A Oncologia e fisioterapia
Por: Patricia Moraes • 17/9/2017 • Pesquisas Acadêmicas • 283 Palavras (2 Páginas) • 354 Visualizações
Oncologia e Fisioterapia
A oncologia é o ramo da ciência que estuda e lida com tumores. Essa palavra oncologia tem origem grega: “onco” significa massa, volume ou tumor e “logia” significa estudo, ou seja, estudo de tumores.
Câncer se trata de uma célula que sofreu mutação, existem muitos tipos de câncer, todos começam devido ao crescimento anormal e fora de controle dessas células. Enquanto células normais crescem, se reproduzem e morrem, células cancerígenas evoluem e invadem órgãos, outros tecidos e consomem as células saudáveis, elas vão se irradiando pelo corpo todo comprometendo cada vez mais todos os sistemas.
Fisioterapia Na Oncologia
Uma vez que o câncer tende a comprometer todo funcionamento do corpo humano, a fisioterapia desempenha um papel muito importante na área oncológica tanto nas funções motoras como psicológicas do paciente portador da doença.
A fisioterapia nessa área tem como objetivo preservar, manter ou recuperar o funcionamento de órgãos e sistemas, e também prevenir os efeitos causados pelo tratamento oncológico buscando o bem-estar e a qualidade de vida do paciente.
É responsabilidade de o fisioterapeuta diagnosticar os problemas desencadeados pela doença e pelo tratamento, atualizar-se constantemente, escolher e personalizar as técnicas de tratamento e encaminhar adequadamente o paciente para outros profissionais quando for necessário.
A fisioterapia também atua no pré e pós-operatório oncológico, como cirurgias de mama, cabeça e pescoço, tumores ósseos, coluna, cirurgias pélvicas e torácicas entre outras. Também se faz necessário durante o tratamento de radioterapia, quimioterapia e hormonioterapia.
Devem realizar fisioterapia pacientes com sintomas de dor e desconforto causados pela doença e seu tratamento como: fibroses, retrações e aderências cicatriciais, encurtamentos musculares, diminuição de amplitude do movimento das articulações e membros, osteoporose, neuropatias, presença de linfedema quando há esvaziamento ganglionar, alterações respiratórias.
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