Administração de medicamentos e dietas por sonda
Trabalho acadêmico: Administração de medicamentos e dietas por sonda. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: skyzito • 23/9/2014 • Trabalho acadêmico • 1.987 Palavras (8 Páginas) • 338 Visualizações
1 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS E DIETAS POR SONDA
1.1 PRINCIPAIS EMPREGOS DA TÉCNICA
Clientes com prescrição médica de alimentação e/ou medicação diretamente no TGI.
Clientes pós-cirúrgico, inconsciente, debilitado e/ou com impossibilidade de deglutir mediante prescrição médica.
1.2 MATERIAL
Uma bandeja, medicamento ou dieta a ser administrado, duas seringas, um par de luvas de procedimento, um estetoscópio, gaze não esterilizada, um copo descartável com água filtrada.
1.3 PROCEDIMENTO
• Conferir a prescrição médica (medicamento, dose, horário, via de administração, cliente);
• Lavar as mãos;
• Preparar o material e colocar em bandeja.
• Identificar-se;
• Confirmar o nome e o leito do cliente;
• Calçar as luvas;
• Elevar o decúbito do cliente;
• Retirar o protetor da sonda , conectar uma seringa com ar, injetar o ar enquanto ausculta o borbulhar para certificar que está no lugar correto, com o estetoscópio na região epigástrica,
• Aspirar o conteúdo gástrico e retirar a seringa ;
• Conectar a seringa com a medicação ou dieta prescrita e administrar lentamente;
• Lavar a sonda com 20 ml de água filtrada 20 á 50 minutos após a dieta.
• Fechara sonda;
• Desprezar o material utilizado em local determinado;
• Realizar higienização da bandeja com álcool a 70%;
• Lavar as mãos;
• Checar a prescrição médica;
• Realizar anotação de enfermagem.
2 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA INTRADÉRMICA E SUBCUTÂNEA
2.1 VIA INTRADÉRMICA
2.1.1 Principais empregos da técnica
Usada para reações de hipersensibilidade, como provas de PPD (tuberculose), e sensibilidade de algumas alergias.
O local de aplicação mais utilizado é a face interna do antebraço.
É também utilizada para aplicação de BCG (vacina contra tuberculose), sendo de uso mundial a aplicação ao nível da inserção inferior do músculo deltoide.
2.1.2 Material
Um par de luvas de procedimento, uma seringa de 1 ml, 01 agulha 13X4, 5, medicação a ser administrada, álcool e 01 bandeja.
2.1.3 Procedimento
• Observar prescrição médica;
• Preparar a medicação prescrita;
• Preparar o material.
• Identificar-se;
• Checar o nome e o leito do cliente;
• Orientar o cliente e/ou acompanhante quanto ao procedimento;
• Lavar as mãos;
• Identificar a área de aplicação;
• Calçar luvas de procedimento;
• Fazer antissepsia do local, de cima para baixo;
• Introduzir a agulha 15 graus de angulação, com bisel para cima;
• Injetar a medicação, observando a formação de pápula;
• Retirar a agulha com um movimento único;
• Não esfregar o local;
• Desprezar o material utilizado em local apropriado;
• Lavar as mãos;
• Realizar as anotações necessárias;
2.1.4 Visão crítica do procedimento
Nesta via, os medicamentos são administrados na pele (na derme), via muito restrita, usada para pequenos volumes (de 0,1 a 0,5 ml).
2.2 VIA SUBCUTÂNEA
2.2.1 Principais empregos da técnica
Usada para administração de vacinas (antirrábica e anti-sarampo), anticoagulantes (heparina) e hipoglicemiantes (insulina). O volume não deve exceder 1,0 ml.
2.2.2 Procedimento
Realizar a assepsia com algodão e álcool 70%;
Fazer a prega cutânea para diminuir o risco que a agulha passe o tecido subcutâneo;
Introduzir a agulha em angulo de 45 ou 90 grau, dependendo da agulha utilizada e do paciente soltar a prega, e não verificar retorno sanguíneo no caso da insulina (não e necessário) e heparina (causa hematoma e lesão tecidual); massagear delicadamente a região após a retirada da agulha para que seja distribuída a medicação e facilitar a absorção. Não massagear quando for insulina e heparina.
2.2.3 Visão crítica do procedimento
As regiões de injeção SC incluem regiões superiores externas dos braços, o abdome (entre os rebordos costais e as cristas ilíacas), a região anterior das coxas e a região superior do dorso.
Essa via não deve ser utilizada quando o cliente tem doença vascular oclusiva e má perfusão tecidual, pois a circulação periférica diminuída retarda a absorção da medicação.
Os locais de administração nesta via devem ser alternados sempre.
3 ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS VIA INTRAMUSCULAR
3.1 PRINCIPAIS EMPREGOS DA TÉCNICA
Necessidade de medicações de ação rápida porem não imediata.
Introdução de substâncias de difícil absorção, como metais pesados, medicamentos oleosos e demais substâncias consideradas consistentes; aplicação de maior volume de soluções (volume igual ou inferior a 4-5 ml);
3.2
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