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Anatomia cerebelo

Tese: Anatomia cerebelo. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  12/9/2013  •  Tese  •  575 Palavras (3 Páginas)  •  650 Visualizações

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o seio cavernoso que forma um S, chamado o sifão carotídeo; depois perfura a dura-mater e a aracnóide e no começo do sulco neural divide-se em dois ramos terminais: as artérias cerebrais media e anterior. Além desse dois ramos terminais, a artéria carótida da origem a outros ramos importantes como: a artéria oftálmica (que surge da carótida quando ela atravessa a dura-mater e sua função é de irrigar o bulbo ocular e formações anexas; a artéria comunicante posterior (une-se com a artéria cerebral posterior, ramo basilar, ajudando na formação do polígono de Willis); e artéria carióidea anterior (dirige-se para trás ao longo do tracto óptico, penetra no corno inferior do ventrículo lateral, e irriga os plexos coriódes e parte da capsula interna.

• As artérias vertebrais direita e esquerda sobem no pescoço pelos forames transversos das vértebras cervicais perfuram as membrana atlanto-occipital, a dura-mater e a aracnóide, entrando no crânio pelo forame magno. Passa pela face ventral do bulbo e na altura do sulco bulbo-pontino fundem-se formando um tronco único, a artéria basilar.

As artérias vertebrais originam duas artérias espinhais posteriores, artéria espinhal anterior, artérias cerebelares inferiores posteriores (irriga a porção inferior e posterior do cerebelo e ainda a área lateral do bulbo).

A artéria basilar passa pelo sulco basilar da ponte e termina anteriormente se bifurcando para formar as artérias cerebrais posteriores direita e esquerda.

5- Como se dá a irrigação do cerebelo?

A artéria basilar também da origem aos seguintes ramos importantes: artéria cerebelar superior (nasce da basilar logo atrás das cerebrais posteriores distribuindo-se ao mesencéfalo e parte superior do cerebelo); artéria cerebelar inferior anterior (distribui-se à parte anterior da face interior do cerebelo) e artéria do labirinto (penetra no meato acústico interno junto com os nervos facial e vestíbulo-coclear, vascularizando estruturas do ouvido interno).

6- Como se estabelece a drenagem venosa do encéfalo?

De um modo geral as veias do encéfalo não acompanham as artérias, elas são maiores, mais calibrosas e de parede muito fina. As veias encefálicas drenam para o seio da dura-máter, e de lá o sangue se converge para as veias jugulares internas, que recebe quase todo o sangue venoso do encéfalo. Para uma regulação ativa da circulação venosa, necessita da ação de três forças: aspiração da cavidade torácica, força da gravidade e pulsação das artérias.

O leito venoso do encéfalo é maior que o arterial, por isso a circulação venosa é muito mais lenta.

As veias encefálicas formam dois sistemas:

• O sistema venoso superficial é formado por veias que drenam o córtex e a substancia branca subjacente, anastomosam-se na superfície do cérebro, onde da origem a grandes troncos venosos, as veias cerebrais superficiais, que desembocam no seio da dura-máter. Essas veias superficiais também são subdivididas em Veias cerebrais superficiais superiores e Veias cerebrais superficiais inferiores.

• O sistema venoso profundo é composto de veias que drenam o sangue de regiões profundas do cérebro, como o corpo estriado, a capsula interna, o diencéfalo e grande parte do

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