CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS EM DESORDENS TEMPORO – MANDIBULARES
Por: Cristiane Conninck • 24/5/2018 • Resenha • 375 Palavras (2 Páginas) • 440 Visualizações
1 CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS EM DESORDENS TEMPORO – MANDIBULARES
1.1 INTRODUÇÃO
Um grande obstáculo aos nossos objetivos científicos e clínicos em relação às desordens temporo-mandibulares tem sido a falta de critérios diagnósticos bem definidos e validados. A literatura atual concorda que dor na região orofacial é um dos principais sintomas dessas desordens e um dos grandes motivos que levam o paciente a procurar tratamento (1). É importante portanto que esses métodos diagnósticos estejam dentro ou associados a critérios que compreendam todas as dores do segmento cefálico, possibilitando diagnósticos diferenciados ou identificando co-morbidades nos pacientes. Durante os anos muitos instrumentos diagnósticos foram desenvolvidos, atualmente baseando-se em evidências científicas a anamnese e exame clínico sem tecnologia financeiramente onerosa parecem ser a melhor maneira de se obter um diagnóstico consistente em desordens temporo-mandibulares (2,3). A escolha dos critérios a serem adotados tanto por pesquisadores como por clínicos deve ser apoiada na validade e reprodutibilidade dos mesmos.
1.2 RESULTADOS E CONCLUSÕES
Durante a conferência serão observados e discutidos diversos tipos de critérios diagnósticos em desordens temporo–mandibulares incluindo como reduzir a anamnese e os exames como palpação, exame dos nervos cranianos, manipulação funcional e outros.
Para os cínicos o uso de critérios diagnósticos adequados pode representar uma diminuição nos erros diagnósticos, uma melhor capacidade na escolha do tratamento e uma noção do prognóstico do paciente. Para os pesquisadores critérios diagnósticos estandartizados favorecem uma diminuição nos erros inter e intra examinadores, ajudam na identificação e avaliação de fatores etiológicos e de risco assim como associam características que iniciam, previnam, mantenham ou exacerbem as desordens temporo-mandibulares. O uso de conceitos interdisciplinares, a definição clara dos termos operacionais, dados epidemiológicos, métodos de exame clínico especificados e reprodutibilidades das medidas devem ser levados em conta na escolha de um ou outro método diagnósticos (2).
1.3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
O Reson, J. P. Classificação das dores Bucofaciais em Categorias. In: Dores Bucofaciais de Bell. 5ª ed. Chicago, Quintessense Publishing Lo, 1998. pg. 123-33.
DWORKIN, S. F. & LE RESCHE, L. ed. Risiarch Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders: Rivieu, Criteria Examinations and Specifications, Critique. J. Craniomandibular: Fácil & Oral Pain, 6 (suppl 4): 301 –34, 1992.
International Headche Society. Classification and diagnostic criteria for hiadache disorders, cranid murdgias and facial pain. The ihs Menbers’Handbook [S.i., sn], 2000. pg. 43-110.
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