Manual De Microbiologia
Trabalho Universitário: Manual De Microbiologia. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: JunaChan • 13/4/2014 • 4.745 Palavras (19 Páginas) • 325 Visualizações
ESCOLA TÉCNICA EM SAÚDE NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIAS EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Juliana da Conceição Pinto
MANUAL DE MICROBIOLOGIA CLÍNICA
Porto Alegre
2013.
ESCOLA TÉCNICA EM SAÚDE NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIAS EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Juliana da Conceição
MANUAL DE MICROBIOLOGIA
Porto Alegre
2013
RESUMO
No laboratório de microbiologia não apenas é identificado os agentes infecciosos, mas sim indicado através do monitoramento sobre os micro-organismos, quando esses interagem com o ser humano.
Através dos dados obtidos, a equipe de saúde é capaz de definir quais micro-organismos podem ser responsáveis pelo quadro clínico do paciente e assim, propor um tratamento mais adequado.
Para alcançar esses objetivos, os laboratórios devem possuir uma estrutura capaz e eficiente, baseada nas normas da ANVISA, onde se pode reconhecer a flora normal, os contaminantes, identificar o tratamento que irá beneficiar o paciente, obter resultados rápidos e precisos em casos de emergência, realizar o transporte rápido das amostras e o relato dos resultados.
SUMÁRIO
RESUMO 3
INTRODUÇÃO 6
NR32 7
CONDIÇÕES GERAIS 7
RECURSOS HUMANOS 7
INFRA ESTRUTURA 8
DESCARTE DE RESIDUOS E REJETOS 8
BIOSSEGURANÇA 8
LINPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO 9
CONTROLE DA QUALIDADE 9
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 9
PROCESSOS OPERACIONAIS 10
1- FASE PRÉ-ANALÍTICA 10
2- FASE ANALÍTICA 10
3- FASE PÓS-ANALÍTICA 11
REQUISITOS BÁSICOS PARA LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA 13
1- INFRA-ESTRUTURA FÍSICA 13
2- BIOSSEGURANÇA E CONTROLE DE QUALIDADE 15
3- EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA 15
CLASSIFICAÇÃO DOS LABORATÓRIOS SEGUNDO O NÍVEL DE BIOSSEGURANÇA 17
NÍVEL 1 DE BIOSSEGURANÇA (NB-1) 17
NÍVEL 2 DE BIOSSEGURANÇA (NB-2) 17
NÍVEL 3 DE BIOSSEGURANÇA (NB-3) 17
NÍVEL 4 DE BIOSSEGURANÇA (NB-4) 17
COLETA, TRANSPORTE E CONSERVAÇÃO DE AMOSTRA 18
COLETA 18
TRANSPORTE DE AMOSTRAS 18
CRITÉRIOS DE REJEIÇÃO PARA AMOSTRAS CLÍNICAS 19
MICROSCOPIA E COLORAÇÃO 20
ESFREGAÇOS: 20
1 - COLORAÇÃO DE GRAM 20
2 - COLORAÇÃO DE ZIEHL NEELSEN 21
3- COLORAÇÃO DE GIEMSA 21
4- COLORAÇÃO DE FLAGELOS 21
5- COLORAÇÃO DE CRYPTOCOCCOS 22
6- LEUCÓCITOS FECAIS 22
7- COLORAÇÃO PARA ESPERMOGRAMA 22
8- COLORAÇÃO DE ZIEHL NEELSEN PARA BACILO HANNSEN 22
SEMEADURA EM MEIOS DE CULTURA 24
PROCEDIMENTOS PARA SEMEADURA EM MEIOS DE CULTURA 25
SEMEADURA QUALITATIVA 25
SEMEADURA QUANTITATIVA 25
INCUBAÇÃO 26
MEIOS PARA CRESCIMENTO E ISOLAMENTO 28
ANTIBIOGRAMAS 29
CONCLUSÃO 30
FONTE DE PESQUISA 31
INTRODUÇÃO
O manual em questão tem o objetivo de relatar e orientar os futuros técnicos do curso de Análises Clínicas, sobre procedimentos, normas e cuidados que devem ser executados dentro de um laboratório de Microbiologia. Bem como o objetivo de cada equipamento e vidraria utilizada. Atualizar os profissionais quanto a metodologia aplicada no isolamento e identificação de micro-organismos, e a prevenção das doenças causadas por esses agentes.
NR32
O Regulamento Técnico de Funcionamento do Laboratório Clínico foi elaborado a partir da ANVISA, instituído pela Portaria nº. 864, de 30 de setembro 2003.
CONDIÇÕES GERAIS
1.1 O laboratório clínico e o posto de coleta laboratorial devem possuir alvará atualizado, expedido pelo órgão sanitário competente.
1.2. Deve possuir um profissional legalmente habilitado como responsável técnico.
1.3. Todo laboratório clínico e o posto de coleta laboratorial, público e privado devem estar inscritos no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES.
1.4. A direção e o responsável técnico têm a responsabilidade de planejar, implementar e garantir a qualidade dos processos, incluindo:
a) a equipe técnica e os recursos necessários para o desempenho de suas atribuições;
b) a proteção das informações
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