Recursos Terapeuticos

Acadêmicos:

Alice T. M. Melim                R.A. 6187593405
Ana Paula da S. Grugel        R.A. 5953219758
Ana Carolina Sartorelli        R.A. 5945237106
Kézia da Silva Gauna                R.A. 5945237672
Marcelo Barbosa da Cruz        R.A. 1299484451
Vagno de Souza Dias                R.A. 1299244523

CASO CLÍNICO – AULA DE RECURSOS FISIOTERAPÊUTICOS

Paciente sexo feminino 14 anos, estudante, fazia aula de jazz, ballet, teatro e natação, chegou a fisioterapia, queixando-se de dor em ambos os joelhos. Na avaliação fisioterapêutica observou-se encurtamento da cadeia posterior, fraqueza muscular de membros e tronco, postura hipercifotica, hiperlordose cervical e pés planos.

Objetivos: Criar uma cadeia lesiona, o que aconteceu para ela desenvolver dor no joelho.

Tensão de fibulares e fraqueza de tibial anterior ocasionou o pé desabado levando como consequência joelho valgo com tensão de abdutores, lateralizando a patela, e fraqueza ou hipotonia dos adutores (adutor magno, longo e curto) com isso os côndilos pressionam os meniscos mediais ocasionando a dor.

Quadril largo por conta da tensão dos músculos glúteo médio, tensor da fáscia lata, vasto lateral. Fêmur rodado medialmente e aduzido em quanto à tíbia abduzida e lateralizada.

O crescimento acelerado leva a paciente a descompensacão muscular, pois houve o crescimento ósseo, porem não houve acompanhamento do crescimento muscular em relação ao crescimento ósseo.

Como o paciente é uma adolescente a hiperlordose cervical pode ser uma postura viciosa, de por exemplo sentar-se inadaquademente na frente do computador, e também uma postura compensatória da hipercifose.

O encurtamento de cadeia posterior pode ter sido provocado por causa da fraqueza muscular e as atividades que ela realiza. Ocasionando instabilidade e encurtando a musculatura de isquiotibiais levando ao encurtamento de paravertebrais. E por causa da sua altura gera resistência ao movimento, sobrecarregando algumas articulações, principalmente de membro inferior.