O Fenômeno Genético Responsável Pela Criação De Novos Alelos E Com Conseqüente Geração De Variabilidade Nas Populações é:
Casos: O Fenômeno Genético Responsável Pela Criação De Novos Alelos E Com Conseqüente Geração De Variabilidade Nas Populações é:. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 27/10/2013 • 684 Palavras (3 Páginas) • 1.378 Visualizações
Nome Classificação Ossos de ligamentos Tipos de movimentos
Escápula Sinovial Escápula, cabeça do úmero Flexão, extensão, adução, abdução, rotação interna e externa e circundação
Clavícula
Sinovial Esterno, manúbrio, Acrômioclavicular Flexão e extensão
Úmero
Sinovial Escápula, rádio e ulna Flexão, extensão, adução, abdução, rotação interna e externa e circundação
Rádio Sinovial Ulna, úmero, escafóide, semilunar Flexão e extensão
Ulna Sinovial Rádio, úmero, piramidal Flexão e extensão
Ossos carpaias Sinovial Radio e ulna Flexão, extensão, adução, abdução e circundação
Ossos metacarpais Sinovial Ossos carpais e falanges Deslizamentos
Falanges Sinovial Ossos metacarpais Flexão e extensão
Ossos do quadril Sinovial Fêmur, acetábulo Flexão, extensão, adução, abdução, rotação interna e externa e circundação
Fêmur Sinovial Extremidade distal do fêmur, extremidade proximal da tíbia e patela Flexão e extensão
Tíbia Sinovial Extremidades distais da tíbia e fíbula, maléolo lateral e maléolo medial. Dorsiflexão, flexão plantar, inversão e eversão
Fíbula Sinovial Extremidades distais da tíbia e fíbula, maléolo lateral e maléolo medial. Dorsiflexão, flexão plantar, inversão e eversão
Ossos Tarsais Sinovial Metatarsos, Flexão, extensão, adução, abdução e circundação
Metatarsos Sinovial Falange e ossos tarsais Deslizamentos
Falanges Sinovial metatarsos Flexão e extensão
NOME CLASSIFICAÇÃO OSSOS DE LIGAMENTO TIPOS DE MOVIMENTO
Osso Frontal Fibrosa esfenóide, etmóide, parietais, nasais, maxilares, lacrimais e zigomáticos
Osso Parietal Fibrosa frontal, occipital, temporal, esfenóide e parietal oposto
Osso Occipital Fibrosa Dois parietais, os dois temporais, o esfenóide e o Atlas
Osso Temporal Fibrosa occipital, parietal, zigomático, esfenóide e mandíbula
Osso Esfenóide Fibrosa Esfenóide, etmóide, parietais, nasais, occipital, temporais, frontal,
Osso etmóide Fibrosa Frontal, esfenóide,
Limpeza
A limpeza é a remoção de toda a sujeira dos objetos e superfícies. Geralmente, a limpeza envolve o uso de água e ação mecânica com detergentes ou produtos enzimáticos. Os detergentes devem ter pH natural. Quando um objeto entra em contato com um material infectado ou possivelmente infectado, o objeto é contaminado. Se o objeto é descartável, ele é descartado. Os objetos reutilizáveis devem ser completamente limpos antes do reuso e então desinfetados ou esterilizadosde acordo com as recomendações do fabricante.
Quando limpar equipamento que está sujo por material orgânico tal como sangue, substância fecal, muco ou pus, utilize óculos de proteção e luvas. Estas barreiras preveem proteção de potenciais organismos infecciosos. Uma escova detergente ou sabão são necessários para a limpeza.
Os seguintes passos garantem que um objeto seja limpo:
1. Enxaguar o objeto ou artigo contaminado com água fria corrente, para remover o material orgânico. Água quente faz a proteína no material orgânico coagular e se prender no objeto, tornando a remoção difícil.
2. Após enxaguar, lavar o objeto com sabão e água morna. O sabão ou detergente reduz a tensão superficial da água e emulsifica a sujeira ou material restante. Enxaguar completamente o objeto.
3. Usar uma escova para remover sujeira ou material em sulcos ou costuras. A fricção desaloja o material contaminado para facilitar a remoção. Expor qualquer curva do item para limpeza.
4. Enxaguar o objeto em água morna.
5. Secar o objeto e prepara-lo para a desinfecção ou esterilização de acordo com a classificação do item.
6. A escova, luvas e pia usadas para limpar o equipamento são consideradas contaminadas e devem ser limpas e secas de acordo com a política.
Desinfecção
A desinfecção descreve um processo que elimina muito ou todos os microrganismos, com a exceção de esporos e bactérias, de objetos inanimados. Há dois tipos de desinfecção: a desinfecção de superfícies e a desinfecção de alto nível, que é requerida para alguns itens de cuidado do paciente, tais como endoscópio e broncoscópios. Você executa a desinfecção usando um desinfetante químico ou pasteurização úmida (usada para equipamentos de terapia respiratória). Exemplos de desinfetantes são álcoois, cloretos, peróxidos de hidrogênio e fenóis.
Esterilização
É a completa eliminação ou destruição de todos os microrganismos, incluindo os esporos. Vapor sob pressão, gás de óxido de etileno, plasma de peróxido de hidrogênio e produtos químicos são os agentes esterilizantes mais comuns. O ETO representa um risco à saúde em potencial para a equipe de processamento com este agente, e a exposição deve ser monitorada.
Exemplos de esterilização:
Esterilização por calor úmido: O vapor é umidificado e aquecido sob pressão. Quando exposto a alta pressão, o vapor d’água pode alcançar temperatura acima do ponto de ebulição para destruir patógenos e esporos. Um exemplo é a autoclave que esteriliza instrumentos cirúrgicos resistentes ao calor e itens semicríticos de cuidado ao paciente.
Gás de Óxido de Etileno (ETO)
Esse gás destrói esporos e microrganismos pela alteração dos processos metabólicos celulares. Os vapores são liberados em uma câmara semelhante à autoclave. O gás óxido de etileno é tóxico a humanos e o tempo de aeração varia conforme o produto. Ele é utilizado para esterilizar a maioria dos materiais hospitalares.
Limpeza e desinfecção das mãos
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