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Programas de Saúde Pública no Brasil

Por:   •  1/2/2017  •  Relatório de pesquisa  •  6.589 Palavras (27 Páginas)  •  596 Visualizações

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Goiânia, 06 de Dezembro de 2016.

NOTA:                              .

(    ) Aprovado   (    ) Reprovado

RELATÓRIO: ESTÁGIO – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO

Nome do Aluno: JEYMYSON NAYRON RODRIGUES DA SILVA

RA: B705809

Campus: Flamboyant

Curso: Fisioterapia

Turma: 06/FS6B42

Turno: MATUTINO

End: RUA 1074

Nº CASA 2

Complemento: QD 81 LT 50

Bairro: VILA REDENÇÃO

Município: GOIÂNIA

UF: GO        

CEP: 74850 - 270

Fone Celular: (062) 982501589

Fone Fixo: (     )      

E-mail: jeymysonnayron@gmail.com

RG: 2844987 PI

CPF: 032.986.413-08

IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO

Nome do Campo de Estágio (Concedente): Unidade  Básica de Saúde/ Clinica Escola de Fisiotrerapia

Área:  Saúde Coletiva atenção primária

Data inicial: 03/08/2016

Data final: 09/12/2016

Dias da semana em que as atividades se realizam:   ☐ Segunda   ☒ Terça   ☐ Quarta    ☒ Quinta    ☐ Sexta

Horário de início do estágio: 14:00

Horário de finalização do estágio: 17:40

Professor Orientador:  Profº Cristina de Sousa Dias, Prof. Euler Arruda Neto e Prof. Gustavo Azevedo

Fisioterapeuta:  

RELATÓRIO DESCRITIVO DAS ATIVIDADES

O relatório deve conter as informações abaixo, relativas a todos os pacientes atendidos no ciclo de estágio, pelo aluno signatário deste documento.

OBS: o ciclo de estágio corresponde ao semestre todo para os alunos que realizarem o estágio do 6º semestre. Já, para os estágios relativos ao 7º ou 8º semestres, o ciclo tem duração de um bimestre. No caso dos alunos de 7º e 8º semestres, deverá ser entregue um relatório deste, por ciclo!

Descrição da rotina diária do estágio, envolvendo as atividades teóricas (seminários e atendimentos).

  1. Caracterização clínica de todos os pacientes em atendimento pelo aluno, no setor;
  1. Identificação do paciente (nome, idade, gênero, profissão);
  2. Descrição clínica (diagnóstico médico, diagnóstico cinético-funcional, características clínicas iniciais, descrição das atividades terapêuticas desenvolvidas, características clínicas no final do ciclo do estágio, sugestões futuras);
  1. Se houve atividades de prevenção ou promoção à saúde, descrever a data de realização, o local, qual o público abordado, objetivo da atividade e descrição da atividade (duração, método, conteúdo, resultados).
  2. Seminários
  1. Título
  2. Interlocutor(es) principal(is)
  3. Resumo sobre o tema
  4. Pontos positivos
  5. Pontos negativos
  1. Parecer final do aluno sobre o processo de aprendizado durante o período de estágio no setor.

       Dia 04/08 foi apresentado aos alunos os professores supervisores de estágio, na data 09/08 foi a entrega de documentos, nos reunimos para debater seminários em sala dia 11/08 onde foi discutido sobre:

            •          Definições de saúde coletiva e histórias da saúde pública no Brasil: É de se destacar que suas origens situam-se no final da década de 1970, em um contexto no qual o Brasil estava vivendo uma ditadura militar. A Saúde Coletiva nasce, nesse período, vinculada à luta pela democracia e ao movimento da Reforma Sanitária. Apontam-se as influências do preventivismo e da medicina social em sua constituição. Ao longo deste estudo, foram exploradas distintas tentativas de sua delimitação como campo de saberes e de práticas. Buscou-se apresentar a Saúde Coletiva não com uma definição única, mas considerando a multiplicidade de construções encontradas, o que permite apontar para uma identidade de difícil elaboração e ainda em desenvolvimento.

          •        Conceitos Gerais do SUS ( definição, legislação, princípios, diretrizes, objetivos, gestão): A saúde se expressa como um retrato das condições de vida. Para se ter saúde é preciso possuir um conjunto de fatores, como alimentação, moradia, emprego, lazer, educação etc. Por outro lado, a ausência de saúde não se relaciona apenas com a inexistência ou a baixa qualidade dos serviços de saúde, mas com todo este conjunto de determinantes. O SUS faz parte das ações definidas na Constituição como sendo de “relevância pública” ou seja, é atribuído ao poder público a regulamentação, a fiscalização e o controle das ações e dos serviços de saúde, independente da execução direta do mesmo.

       O SUS tem como Princípios Doutrinários a Universalização, Equidade, Integralidade; Princípios Organizativos: Regionalização e Hierarquização, Descentralização e Comando Único, Participação Popular

       O SUS foi fruto de um amplo debate democrático. Mas a participação da sociedade não se esgotou nas discussões que deram origem ao SUS. Esta democratização também deve estar presente no diaa-dia do sistema. Para isto, devem ser criados os Conselhos e as Conferências de Saúde, que têm como função formular estratégias, controlar e avaliar a execução da política de saúde.  

       A criação do SUS, feita pela Constituição Federal, foi posteriormente regulamentada através das Leis 8080/90, conhecida como Lei Orgânica da Saúde, e 8142/90.

       A operacionalização das diretrizes aqui apresentadas tem sido uma tarefa cotidiana de vários dos municípios brasileiros. Esta não tem sido uma tarefa fácil e enfrenta obstáculos de toda ordem: dificuldades de financiamento, disputa de grupos com interesses divergentes, insuficiência de capacidade gerencial, excessiva burocracia nas formas de administrar a coisa pública, experiência ainda recente com os processos de descentralização e democratização, insuficiência de mecanismos jurídicos para a regulação da rede privada, formação de recursos humanos com perfil diferente daquele demandado pelo novo sistema, e uma lista interminável de outros problemas. Apesar disso, várias experiências bem sucedidas têm sido implementadas. O SUS se constrói no cotidiano de todos aqueles interessados na mudança da saúde no Brasil. Entendê-lo é uma boa forma de fortalecer a luta pela sua construção.

               •   História natural da doença e níveis de prevenção: A história natural da doença refere-se a uma descrição da progressão ininterrupta de uma doença em um indivíduo desde o momento da exposição aos agentes causais até a recuperação ou a morte.

As pessoas não apresentam o mesmo risco de adoecer, as pessoas não nascem iguais nem vivem iguais, os fatores de risco ou de proteção são diferentes.

       Níveis de prevenção: Prevenção Primária: Ações dirigidas para a manutenção da saúde;Prevenção da ocorrência da fase patológica;Promoção da Saúde educação em saúde;Proteção específica.

       Medidas de prevenção primária:Melhoramento das condições econômicas e sociais da população;Promoção de campanhas de saúde;Divulgação de práticas de autocuidado; Educação sobre fatores de risco, sua vigilância e controle;Saneamento básico;Vacinação; Controle de pragas: desratização etc.

       Prevenção secundária:Diagnóstico precoce.Tratamento oportuno.Atuar na fase patogênica pré-clínica e clínica da doença.Controlar a evolução do processo patológico.

A prevenção secundária tem caráter curativo e preventivo de um risco em potencial. Ex: aspirina em pacientes com IAM para evitar outro infarto, problema nas fases iniciais, evitando complicações e comprometimento da qualidade de vida da pessoa.Prevenção de reincidências, de complicações, de sequelas e de óbito.

       Medidas de prevenção secundária: Busca e cadastramento de usuários para o controle e acompanhamento de riscos específicos: pré-natal, mulheres em idade fértil, menores de cinco anos etc.Consulta médica precoce.Análises clínicas.Tratamento oportuno e adequado da doença.

       Prevenção terciária: Intervenção quando o indivíduo está doente.Busca reduzir o dano, evitar sequelas, mortes prematuras. Reinserção do indivíduo à sociedade, a reabilitação física, psicológica, social e profissional.

               •  Rede de Atenção Básica: Desde o início da construção do SUS está colocado o desafio de trabalhar redes integradas de saúde. A idéia de Rede está implícita nos princípios e diretrizes do SUS, e na Lei 8080. A Rede de Atenção à Saúde é fundamental para garantir acesso universal dos cidadãos aos serviços e ações de saúde, de acordo com suas necessidades, e para oferecer atenção integral. A Lei 8080 já colocava a proposta de rede hierarquizada e regionalizada. Para viabilizar o SUS na vida real os gestores municipais estaduais e federais precisam investir na construção de Redes de Atenção a Saúde, tanto no território do Município como no território regional, estadual, e nacional.

        REDES, em essência essência, correspondem correspondem à articulação entre serviços e sistemas de saúde, e às relações relações entre atores que aí atuam, mediante relações de interdependência interdependência entre os pontos da Rede.

            •  PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA (PSF): Os médicos devem atender a todos os integrantes de cada família, independente de sexo e idade, desenvolver com os demais integrantes da equipe ações preventivas e de promoção da qualidade de vida da população.

       Os enfermeiros supervisionam o trabalho do ACS e do Auxiliar de Enfermagem, realizam consultas na unidade de saúde, bem como assistem às pessoas que necessitam de cuidados de enfermagem, no domicílio.

       O auxiliar de enfermagem realiza procedimentos de enfermagem na unidade básica de saúde, no domicílio e executa ações de orientação sanitária.

       O agente Comunitário de Saúde faz a ligação entre as famílias e o serviço de saúde, visitando cada domicílio pelo menos uma vez por mês; realiza o mapeamento de cada área, o cadastramento das famílias e estimula a comunidade para práticas que proporcionem melhores condições de saúde e de vida.

       Cada equipe do programa é capacitada para conhecer a realidade das famílias pelas quais é responsável, por meio de cadastramento e diagnóstico de suas características sociais, demográficas e epidemiológicas; identificar os principais problemas de saúde e situações de risco aos quais a população que ela atende está exposta; elaborar, com a participação da comunidade, um plano local para enfrentar os determinantes do processo saúde/doença; prestar assistência integral, respondendo de forma contínua e racionalizada à demanda, organizada ou espontânea, na Unidade de Saúde da Família, na comunidade, no domicílio e no acompanhamento ao atendimento nos serviços de referência ambulatorial ou hospitalar; além de desenvolver ações educativas e intersetoriais para enfrentar os problemas de saúde identificados.

                •   Programas de HAS, hanseníase, diabetes, gestante, idoso, saúde da mulher e do homem, trabalhador:  A Estratégia Saúde da Família é entendida como uma estratégia de reorientação do modelo assistencial, operacionalizada mediante a implantação de equipes multiprofissionais em unidades básicas de saúde. Estas equipes são responsáveis pelo acompanhamento de um número definido de famílias, localizadas em uma área geográfica delimitada. As equipes atuam com ações de promoção da saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e agravos mais freqüentes, e na manutenção da saúde desta comunidade. A responsabilidade pelo acompanhamento das famílias coloca para as equipes saúde da família a necessidade de ultrapassar os limites classicamente definidos para a atenção básica no Brasil, especialmente no contexto do SUS.

       A estratégia de Saúde da Família é um projeto dinamizador do SUS condicionado pela evolução histórica e organização do sistema de saúde no Brasil. A velocidade de expansão da Saúde da Família comprova a adesão de gestores estaduais e municipais aos seus princípios. Iniciado em 1994, apresentou um crescimento expressivo nos últimos anos. A consolidação dessa estratégia precisa, entretanto, ser sustentada por um processo que permita a real substituição da rede básica de serviços tradicionais no âmbito dos municípios e pela capacidade de produção de resultados positivos nos indicadores de saúde e de qualidade de vida da população assistida.

       A Saúde da Família como estratégia estruturante dos sistemas municipais de saúde tem provocado um importante movimento com o intuito de reordenar o modelo de atenção no SUS. Busca maior racionalidade na utilização dos demais níveis assistenciais e tem produzido resultados positivos nos principais indicadores de saúde das populações assistidas às equipes saúde da família.

            •  Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF): Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) foram criados pelo Ministério da Saúde em 2008 com o objetivo de apoiar a consolidação da Atenção Básica no Brasil, ampliando as ofertas de saúde na rede de serviços, assim como a resolutividade, a abrangência e o alvo das ações.

       Atualmente regulamentados pela Portaria nº 2.488, de 21 de outubro de 2011, configuram-se como equipes multiprofissionais que atuam de forma integrada com as equipes de Saúde da Família (eSF), as equipes de atenção básica para populações específicas (consultórios na rua, equipes ribeirinhas e fluviais) e com o Programa Academia da Saúde.

       Esta atuação integrada permite realizar discussões de casos clínicos, possibilita o atendimento compartilhado entre profissionais tanto na Unidade de Saúde como nas visitas domiciliares, permite a construção conjunta de projetos terapêuticos de forma que amplia e qualifica as intervenções no território e na saúde de grupos populacionais. Essas ações de saúde também podem ser intersetoriais, com foco prioritário nas ações de prevenção e promoção da saúde.

       Com a publicação da Portaria 3.124, de 28 de dezembro de 2012, o Ministério da Saúde criou uma terceira modalidade de conformação de equipe: o NASF 3, abrindo a possibilidade de qualquer município do Brasil faça implantação de equipes NASF, desde que tenha ao menos uma equipe de Saúde da Família.

            •  Programas de HAS, hanseníase, diabetes, gestante, idoso, saúde da mulher e do homem, trabalhador:  A Estratégia Saúde da Família é entendida como uma estratégia de reorientação do modelo assistencial, operacionalizada mediante a implantação de equipes multiprofissionais em unidades básicas de saúde. Estas equipes são responsáveis pelo acompanhamento de um número definido de famílias, localizadas em uma área geográfica delimitada. As equipes atuam com ações de promoção da saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e agravos mais freqüentes, e na manutenção da saúde desta comunidade. A responsabilidade pelo acompanhamento das famílias coloca para as equipes saúde da família a necessidade de ultrapassar os limites classicamente definidos para a atenção básica no Brasil, especialmente no contexto do SUS.

       A estratégia de Saúde da Família é um projeto dinamizador do SUS condicionado pela evolução histórica e organização do sistema de saúde no Brasil. A velocidade de expansão da Saúde da Família comprova a adesão de gestores estaduais e municipais aos seus princípios. Iniciado em 1994, apresentou um crescimento expressivo nos últimos anos. A consolidação dessa estratégia precisa, entretanto, ser sustentada por um processo que permita a real substituição da rede básica de serviços tradicionais no âmbito dos municípios e pela capacidade de produção de resultados positivos nos indicadores de saúde e de qualidade de vida da população assistida.

       A Saúde da Família como estratégia estruturante dos sistemas municipais de saúde tem provocado um importante movimento com o intuito de reordenar o modelo de atenção no SUS. Busca maior racionalidade na utilização dos demais níveis assistenciais e tem produzido resultados positivos nos principais indicadores de saúde das populações assistidas às equipes saúde da família.

            •  Linhas de cuidados: Linha do cuidado é a imagem pensada para expressar os fluxos assistenciais seguros e garantidos ao usuário, no sentido de atender às suas necessidades de saúde. É como se ela desenhasse o itinerário que o usuário faz por dentro de uma rede de saúde incluindo segmentos não necessariamente inseridos no sistema de saúde, mas que participam de alguma forma da rede, tal como entidades comunitárias e de assistência social.

       A assistência integral à saúde permanece como um grande desafio, na medida em que é necessário combinar todas as dimensões da vida para a prevenção de agravos e recuperação da saúde. E neste sentido a atenção básica e os diversos níveis de especialidades, apoio diagnóstico e terapêutico, média e alta complexidade.                                   .    Os gestores do Sistema Único de Saúde (SUS) convivem com uma grande pressão de demanda por estes recursos assistenciais, à qual não se consegue responder, gerando muitas vezes longas filas de espera para alguns procedimentos. Por outro, estes serviços representam vultosos gastos para o orçamento da saúde.

       A questão da integralidade de atenção à saúde, deve ser vista sob o aspecto não apenas da organização dos recursos disponíveis, mas especialmente do fluxo do usuário para o acesso aos mesmos. Para garantir a integralidade é necessário operar mudanças na produção do cuidado, a partir da rede básica, secundária, atenção à urgência e todos os outros níveis assistenciais, incluindo a atenção hospitalar.

       A organização dos processos de trabalho surge como a principal questão a ser enfrentada para a mudança dos serviços de saúde, no sentido de colocá-lo operando de forma centrada no usuário e suas necessidades. Prevalece no atual modo de produção de saúde, o uso de tecnologias duras (as que estão inscritas em máquinas e instrumentos), em detrimento de tecnologias leve-duras (definidas pelo conhecimento técnico) e leves (as tecnologias das relações) para o cuidado ao usuários. Mudar o modelo assistencial requer uma inversão das tecnologias de cuidado a serem utilizadas na produção da saúde. Um processo de trabalho centrado nas tecnologias leves e leve-duras é a condição para que o serviço seja produtor do cuidado.

             •  Caso ANA: O caso ANA trata de uma senhora que descobre que está com câncer e enfrenta dificuldades no SUS em meio à burocracia e falta de especialistas além de equipamentos no município onde reside e municípios vizinhos, observa o total descaso da saúde publica para com os usuários do sistema e se ver no meio dessa multidão aflita que espera atendimentos, tratamentos e cuidados; O caso Ana, foi ilustrativo no que diz respeito às dificuldades na organização de um sistema de saúde para a produção do cuidado, fazendo com que venha a tona a diretriz do SUS relativa a atenção integral como uma meta a ser alcançada, e como um primeiro marco organizativo está a estruturação da assistência á saúde por meio da atenção básica.    

            •   ESTAGIO CLINICA DE ORTOPEDIA (PROFº EULER ARRUDA) - 23/08 à 29/09

       O presente relatório refere-se ao atendimento fisioterapêutico, voltado para a Ortopedia com o paciente L.G , 11 anos, na Clínica-Escola, sob supervisão e orientação do Fisioterapeuta e Professor Euler Arruda Neto referente às aulas práticas de Ortopedia, aplicado no 6° período do curso de Fisioterapia da UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA – CAMPUS FLAMBOYANT – GOIÂNIA.

       O paciente L.G. realizou a avaliação no dia 15/09/2016, tendo seu tratamento iniciado no dia 19/09/2016, totalizando uma avaliação, 3 sessões fisioterapêutica e uma reavaliação. Encerra-se os atendimentos no dia 29/09/2016, foi realizado todas as segundas-feiras e quintas-feiras, com duração em média de 50 à 60 minutos, das 14:00 às 15:00, no período vespertino.

       L.G 11 anos, sexo masculino, estudante,natural de Goiânia, apresenta quadro clínico de dor leve a moderada, força muscular reduzida, derrame articular mínimo, amplitude de movimento reduzida.  A conduta tem por objetivos reduzir a dor e o edema, manter uma amplitude de movimento (ADM) dentro do padrão normal, aumentar a força e a resistência muscular e normalizar a marcha do paciente dentro das limitações do mesmo.

       TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO: Alongamento dos músculos isquiostibiais, quadríceps, tríceps sural, adutores do quadril com auxilio de flutuadores do tipo macarrão;  Exercícios ativos livres evoluindo para caneleira de 1Kg para isquiotibiais, quadríceps, abdutores e adutores do quadril; Treino de marcha com o paciente submerso à altura do apêndice xifóide;  Elevação do calcanhar; Bater pernas na borda da piscina; Bicicleta estacionaria; Agachamento unilateral com o paciente submerso ao nível do apêndice xifóide; Exercícios de propriocepção com cama elástica.

       Tendo como objetivos reduzir a dor , manter uma amplitude de movimento (ADM) dentro do padrão normal,  aumentar a força e a resistência muscular e normalizar a marcha do paciente dentro das limitações do mesmo.

       O paciente R.M realizou a avaliação no dia 23/08/2016, tendo seu tratamento iniciado no dia 25/08/2016, totalizando uma avaliação, 10 sessões fisioterapêutica, uma falta e uma reavaliação. Encerra-se os atendimentos no dia 29/09/2016, foi realizado todas as segundas-feiras e quintas-feiras, com duração em média de 50 à 60 minutos, das 14:00 às 15:00, no período vespertino.  

       R.M, 24 anos, sexo masculino, estudante, natural de Goiânia, tendo como patologia Má formação das veias cerebrais, e hemiplégico membro inferior direito, além de restrição na extensão dos dedos.

         Utilizamos como tratamento fisioterapêutico alongamentos global, fortalecimento muscular de membros inferiores e membros Superiores, treino de marcha e equilíbrio, exercícios isométricos resistidos, descarga de peso.

   

             •  ESTAGIO UBS (PROFª CRISTINA) - 13/10 à 03/11

       Iniciamos o estágio com apresentações formais dos pacientes, em que o atendimento acontecia regularmente as terças-feiras e quintas-feiras, com observação nas terças-fairas que tinhamos acompanhamento na casa do idosos onde fazíamos aferição de PA além de realizarmos alongamentos com os idosos, e logo após dávamos continuidade aos atendimentos convencionais.

        J.A.S, realizou avaliação dia 13/10/2016, tendo seu tratamento iniciado dia 18/10/2016, totalizando uma avaliação, 7 sessões fisioterapêutica, e uma reavaliação, encerrou-se os atendimentos dia 03/11/2016, foi realizado todas as terças-feiras e quintas-feiras, com duração em média de 50 à 60 minutos, das 14:00 às 15:00, no período vespertino.

        J.A.S, 66 anos de idade, sexo masculino, aposentado, apresenta encurtamento dos músculos paravertebrais, além de limitação de ADM nas articulações do cotovelo, joelhos e rigidez muscular no pescoço, também sofre de esquisofrenia.

        Foi traçado como tratamento, alongamento global, fortalecimento muscular, liberação miofacial das articulações, além de trabalhar o psicológico, que nesse estágio se mostrou bastante importante com os quadros clínicos dos pacientes.

        No final do estágio, observamos total melhora do quadro do paciente, principalmente na interação inter-pessoal com pessoas desconhecidas, visto que tais problemas articulares se trata de um problema crônico advindo desde quando nasceu.

        D.M.S, realizou avaliação dia 13/10/2016, tendo seu tratamento iniciado dia 18/10/2016, totalizando uma avaliação, 7 sessões fisioterapêutica, e uma reavaliação, encerrou-se os atendimentos dia 03/11/2016, foi realizado todas as terças-feiras e quintas-feiras, com duração em média de 50 à 60 minutos, das 16:10 às 17:00, no período vespertino.

       D.M.S, 83 anos de idade, sexo feminino, aposentada, natural de Goiânia, teve AVE, é hemiplégica com acometimento no lado esquerdo do corpo, não consegue andar sem auxílo de um ajudante, a mão em posição fletida, sente dores musculares leves.

        Passamos a utilizar de alongamento global, fortalecimento de ambos os membros inferiores e superiores, tala extensora no dedos, liberação miofacial das articulações do joelho e falanges, treino de marcha, massagem, além de orientações repassadas para continuidade de tais exercícios, em determinados horarios todos os dias .

        Presenciamos melhora no quadro álgico da paciente, melhora na deambulação após os fortalecimentos de membros inferiores, e ganhos de amplitudos plausiveis.

       J.F.O, realizou avaliação dia 27/10/2016, tendo seu tratamento iniciado dia 27/10/2016, totalizando uma avaliação, 3 sessões fisioterapêutica, e uma reavaliação, encerrou-se os atendimentos dia 03/11/2016, foi realizado todas as terças-feiras e quintas-feiras, com duração em média de 50 à 60 minutos, das 15:10 às 16:00, no período vespertino.

       J.F.O, 46 anos de idade, sexo masculino, está afastando pelo INSS, natural de Goiânia, teve fratura de platô tibial direito após uma queda durante o trabalho, não apoia o pé no chão, dificuldade na flexão do joelho, sente muita dor.

       Adotamos como tratamento o método de PNF, alongamentos, liberação miofacial da cápsula articular do joelho, fortalecimento de ambos os membros inferiores, para o quadro álgico orientamos o uso de gelo.

       Embora esse paciente em específico tenha feito 3 sessões apenas, notou-se melhora significativa na flexão do joelho, onde já conseguiu alcançar um grau de amplitude anteriormente não alcançada, além de melhora no quadro álgico, paciente relatou melhoras.

           

             •   ESTAGIO JAIME CÂMARA (PROFº GUSTAVO) - 08/11 à 06/12

       Iniciamos nosso estágio com a ginástica laboral e depois passamos para massagem relaxante e aferição de PA, onde tivemos seminários no final de cada dia de estágio, nos quais serão abordados aqui no presente relatório de estágio realizado no Grupo Jaime Câmara, que teve por objetivo analisar situações do cotidiano da profissão Fisioterapia, criando condições para estabelecer conexões entre as teorias estudadas e as ações práticas da Fisioterapia na área da Ginástica Laboral.

       O estágio foi direcionado a esta modalidade, tendo como público alvo adultos, e utilizando de metodologia fechada, houve uma participação mais efetiva do discente com o objetivo de expandir o conhecimento da atuação do profissional de Fisioterpia nesta área especifica .

       A tecnologia nos dias atuais proporciona mais conforto e comodidade ao ser humano, porém diminui as exigências do movimento corporal. A falta da prática de atividade física traz um aumento do stress, grande inimigo de uma boa qualidade de vida.

       A exposição a fatores lesivos pode atuar de maneira negativa na qualidade de vida dos trabalhadores, muitas vezes sem perceber para a execução de uma tarefa, durante a atividade ocupacional, o homem gera sobrecarga mecânica em suas estruturas ósteo mioarticulares, principalmente, quando assume posturas ocupacionais ou funcionais inadequadas em função de postos de trabalho mal projetados.

       A ginástica laboral em seu contexto geral visa à promoção da saúde e melhoria nas condições dos trabalhadores frente à tarefa ocupacional a ser exercida, contribuina prevenção e redução de patologias ocupacionais. Promove também um melhor relacionamento interpessoal, tem ação positiva na redução dos acidentes de trabalho, na diminuição do absenteísmo e conseqüentemente no aumento da produtividade e maior retorno financeiro para a empresa.

       Logo após o término do período em que estávamos na ginástica laboral, pomos em prática o conhecimento referente a massagem relaxante e aferição de PA onde a massagem relaxante é uma técnica com toques mais leves justamente para estimular a produção de hormônios responsáveis pelo relaxamento. O principal deles é a ocitocina, que diminui o estresse, combate o medo e melhora relacionamentos. Esta técnica é uma ótima alternativa para pessoas que passam por dificuldades ou se sentem angustiadas. É muito indicada para quem tem problemas de insônia ou acorda com sensação de cansaço. Quem tem dias corridos nas grandes cidades costuma sentir melhor os efeitos da massagem relaxante. Ela acalma a mente das pessoas. Todos os sistemas do corpo reagem positivamente à técnica.

       Numa época em que é exigido cada vez mais de nossas mentes e corpos, precisamos de bem estar e equilibrio. E é por isso que essa massagem antes considerada um luxo, passou a ser uma nescessidade da vida moderna. A massagem relaxante faz a pessoa ter bem estar, mais vigor e vontade. É altamente terapêutica, ajuda na reflexão e acalma antes de alguma atividade que dá medo, como uma prova ou discurso em público. Mantém os efeitos bons pelo resto do dia ou por mais tempo. Proporciona também efeito relaxante e calmante no sistema nervoso central.

       Em conjunto com a massagem realizávamos a aferição da pressão arterial, onde podíamos observar se algum trabalhador sofria com algum tipo de problema como hipertensão diagnosticada clinicamente, ao caso de orientar-mos com base no aumento excessivo e diminuição da pressão arterial.

       A pressão que o sangue exerce sobre as paredes das artérias, dependendo da força da contração do coração, da quantidade de sangue e da resistência das paredes dos vasos é chamada Pressão Arterial. 0  ponto mais alto da pressão nas artérias é chamado de pressão sistólica. O ponto mais baixo, ou a pressao que está sempre presente sobre as paredes arteriais é chamada de pressão diastólica.

       O instrumento utilizado para medir a pressão arterial é o esfigmomanômetro, e os tipos mais usados são os de coluna de mercúrio e o ponteiro (aneróide), possuindo ambos um manguito inflável que é colocada em torno do braço do paciente.

       O estetoscópio é o instrumento que amplifica os sons e os transmite até os ouvidos do operador. O primeiro som claro, quando o sangue flui, através da artéria comprimida, é a pressão sistólica. A pressão diastólica ocorre no ponto em que o som muda ou desaparece.

        A Pressão Arterial de um indivíduo varia de acordo com vários fatores tais como a idade, o estado emocional, a temperatura ambiente, a posição postural (em pé, deitado, sentado), estado de vigília, ou sono e com uso de drogas (fumo, álcool, etc ... ).

        Para aferir a Pressão Arterial o  paciente deve ser colocado sentado, com ambos os pés  encostando no chão e com as costas retas, apoiadas no encosto da cadeira, os braços devem ficar esticados, apoiados em uma mesa, mais ou menos na mesma altura do coração, coloque a braçadeira ao redor do braço do paciente (de preferência o esquerdo), ficando a mesma cerca de 2 cm acima da fossa cubital (dobra do braço), palpe a artéria braquial logo abaixo da fossa cubital e ponha o diafragma do estetoscópio em cima desta, com o estetoscópio ao ouvido, comece a inflar a braçadeira, a partir de um certo momento, você começará a ouvir a pulsação da artéria. Continue inflando até o som do pulso desparecer, comece a esvaziar a braçadeira de forma bem lenta. Quando o som do pulso reaparecer, veja qual é o valor que o aparelho está mostrando. Esta é a pressão sistólica, chamada popularmente de pressão máxima, continue desinsuflando a braçadeira. Quando o som do pulso desaparecer de vez, veja qual é o valor que o aparelho está mostrando, esta é a pressão diastólica, chamada popularmente de pressão mínima.

       Debatemos sobre as doenças que geralmente acometem os trabalhadores no geral por conta da repetição de movimentos ou sobrecarga de trabalho, nos quais estão descriminadas regiões mais acometidas como ombro, cotovelo, punho e mão, coluna e quadril.

       Destas, algumas patologias como LER/DORT (Lesão por Esforços Repetitivos/ Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho); Provocada por movimentos repetitivos ou por posturas inadequadas, chamadas de posturas anti-ergonômicas. Sintomas: dores, sensação de formigamento e fisgadas, fadiga muscular e perda de força. Como prevenir: fazer pausas regulares e alongamentos. A empresa deve fornecer equipamentos adequados para cada atividade.

       Problemas com a coluna, que são causados pela má postura; Lombalgia Causas: carregamento de peso de forma inadequada; Sintomas: dores na musculatura vertebral, musculatura endurecida. Como prevenir: evitar carregar peso em excesso, utilizar equipamento de transporte para cargas pesadas.

       A Síndrome do Impacto é uma patologia inflamatória e degenerativa que se caracteriza por impactação mecânica ou compressão de determinadas estruturas que se localizam no espaço umerocoracoacromial, especialmente o tendão do supraespinhal, o tendão da cabeça longa do bíceps, a Bursa subacromial e a articulação acromioclavicular. A síndrome do impacto normalmente causa dor e inchaço na parte frontal do ombro. Pode haver dor e rigidez na elevação do braço. Também pode haver dor ao se abaixar o braço após este estar elevado. Os objetivos gerais no tratamento são alívio do quadro álgico, ganho de amplitude de movimento e melhora da força muscular de maneira que permita maior funcionalidade no membro acometido. O tratamento na fase inicial tem como objetivo a redução ou abolição da dor e diminuição do processo inflamatório instalado, sendo importante evitar exercícios exagerados que possam agravar ainda mais o quadro agudo com eletroterapia. Também está indicada no controle e modelação da dor e a crioterapia (GELO) para favorecer a redução da inflamação. A tração do ombro com pequenos graus de abdução pode ser indicada como mecanismo de descompressão articular e alívio do quadro álgico, além dos exercícios pendulares.

        Epicondilite medial (também conhecida como cotovelo do golfista) é uma tendinite insercional que afeta os tendões que se ligam no epicôndilo medial do antebraço. O cotovelo do golfista é a conseqüência da inflamação e degeneração dos tendões dos  flexores e pronadores do punho. É uma tendinopatia por sobrecarga que surge principalmente por causa dos esportes constituido por lançamentos como golfe, bowling, ténis, futebol e beisebol.       A tendinite causa dor na parte interna do cotovelo, fraqueza durante a pronação e flexão do pulso e às vezes inchaço acima do epicôndilo medial. A dor é moderada, mas aumenta gradualmente ao longo do tempo. Os sintomas pioram alongando e apertando o tendão afetado, pegando objetos e realizando movimentos de flexão ou pronação do punho. Ao longo do tempo, além dos tendões, os músculos também enfraquecem. Em caso de epicondilite grave, pode haver uma limitação de movimento.

        As técnicas de fisioterapia, tais como tratamento com laser são usadas em combinação com ultra-som, são eficazes para reduzir os sintomas. Geralmente, estes tratamentos têm efeito a longo prazo. As ondas de choque não são uma terapia utilizada no tratamento da epicondilite.Os tratamentos manuais são muito eficazes e seguros para o tratamento da epicondilite. Os mais usados são a massagem cyriax e miofascial porque eliminam as aderências no tecido. Quando a dor e a inflamação diminuem, é possível começar a executar exercícios de fortalecimento específicos e alongamento.

       A síndrome do piriforme é uma doença muito dolorosa causada pela contratura, encarceramento e hipertrofia desse músculo. O piriforme é um músculo da região do quadril. Anatomicamente, está próximo ao nervo ciático e pode causar sua compressão, dando o nome à síndrome. O tratamento associa a fisioterapia para auxiliar no processo de recuperação e mais tarde buscar o re-equilíbrio muscular com alongamentos e exercícios de fortalecimento bem orientados. A grande maioria dos pacientes melhora com o tratamento conservador.

       Epicondilite ou epicondilite lateral é uma degeneração dos tendões que se originam no cotovelo, atingindo principalmente os músculos extensores do punho e dos dedos. A epicondilite é também conhecida como cotovelo de tenista. A epicondilite é causada por atividades que exigem uso excessivo ou incomum dos músculos extensores do punho ou dos pronadores do antebraço, como ocorre em alguns desportos, especialmente o tênis, ou por tensões repetitivas na articulação do cotovelo. O tratamento da epicondilite geralmente é conservador, sendo cirúrgico apenas se não houver remissão (total ou parcial progressiva) com o tratamento medicamentoso e fisioterápico em um período de 3 meses. A primeira medida sempre será procurar retirar ou minimizar a causa da afecção: o esforço repetitivo ou a sobrecarga local. Em conjunto, emprega-se tratamento medicamentoso com antiinflamatório e fisioterapia local. Estes tratamentos variam de caso a caso. É de extrema importância que a pessoa afetada deve imediatamente procurar um profissional da saúde, seja ele médico ou fisioterapeuta.

       A tenossinovite de De Quervain ocorre quando os tendões que vão para o polegar ficam comprimidos e inflamados junto ao seu canal de passagem, na região lateral do punho. O primeiro objetivo no tratamento da tenossinovite de De Quervain é aliviar a dor causada pela irritação e inchaço do tendão. De inicio a abordagem preferencial será com tratamento conservador, através de descanso, gelo, exercícios de alongamentos, órteses ou talas.  

       A lombociatalgia consiste no estreitamento do canal vertebral da região lombar e é de difícil diagnóstico, uma vez que apresenta sintomatologia semelhante à de outras patologias, como hérnia de disco, síndrome do piriforme e artrose discal. Dentre outras manifestações clínicas estão: Parestesia da região ou do membro ou membros inferiores e pé; Intensificação da dor à palpação; Hipertrofia e hipertonia.

       O tratamento visa abolir ou diminuir a dor, normalizar tensão muscular, aumentar ou manter arco de movimento, abolir parestesia e normalizar a marcha. Tratamento Fisioterapêutico Proposto: T.E.N.S.; Ondas Curtas pulsado na fase aguda e continuo na fase crônica; Crioterapia deve ser realizado duas vezes ao dia por vinte minutos; Calor Superficial, melhorando assim o metabolismo local; Massagem Relaxante poderá ser realizada sem a presença de dor; Hidroterapia é indicada, pois dentro da água não tem compressão entre as vértebras, facilitando assim a realização de alguns exercícios;

       

        •   CONSIDERAÇÕES FINAIS

       O referente estágio tem como objetivo complementar a formação do aluno, proporcionando uma experiência acadêmico-profissional através de vivências nos campos de prática do fisioterapeuta no ambiente de uma clínica fisioterapêutica, estabelecendo relações entre a teoria e a prática profissional, refletindo sua aprendizagem com reflexões sobre o trabalho cotidiano de fisioterapeuta.

       Através do estágio, tivemos a oportunidade de desenvolver diversos procedimentos e recursos fisioterapêuticos, como cinesioterapia, trações, alongamentos, fortalecimentos, liberação miofacial, treinos proprioceptivos, de equilíbrio entre vários outros, alguns quais realizei pela primeira vez. Busquei otimizar o tempo do desenvolvimento do atendimento. Obtive notórias melhorias no quadro álgico, tanto no aumento da força muscular quanto no aumento da ADM do paciente. Ao finalizar o estágio pode-se perceber a importância de realizar o acompanhamento fisioterapêutico, objetivando a manutenção e melhora do quadro clínico. Sendo que com o embasamento teórico adquirido em sala de aula, foi possível pôr em prática todos esses conhecimentos durante este período do estágio.

   

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