULYANNA RAMOS BARBOSA
Trabalho da disciplina de Gerenciamento do Cuidado do curso de enfermagem, apresentado á Faculdade Brasileira - MULTIVIX, como forma de avaliação da professora Karolini Zuqui.
VITÓRIA
2018
INTRODUÇÃO
Ao longo da história na área da saúde, a Enfermagem vem se constituindo como ciência e arte da assistência interpessoal. Pois, tem produzido uma linguagem específica que atribui significado aos elementos do seu ser, saber e fazer. Com isso, a linguagem produzida possibilita um vínculo de comunicação como instrumento de ação/interação profissional e paciente, tornando-se necessário uma linguagem objetiva, bem como situar os termos que a constituem (GARCIA; NÓBREGA, acesso em 02 de maio de 2018).
Esta linguagem específica é representada: “(...) dentre outros elementos, pelas teorias de enfermagem que têm como objetivo maior definir, caracterizar e explicar/compreender/interpretar, a partir da seleção e interrelação conceitual, os fenômenos que configuram domínio de interesse da profissão.” (GARCIA; NÓBREGA,; CROSSETTI; SCHAURICH; acesso em 02 de maio de 2018).
OBJETIVOS
Compreender a teoria de Joyce Travelbee;
Analisar suas possíveis aplicações no dia a dia do enfermeiro;
CONCLUSÃO
Diante do exposto, é possível verificar que a teoria de Joyce Travelbee, mostra o paciente como alguém além da doença, priorizando a relação do enfermeiro com o paciente de forma interpessoal, isto é, de forma que a interação seja voltada para todas as necessidades do paciente, inclusive as necessidades sociais.
Além disso, é válido ressaltar o cuidado não somente com o paciente, mas também com o conjunto de pessoas que está em contato com o paciente. E para realização de tal, o enfermeiro deve ter maturidade emocional para se relacionar com o paciente sem se afetar de forma pessoal diante do contexto de saúde doença a qual o enfermo está inserido.
Dessa forma, a teorista demonstra a importância da relação interpessoal sem haver um comportamento mecânico, onde o enfermeiro pode aprender com cada paciente, e o paciente aprender com o enfermeiro. Com isso, tanto o paciente, quanto o profissional passam por um processo sempre distinto de aprendizado humano.
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