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A ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA INSTABILIDADE PATELAR

Por:   •  14/5/2017  •  Monografia  •  1.324 Palavras (6 Páginas)  •  1.227 Visualizações

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Cuiabá

2017


DIEGO NAHIM DE OLIVEIRA[pic 6]

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A ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NA INSTABILIDADE PATELAR

Projeto de pesquisa apresentado ao curso de graduação em Fisioterapia, da Universidade de Cuiabá (UNIC), como quesito de avalição parcial para obtenção do título de bacharel em Fisioterapia.


CUIABÁ

2017


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        4

1.1 O Problema        4

2 OBJETIVOS        5

2.1 Objetivo Geral ou Primário        5

2.2 Objetivos Específicos ou Secundários        5

3 JUSTIFICATIVA        6

4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        7

5 METODOLOGIA        8

6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO        9

REFERÊNCIAS        10


1 INTRODUÇÃO

A instabilidade patelo-femoral é uma das disfunções mais comuns às articulações do joelho, tanto em atletas quanto em adultos jovens, afetando principalmente pacientes do sexo feminino. É causada por diversos fatores, podendo ou não estar associada a um trauma. As alterações causadas por tal disfunção desencadeiam dor e limitação do movimento articular, dificultando a funcionalidade do joelho, e como consequência limita as atividades de vida diária. O conhecimento anatômico, cinesiológico e biomecânico do joelho são essenciais para detectar o nível de lesão, e a partir daí o fisioterapeuta estará apto para descrever um plano de tratamento.

  1. O Problema

A articulação do joelho é uma das que mais sofrem lesão no corpo e a disfunção patelo-femoral é uma das desordens mais comuns nos indivíduos, podendo estar presente principalmente em atletas e adultos jovens. Uma em cada quatro pessoas apresentam essa disfunção. Apesar de comum, sua etiologia ainda não está esclarecida.

Em se tratando de reabilitação das lesões de joelho, é indispensável o papel da Fisioterapia, mas como o tratamento possibilita melhorar a dinâmica do aparelho extensor? Esta é a questão que será esclarecida com a realização desta pesquisa.


2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

Descrever a intervenção da Fisioterapia no equilíbrio muscular, através do fortalecimento do paciente com instabilidade femoro-patelar. Além disso, pretende-se identificar e analisar o diagnóstico fisioterapêutico precoce, elaborando assim um tratamento mais adequado para essa patologia de difícil reconhecimento na anamnese e exame físico, devido a origem do problema não ser esclarecida.

2.2 Objetivos Específicos

  • Analisar o equilíbrio estático e dinâmico do portador da síndrome femoro-patelar;
  • Compreender a importância do equilíbrio do portador desta doença para a melhora de sua qualidade de vida;
  • Descrever os procedimentos fisioterapêuticos para tratamento.

3 JUSTIFICATIVA

A instabilidade femoro-patelar acomete adultos jovens predominantemente, e caracteriza-se por dor no joelho durante a realização de atividades funcionais. Os fatores etiológicos incluem o aumento do ângulo e desequilíbrios musculares – e para o seu tratamento, normalmente, são realizados exercícios de fortalecimento do músculo quadríceps femoral, não sendo encontradas referências quanto ao uso de alongamento muscular no reequilíbrio da articulação femoro-patelar.

Dessa forma, a importância desse estudo reside no fato de mostrar a eficiência de um diagnóstico fisioterapêutico precoce e seu tratamento com fortalecimento e alongamento dos músculos dessa região. Muitos autores consideram que, na maioria dos casos, existe algum fator anatômico predisponente que contribui para a instabilidade e o seu reconhecimento é fundamental para a definição da melhor conduta.

Além disso, o deslocamento da patela propicia a ocorrência de outras lesões e um maior risco de desenvolvimento de osteoartrite, o que também afeta a escolha do tratamento e o prognóstico. A instabilidade femoro-patelar pode ser classificada como aguda ou crônica: a instabilidade aguda é caracterizada pela luxação lateral traumática da patela e afeta principalmente adolescentes e adultos jovens, sendo que até 44% dos pacientes evoluem para a instabilidade crônica. A instabilidade crônica denota episódios de luxação recorrentes, com maior risco de desenvolvimento de osteoartrite.


4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A patela é o mais largo dos ossos sesamóides do corpo e está implantada no tendão do músculo quadríceps. De forma triangular, tem um largo polo proximal e um polo distal estreito. A função primária da patela é aumentar o braço de alavanca do momento de força do músculo quadríceps femoral em sua função de estender o joelho. Também redireciona as forças exercidas pelo músculo quadríceps femoral.

Segundo Sontag, o problema da instabilidade patelo-femoral se dá pela lateralização e anteriorização da patela, vejamos:

“A articulação do joelho é composta pela extremidade distal do fêmur, extremidade proximal da tíbia e pela patela, sendo a patela um ponto de convergência dos elementos retinaculares, que são: ligamentos, músculos, tendões e cápsula sinovial. A mesma articula-se com a superfície patelar anterior do fêmur e divide-se em faceta lateral, geralmente maior e mais anteriorizada que a faceta medial na maioria das pessoas”. (SONTAG et al, 2012)

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E os ligamentos que são compostos por tecido conjuntivo fibroso e, segundo Castro e Vieira, tem o objetivo de estabilizar tanto a patela quanto o fêmur e sua musculatura. E quando ocorre a instabilidade da patela, ela fica mais propensa a se desencaixar da sua posição normal. Essa instabilidade é a chamada disfunção patelo-femoral, que é o tema central desse trabalho, o qual mostrará as diversas formas do problema, diagnóstico e tratamento.

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