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ANÁLISE FITOQUÍMICA E PREVISÃO DOS ESPECTROS DE ATIVIDADE FARMACOLÓGICA IN SILICO DE CISSUS SICYOIDES L.

Por:   •  31/5/2019  •  Projeto de pesquisa  •  3.199 Palavras (13 Páginas)  •  237 Visualizações

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UNIVERSIDADE CEUMA[pic 1]

PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENAÇÃO DO CURSO DE FARMÁCIA

ISABEL CRISTINA SARMENTO DOS SANTOS DE OLIVEIRA

ANÁLISE FITOQUÍMICA E PREVISÃO DOS ESPECTROS DE ATIVIDADE FARMACOLÓGICA IN SILICO DE CISSUS SICYOIDES L.

SÃO LUIS

2019


UNIVERSIDADE CEUMA

ISABEL CRISTINA SARMENTO DOS SANTOS DE OLIVEIRA

ANÁLISE FITOQUÍMICA E PREVISÃO DOS ESPECTROS DE ATIVIDADE FARMACOLÓGICA IN SILICO DE CISSUS SICYOIDES L.

Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Farmácia da Universidade CEUMA, como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Farmácia.

Orientador: Dr. Saulo José Figueiredo Mendes

São Luís

2019


RESUMO

Referência: DE OLIVEIRA, Isabel. Análise fitoquímia e previsão de espectros farmacológicos in sílico de Cissus Sicyoides L. 2019. P. Universidade Ceuma, São Luís-MA.

Desde os tempos primitivos, o homem usa as plantas como fontes de cura de algumas doenças ou como alimentos. Hoje em dia é de suma importância o estudo para a determinação de substâncias bioativas como metabólitos secundários presentes em algumas plantas medicinais de uso popular. A Cissus Sicyoides L. pertence à família Vitaceae, conhecida como insulina vegetal, cipó puçá, anil trepador, videira da princesa, entre outros. Estudos realizados com algumas espécies de Cissus L. têm revelado varias atividades farmacológicas, tais como: antioxidante e antimicrobiana, hipoglicemiante, anti-inflamatória, entre outras. Encontrando assim, os metabólitos secundários esteroides, flavonoides, saponinas, compostos fenólicos e cianidinas. Deste modo, este trabalho irá fazer uma análise fitoquímica, prever espectro farmacológico e atividade tóxica pelo método in silico. Demonstrar o quão é importante o estudo de espécies vegetais e de suas substancias com ação biológica e suas possíveis aplicações em tratamentos terapêuticos.

Palavras-chave:

SUMÁRIO

1        INTRODUÇÃO        5

1.1        Cissus Sicyoides L. compostos majoritários e atividades farmacológicas.        6

1.2        Analise in sílico para a descoberta de novos fármacos        7

2        JUSTIFICATIVA        9

3        OBJETIVOS        10

3.1        Objetivo Geral        10

3.2        Objetivos Específicos        10

4        mATERIAL E METODOS        11

4.1        Coleta de Dados        11

4.2        Análise fitoquímica        11

4.3        Predição computacional de espectros de atividade biológica e toxica usando o programa Pass        12

4.4        Analise estatísticos        13

5        orçamento        14

6        cronograma        15

REFERÊNCIAS        16

anexo A – ACEITE DO ORIENTADOR        18

anexo B – relatório de acompanhamento        19


  1. INTRODUÇÃO

O uso de plantas medicinais, desde os tempos remotos, mostra que o uso de espécies vegetais faz parte da evolução humana e foram os primeiros recursos terapêuticos utilizados pelo homem, formando assim, o elo entre homem e natureza. O homem primitivo teve que adquirir conhecimentos em meio a acertos e erros, em que pôde observar, destacando quais plantas seriam benéficas a saúde, como terapêuticas, alimentos e as que ofereciam riscos, as venenosas (tóxicas). Com o passar do tempo, o poder curativo das plantas tornou-se muito importante para ser esquecido e o homem começou a sistematizar o seu uso (ALLEN, 2016).

A utilização inadequada destes vegetais medicinais pode trazer inúmeros efeitos tóxicos, das quais podem ser citadas como exemplo as reações alérgicas ou mesmo o surgimento de algumas doenças. Para ter segurança e eficácia ao usar plantas medicinais para fins terapêuticos, deve-se basear na literatura cientifica existente sobre suas propriedades farmacológicas e tóxicas (STERN, 2013).

A fitoterapia é o recurso de prevenção e tratamento de doenças através das plantas medicinais e a forma mais antiga e fundamental de medicina da Terra (Ministério da Saúde, 2006).

Nesse contexto, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) regulamentou, através da Resolução RDC n° 19, de 09 de março de 2010, o uso caseiro de algumas ervas medicinais visando preservar e popularizar esse conhecimento tradicional. A resolução busca também, esclarecer de que forma esses vegetais devem ser usados para garantir os efeitos benéficos à saúde (ANVISA, 2010).

“A denominada -medicina popular- é constituída por práticas paralelas à -medicina oficial dominante. Quem faz esta distinção é o sistema oficial saúde, constatando sua existência e crescimento, a despeito de todo o avanço científico e tecnológico atual que tem o respaldo do saber científico e do sistema de produção (CNS, 1975)”.

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