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Extração De Dna

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Por:   •  8/12/2013  •  1.936 Palavras (8 Páginas)  •  550 Visualizações

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NOME DO(A) ALUNO(A)

TÍTULO DO RELATÓRIO

Relatório apresentado como requisito parcial à disciplina de XXXXXXX do curso de XXXXXXX da Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO

Professora: Franciely Grose Colodi

GUARAPUAVA

2012

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO......................................................................................................... 3

2. OBJETIVOS............................................................................................................. 6

3. MATERIAIS E MÉTODOS....................................................................................... 7

3.1 EXTRAÇÃO DO DNA............................................................................................. 7

3.2 PRECIPITAÇÃO DO DNA...................................................................................... 7

3.3 ALTERAÇÕES NA VISCOSIDADE DO DNA......................................................... 8

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO............................................................................... 9

5. CONCLUSÃO.......................................................................................................... 11

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................ 12

APÊNDICE.................................................................................................................. 13

1 INTRODUÇÃO

A unidade fundamental da informação nos organismos vivos é o gene e este é definido bioquimicamente como um segmento de DNA capaz de codificar a informação requerida para a produção de um produto biológico funcional (NELSON e COX, 2002).

As moléculas de DNA são as maiores macromoléculas nas células e apresentam-se bastante sensíveis, suscetíveis a quebra por forças mecânicas de cisalhamento, o que torna o isolamento de moléculas intactas algo delicado (NELSON e COX, 2002).

Segundo Lima e Fraceto (2007):

O estudo da composição do material genético dos seres vivos teve início ainda no século XIX com as descobertas de Friedrich Miescher em 1869. A partir do pus humano e do esperma de salmão, o bioquímico suíço isolou uma substância com alto teor de fosfato, a qual denominou nucleína, pois se encontrava no interior do núcleo celular. Dando continuidade aos seus estudos, Miescher separou depois a nucleína em substâncias protéicas e em substâncias ácidas, vindo daí a denominação ácido nucléico.

O entendimento atual das vias da informação surgiu da convergência da genética, física, e química na bioquímica moderna, resumindo-se pela descoberta da estrutura da dupla hélice do DNA, em 1953, por James Watson e Francis Crick. Segundo estes autores, moléculas de ácido desoxirribonucléico (DNA) são polímeros de nucleotídeos (Figura 1), os quais possuem três componentes característicos: (1) uma das quatro bases nitrogenadas (adenina, guanina, timina ou citosina), (2) uma pentose (desoxiribose), e (3) um grupamento fosfato, de maneira a formar uma estrutura em hélice complementar (NELSON e COX, 2002; LIMA e FRACETO, 2007).

Esta estrutura complexa do DNA, mantida por ligações química covalentes e não covalentes e que inspirou tantos cientistas, está localizada no núcleo das células dos organismos vivos (LIMA e FRACETO, 2007).

Assim, o processo de extração de DNA envolve, a princípio, três procedimentos básicos: (1) lise dos tecidos e células; (2) remoção de proteínas e outros fragmentos de material do DNA; e (3) precipitação do DNA (LIMA e FRACETO, 2007). Desta forma, o processo de extração permite a visualização a olho nu, de fibras de DNA aglomerado.

Uma característica importante do DNA é o fato de suas duas cadeias poderem ser separadas quando as pontes de hidrogênio entre suas bases são rompidas (Figura 2). Isto pode ser conseguido, por exemplo, por meio do aquecimento da solução de DNA em altas temperaturas. O ponto médio de uma faixa de temperaturas nas quais as cadeias de um DNA se separam é conhecido como temperatura de fusão Tm (melting temperature). Esta separação pode ser monitorada pelo aumento da densidade óptica da solução de DNA ou pela perda da viscosidade. Cada molécula de DNA tem uma temperatura de fusão característica e que depende principalmente da proporção de pares de base G-C. Uma vez que cada par G-C apresenta três pontes de hidrogênio, ele é mais estável que o par A-T que forma duas pontes de hidrogênio. Quanto mais pares G-C presentes no DNA maior será a energia necessária para separar as duas fitas. O valor de Tm aumenta cerca de 0,4ºC cada vez que a quantidade do par G-C aumenta em 1%.

Uma solução de DNA sob condições fisiológicas apresenta geralmente um valor de Tm de 85-95ºC. Um DNA com 40% de G-C (típico de genoma de mamíferos) apresenta uma Tm de 87ºC enquanto que um DNA com 60% de G-C tem um Tm de 95ºC, ambos sob condições fisiológicas.

O resfriamento da solução contendo o DNA desnaturado, permite que as pontes de hidrogênio voltem a se formar e o DNA readquira as propriedades que podem ser medidas tanto pela diminuição da densidade óptica como pelo aumento da viscosidade. O fato do DNA se desnaturar pela variação da temperatura permitiu o estabelecimento de técnica de PCR (polymerase chain reaction) (UFPR, 2001).

2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Entender o controle celular realizado pelo DNA, enfatizando a estrutura e as propriedades físicas destas macromoléculas

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- extrair DNA de morango

- confirmar a presença de DNA por meio da aglomeração destas moléculas que acabam

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