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CADEIA E CONTROLE DE INFECÇÃO

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Por:   •  9/10/2013  •  825 Palavras (4 Páginas)  •  405 Visualizações

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Controle de Infecção

A boa saúde depende, em parte, de um ambiente sadio. As práticas ou técnicas que controlam ou previnem a transmissão da infecção ajudam a proteger os pacientes e os profissionais de cuidado de saúde das doenças. Os pacientes em todos os ambientes correm o risco de adquirir infecções por causa da baixíssima resistência aos inúmeros e diversos tipos de microorganismos causadores de doenças, e dos procedimentos invasivos. Nas instalações hospitalares, os pacientes podem ficar expostos a agentes patogênicos, alguns dos quais podem ser resistentes à maioria dos antibióticos. Através da prática da prevenção e técnicas de controle de infecção, o enfermeiro pode evitar a disseminação de microrganismos para os pacientes.

NATUREZA DA INFECÇÃO

Uma infecção é a entrada e a multiplicação de um agente infeccioso nos tecidos de um hospedeiro. Inicialmente ocorre a penetração do agente infeccioso no corpo do hospedeiro e há proliferação (multiplicação dos microrganismos), com conseqüente apresentação de sinais e sintomas, ou não. As infecções podem acometer diversas localizações topográficas de um indivíduo ou disseminar-se pela corrente sangüínea. Se um agente infeccioso não prejudica as células ou tecidos, ele está colonizando as células ou tecidos sem causar danos. Se um patógeno se multiplica e causa sinais e sintomas clínicos, a infecção é sintomática. Se a doença infecciosa puder ser transmitida diretamente de uma pessoa para outra, ela é uma doença transmissível ou contagiosa.

A CADEIA DE INFECÇÃO

A presença do patógeno não significa o início de uma infecção. A infecção se desenvolve dentro de um ciclo que depende da presença de todos os seguintes elementos:

Um agente infeccioso ou patógeno

Um reservatório ou fonte de crencimento do patógeno

Um portal de saída do reservatório

Um modo de transmissão

Um portal de entrada em um hospedeiro

Um hospedeiro suscetível

OS ELEMENTOS QUE A COMPÕE

· Agente Infeccioso: Microorganismos incluem bactérias, vírus, fungos e protozoários. Os microorganismos da pele são chamados de residentes ou flora transitória.

Os organismos residentes são considerados residentes permanentes da pele, lugar onde sobrevivem e se multiplicam sem causar danos. Estes não são facilmente removidos com a lavagem das mãos usando sabões comuns, ao menos que seja feita uma considerável fricção.

Os microorganismos transitórios atacam a pele quando uma pessoa entra em contato com outra ou com algum objeto durante as atividades normais da vida diária. Alguns microorganismos residentes da pele não são virulentos e podem causar apenas pequenas infecções na pele. No entanto, podem causar uma infecção grave quando os procedimentos cirúrgicos ou qualquer outro invasivo lhes permite penetrar nos tecidos profundos ou quando um paciente está gravemente imunocomprometido.

· Reservatório: Um reservatório é o lugar onde um patógeno pode sobreviver, mas pode ou não se multiplicar. A presença de um microorganismo nem sempre faz com que uma pessoa fique doente. Estes

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