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Envelhecimento sistema endocrino

Por:   •  14/11/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  4.270 Palavras (18 Páginas)  •  443 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC[pic 1]

CURSO DE FISIOTERAPIA

BARBARA DAIANA DINO

CAMILA ALESSANDRA COLAÇO

GABRIELA PEDROSO

THAÍS VICENTE DE LIMA

TRABALHO INTEGRADO DE FASES

MAFRA

2016

BARBARA DAIANA DINO [pic 2]

CAMILA ALESSANDRA COLAÇO

GABRIELA PEDROSO

THAÍS VICENTE DE LIMA

TRABALHO INTEGRADO DE FASES: PNEUMOFUNIONAL

Trabalho integrado de fases apresentado como exigência para obtenção de nota, do curso de Fisioterapia, ministrado pela Universidade do Contestado – Unc, sob orientação da coordenadora Renata.

MAFRA

2016[pic 3]

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 IMAGINOLOGIA        

3 PSICOLOGIA        

4 FILOSOFIA        

5 CINESIOTERAPIA        

6 NUTRIÇÃO        

7 FISIOPATOLOGIA        

REFERÊNCIAS        

 

1 INTRODUÇÃO

O artigo “Caracterização da criança com infecção por H1N1 e da intervenção fisioterapêutica: Relato de casos em série”, escrito por Adriana Yuki Izumi (Aluna do Programa de Pós-Graduação (Mestrado) em Ciências de Reabilitação pela UEL), Paulo Armindo Seibert (Mestre em Ciências da Saúde pela UEL e professor do Departamento de Fisioterapia do Hospital Universitário da UEL) e Dirce Shizuko Fujisawa (Orientadora Doutora em Educação pela UNESP e professora do Departamento de Fisioterapia Do Hospital Universitário da UEL foi publicado na revista Fisioterapia e Pesquisa 2012. O primeiro caso diagnosticado de H1N1 foi notificado em Abril de 2009 no México e em 2010 houve o aumento de pessoas infectadas pela doença, sendo que crianças ocupam um dos principais grupos de risco, por não possuírem o sistema imunológico totalmente maturo, por haver um tempo de transmissão maior em relação aos adultos e também por ocorrer surtos da doença em colégios e creches. A partir daí, a fisioterapia respiratória entra auxiliando nestes casos, otimizam a função respiratória, prevenindo e tratando complicações pulmonares e manter a permeabilidade das vias aéreas.
        O artigo foi escrito com o objetivo de descrever o atendimento de fisioterapia em 14 crianças internadas em um hospital escola diagnosticadas ou somente com suspeitas da gripe H1N1, em um período de maio a outubro do ano de 2009, período este selecionado por haver maior incidência de casos no sul do país. Foram realizadas análises de prontuários do Serviço de Arquivo Médico e Estatístico (SAME), da unidade da enfermaria e pediatria e pronto-socorro pediátrico do hospital escola. Vale ressaltar que as crianças suspeitas da infecção e as com diagnóstico fechado receberam tratamentos similares.  A idade média das 14 crianças é de 1 ano e 5 meses e o tempo médio de internação foi de 4,57 dias. Algumas crianças tinham diagnóstico associado à outras doenças, como asma e pneumonia. A manifestação clínica mais frequenta foi o esforço respiratório, seguida por tosse, febre, coriza, vômitos e dor no corpo. As técnicas de fisioterapia mais realizadas foram as de caráter respiratório, cinesioterapia, orientação aos pais, suporte de oxigênio e estímulo ao desenvolvimento neuropsicomotor. As condutas de fisioterapia variavam devido aos sinais e sintomas apresentados por cada paciente. É importante ressaltar que todas as crianças apresentaram melhora da ausculta pulmonar após os procedimentos fisioterapêuticos. Das 14 crianças atendidas, 9 receberam alta e em seguida receberam atendimento domiciliar, 3 foram encaminhadas para unidade de moléstia infecciosa, 1 teve evolução da UTI pediátrica para enfermaria de pediatria e posteriormente recebeu alta e 1 faleceu.

A escolha das técnicas fisioterapêuticas realizadas varia pelos sinais e sintomas apresentados, momento da evolução clínica e o fisioterapeuta que assistiu o paciente e a aplicação fisioterapêutica caracteriza-se pela aplicação de técnicas de remoção de secreção brônquica e de reexpansão pulmonar, e que existe uma preocupação com a mobilidade do paciente. Conclui-se que a inclusão do fisioterapeuta na equipe multiprofissional é de extrema importância, pois são realizados procedimentos que levam à melhora do quadro clínico do paciente, promovendo melhora da mecânica respiratória. De todas as crianças que foram analisadas no presente artigo, 100% obtiveram melhora.

No artigo “efeito à curto prazo de diferentes exercícios físicos e da fisioterapia, combinações de escarro, expectoração, saturação de oxigênio e função pulmonar em pacientes jovens com fibrose cística”, publicado em 04 de maio de 2016, na revista Springer, foi realizado sessões combinadas entre exercício físico + fisioterapia, com 12 paciente de 29 anos, com o objetivo de comparar qual tratamento seria mais útil para pacientes com fibrose cística, os quais foram realizados com TV ou música. Os exercícios escolhidos foram trampolim, ciclismo e bilhar (formação sham), sendo que os dois primeiros tiveram seus batimentos cardíacos monitorados a cada 5 segundos, após os exercícios serem realizados durante 30 min, houve um momento de 30 minutos de descanso, e após isto sessão de fisioterapia respiratória padrão também durante 30 minutos, realizados durante uma semana, em três dias não consecutivos. Devido a isto, os resultados avaliados foram à curto prazo, os quais eram o peso do escarro, saturação do oxigênio e função pulmonar, antes e depois das intervenções combinadas. Os participantes afirmaram gostar mais apenas dos exercícios, porém devido às sessões combinada terem um resultado melhor, eles optaram pela utilização de exercício + fisioterapia devido a sua eficácia. Após a coleta da secreção depois do exercício de trampolim e ciclismo foram igualmente efetivos quando seguidos da fisioterapia, sendo significativamente maiores que bilhar – fisioterapia. O peso do escarro não foi diferente entra as seções de fisioterapia padronizada independente da modalidade de exercício anterior, não foi diferente entre as várias combinações de exercício/fisioterapia. A saturação transcutânea de oxigênio para ciclismo, trampolim, o bilhar foi comparável e teve um aumento significativo, mas não mudou significativamente depois de bilhar/fisioterapia. Partindo dessa opinião, chegamos a uma conclusão de que as informações contidas no artigo são superficiais, devido à falta de descrição dos exercícios utilizados, que a combinação de exercício/fisioterapia foram apenas potencializadores, e não com a obtenção da melhora significativa. No entanto sentimos muita dificuldade na tradução do artigo, devido a ortografia utilizada, pois na ausência de pontuação as frases haviam duplo sentido, nos impedindo de chegar as conclusões dos resultados.

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