Extração

FACULDADES PONTA GROSSA

CURSO DE FARMÁCIA

ANA PAULA NOSSOL

GISELE DE OLIVEIRA KRUBNIKI

TALITA CORREA

AULA PRÁTICA 1 – pH E TAMPÕES

PONTA GROSSA – PR

2015

FACULDADES PONTA GROSSA

CURSO DE FARMÁCIA

ANA PAULA NOSSOL

GISELE DE OLIVEIRA KRUBNIKI

TALITA CORREA

AULA PRÁTICA 1 – pH E TAMPÕES

Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção da média bimestral da disciplina de Bioquímica Humana do 3º período do curso de Farmácia da Faculdades Ponta Grossa.

Professora: Christiane Slivinski.

PONTA GROSSA – PR

2015

INTRODUÇÃO

O conceito original de ação tamponante surgiu de estudos bioquímicos e da necessidade do controle do pH em diversos aspectos da pesquisa biológica, como por exemplo em estudos com enzimas que têm sua atividade catalítica muito sensível a variações de pH. Neste contexto, em 1900, Fernbach e Hubert, em seus estudos com a enzima amilase, descobriram que uma solução de ácido fosfórico parcialmente neutralizado agia como uma “proteção contra mudanças abruptas na acidez e alcalinidade”. Esta resistência à mudança na concentração hidrogeniônica livre de uma solução foi então descrita por estes pesquisadores como “ação tamponante”. O conceito de pH foi introduzido por Sorensen em 1909, com o intuito de quantificar os valores de acidez e basicidade de uma solução.

OBJETIVOS

- Determinar o pH de soluções utilizando os métodos colorimétricos (indicadores de pH) e potenciométrico.

- Relacionar os conhecimentos adquiridos ao funcionamento dos tampões de importância biológica.

MATERIAIS E MÉTODOS

12 tubos de ensaio Pipeta graduada Soluções de pH 3,0 a 10,0

Estante para tubo de ensaio Pipetador Indicador universal

Pipetas automáticas Pipeta de Pasteur Água destilada

NaOH 0,1mol/L HCl 0,1 mol/L Canudinho

PARTE 1

Foi preparado uma bateria de 8 tubos de ensaio e colocado em cada tubo 1 mL de solução pH 3,0 a 10,0; então foi adicionado em cada um dos tubos 5 gotas de indicador universal e 9 mL de água destilada.

PARTE 2

Foi preparado uma bateria de 4 tubos de ensaio da seguinte forma:

TUBO 1: 5 gotas de indicador + 10 mL de água;

TUBO 2: 5 gotas de indicador + 1 mL de solução pH 7,0 + 9 mL de água;

TUBO 3: 5 gotas de indicador + 10 mL de água;

TUBO 4:5 gotas de indicador + 1 mL da solução pH 7,0 + 9 mL de água.

PARTE 3

Nos tubos posteriormente preparados:

TUBO 1: adicionar 1 gota de NaOH 0,1mol/L

TUBO 2: adicionnar 1 gota de NaOH 0,1mol/L

TUBO 3: adicionar 2 gotas de HCl 0,1mol/L

TUBO 4: adicionar 2 gotas de HCl 0,1mol/L

Observou-se a coloração e o pH de cada um dos tubos.

Com o canudinho foi soprado ar, por 15 segundos no tubo 1 e por 1 minuto no 2. Observou-se a mudança de coloração e pH.

Já no TUBO 4, continuou a adição de HCl, gota a gota, até que sua cor ficasse a mesma do TUBO 3.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

PARTE 1: Determinamos o pH de cada um, onde foram encontrados nos tubos 1 e 3 pH 5 e no 2 e 4 pH .

PARTE 2: Foi Realizado outro teste onde no tubo 1 pH 11 e 2 pH 7.

PARTE 3:Após soprado com o canudinho o tubo 1 e 2 nos quais os pH para Tubo 3 se alterou para o pH 3 e o tubo 4 manteve-se constante em pH 7, onde neste continuou a adição de 22 gotas de HCl que chegou a cor do tubo 3, atingindo também o pH 3.

CONCLUSÃO

Concluímos que no