RELATÓRIO MEDIDAS DE VOLUMES E AFERIÇÃO DE VIDRARIAS
Por: Arinnan • 9/12/2016 • Trabalho acadêmico • 1.606 Palavras (7 Páginas) • 5.022 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO[pic 1]
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE FARMÁCIA
RELATÓRIO DE QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL:
MEDIDAS DE VOLUMES E AFERIÇÃO DE VIDRARIAS
Sinop – Mato Grosso
Dezembro, 2013[pic 2][pic 3]
RELATÓRIO DE QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL:
MEDIDAS DE VOLUMES E AFERIÇÃO DE VIDRARIAS
Trabalho apresentado à disciplina de Química Geral Experimental, para obtenção de nota parcial. Universidade Federal de Mato Grosso Campus Universitário de Sinop. Curso de Farmácia.
Orientadora:
Sinop – Mato Grosso
Dezembro, 2013[pic 4][pic 5][pic 6]
SUMÁRIO[pic 7]
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo geral
4 PARTE EXPERIMENTAL
5 RESULTADOS
6 DISCUÇÕES E CONCLUSÃO
7 QUESTIONÁRIO
8 REFERÊNCIAS
RESUMO
No dia 13 de dezembro de 2013, foi realizada a aula de Química Geral Experimental com a orientação da professora Eva Lúcia, os alunos do 1º período de Farmácia realizaram a 3º aula prática sobre medidas de volume: aferição de vidrarias.
Para a elaboração do experimento, foram utilizados vários instrumentos dentre eles instrumentos de medição de volume e a balança semi-analítica, que possibilitaram a obtenção e verificação dos resultados.
1 INTRODUÇÃO
A execução de qualquer tarefa num laboratório de química envolve geralmente uma variedade de equipamentos que, devem ser empregados de modo adequado para as análises, portanto a escolha de um determinado aparelho, vidraria ou material depende dos objetivos e das condições a qual será executado.
As medidas de volume podem ser efetuadas para serem usadas em uma análise qualitativa ou quantitativa. Portanto, é necessário, saber diferenciar e usar corretamente os materiais volumétricos, de modo a reduzir ao mínimo o erro das análises.
De um modo geral, para medidas aproximadas de volume de líquidos, usam-se cilindros graduados ou provetas, enquanto que, para medidas precisas, usam-se pipetas, buretas e balão volumétrico, que constituem o chamado material volumétrico. Aparelhos volumétricos são calibrados pelo fabricante e a temperatura padrão de calibração é 20 ou 25oC (CONSTANTINO; SILVA; DONATE, 2004).
A medida do volume é feita comparando-se o nível do liquido com os traços marcados na parede do recipiente. A leitura do nível para líquidos transparentes deve ser feita na tangente ao menisco, estando à linha de visão do operador perpendicular a escala graduada, para evitar erro de paralaxe. Com líquidos escuros, a leitura é feita na parte superior do menisco (CONSTANTINO; SILVA; DONATE, 2004).
O termo precisão se refere a uma medida da reprodutabilidade de um método; para um conjunto de várias medidas de um mesmo fenômeno, podemos usar o desvio padrão para avaliar a precisão de um método.
A exatidão na medida de volume é caracterizado quando um resultado do volume está próximo do valor verdadeiro. Na ausência de erros sistemáticos, a exatidão pode ser avaliada pela precisão.
O erro sistemático de medida de volume é demonstrado através de um erro decorrente de um vício no processo de medidas, não tendo, por isso, caráter aleatório; erro constante (CONSTANTINO; SILVA; DONATE, 2004), já o erro relativo leva em conta além do instrumento, a quantidade medida.
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo geral
O objetivo do experimento é realizar a aferição das vidrarias e comparar se as medidas coincidem, e se não, mensurar a diferença entre elas. Com isso, é possível determinar a exatidão dos instrumentos volumétricos através de cálculos que definem o volume medido e o erro relativo.
4 PARTE EXPERIMENTAL
Para o procedimento experimental utilizou-se a pipeta volumétrica como padrão, sendo que esta possuía volume preciso de 50 mL.
Após a água ser mensurada na pipeta, transferiu-se os 50 mL de água destila para um balão volumétrico de 50 mL, notou-se uma variação de volume entre o balão e a pipeta, com auxilio de uma pipeta de Pasteur retirou-se do balão exatamente 10 gostas de água até ela alcançar a marca de 50 mL contida no balão.
Para experimentação em proveta de 50 mL, mensurou-se em pipeta volumétrica 50 mL de água destilada, transferiu-se então para a proveta onde observou-se uma alteração de volume, para alcançar a marca correspondente da proveta retirou-se 35 gotas de água
Aferiu-se novamente em pipeta volumétrica 50 mL de água destilada e transferiu-se para um béquer de 100 mL, notou-se então alteração volumétrica no béquer, para alcançar a marca correspondente a 50 mL do béquer retirou-se 57 gotas de água.
Mediu-se novamente em pipeta volumétrica 50 mL de água destilada e então transferiu-se para uma bureta de 50 mL, onde notou-se alteração volumétrica inferior ao volume correspondido na pipeta, para alcançar a marca correspondente na bureta acrescentou-se 40 gotas de água destilada.
Além da aferição das medidas volumétricas destas vidrarias acima citado, foi calculado o erro relativo de cada amostra.
5 RESULTADOS
As tabelas 1 e 2 estão descritos os valores encontrados nos experimento.
Tabela 1 - Instrumento utilizado e Número de gotas retiradas ou adicionadas do instrumento de medida.
Instrumento utilizado | Número de gotas retiradas ou adicionadas |
Balão volumétrico 50 mL | Retirados ; 10 gotas |
Proveta 50 mL | Retirados; 35 gotas |
Béquer 100 mL | Retirados; 57 gotas |
Bureta 50 mL | Adicionado; 40 gotas |
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