E Sobre o Covid -19

Então a partir do trabalho de Irani Thevarajan Benjamin,foi possível identificar que os novos coronavírus não eram novos patogênicos infecciosos no mundo, o primeiro coronavírus foi isolado de galinhas em 1927 e o coronavírus humano foi identificado pela primeira vez meados da década de 1960 e que pertence a famílias Coronaviridae,onde essa família pode ser dividida em quatro gêneros: α, β, γ e δ.

Em 11 de fevereiro de 2020, o vírus foi nomeado coronavírus 2 da síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV-2) pelo Comitê Internacional de Taxonomia de Vírus (ICTV). O SARS-CoV-2 é o sétimo membro da família dos coronavírus que pode infectar seres humanos após o surgimento de coronavírus com síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV) e coronavírus com síndrome respiratória no Oriente Médio (MERS-CoV).

Logo entendesse que o vírus sofreu mutações, ficando ainda mais perigoso e agressivo em certos pacientes, pois, depende do sistema imune eficiente ou não eficiente. Após a descoberta do vírus e o grau de infecção que pode causar os especialistas alertaram para população se protegerem não tendo contato muito próximo e o uso com luvas e máscaras, principalmente pessoas na grupo de risco como os idosos, com ou sem doenças crônicas e crianças.

Portanto, para prevenção e controle COVID-19 os princípios básicos são: eliminar a fonte de infecção, interromper a via de transmissão e proteger a população suscetível. O SARS-CoV-2 é transmitido principalmente através de gotículas respiratórias e contato.

Já no caso de uma paciente de 47 anos de Wuhan, seus sintomas começaram 4 dias antes com letargia, dor de garganta, tosse seca, dor no peito pleurítica, dispnéia leve e febre subjetiva.

Foi relatado que a cinética das respostas imunes em relação às características clínicas e virológicas da paciente com doença de coronavírus leve a moderada (COVID-19) necessitaria hospitalização.

Assim, o surgimento e o rápido aumento das células T CD38 + HLA-DR + ativadas, especialmente as células T CD8 +, nos dias 7 a 9 precederam a resolução dos sintomas.

No estudo fornecido as contribuições para a compreensão da amplitude e cinética das respostas imunes durante um caso não grave de COVID-19, o paciente não apresentou complicações de insuficiência respiratória ou síndrome do desconforto respiratório agudo, não necessitou de oxigenação suplementar e recebeu alta dentro de uma semana após a hospitalização, consistente com doença não grave, mas sintomática.