O Relatório de Hematologia
Por: Ana Luiza • 25/8/2021 • Trabalho acadêmico • 2.335 Palavras (10 Páginas) • 245 Visualizações
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Tatiany Tavares Alves Pereira 141.178
Natália Beatriz Costa Monteiro 141.161
Jéssica Viana 141.190
RELÁTORIO DE HEMATOLOGIA
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Campo Grande - MS
2019
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Tatiany Tavares Alves Pereira 141.178
Natália Beatriz Costa Monteiro 141.161
Jéssica Viana 141.190
RELATORIO DE HEMATOLOGIA
Relatório apresentado à Faculdade UNIGRAN Capital na disciplina de Hematologia do 5A, curso de Biomedicina.
Prof. Me Suellen Rolon
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Campo Grande - MS
2019
Sumário
1 INTRODUÇÃO 2, 5, 7, 11
2 DESENVOLVIMENTO DAS AULAS PRÁTICAS 2
Aula 1 Coleta de sangue de punção vesosa......................................................................2
Aula 2 Confecção e coloração de esfregaço sanguíneo.....................................................5
Aula 3 Leitura do hemograma completo...........................................................................7
Aula 4 Contagem de reticulócitos(apenas a técnica de coloração).................................11
4 CONCLUSÃO 13
5 REFERÊNCIAS 14
COLETA DE SANGUE PUNÇÃO VENOSA
- INTRODUÇÃO
Os exames de sangue de laboratório são uma parte vital do processo de diagnóstico, ajudando os médicos a fazer o diagnóstico correto e determinar o curso apropriado de tratamento. Um simples exame de rotina é indicado que seja feito pelo menos uma vez ao ano , já que os exames de sangue, tem a capacidades de auxiliar no monitoramento de sua saúde e afastam o risco de doenças graves e complicações associadas.
- OBJETIVO
Interligar conhecimentos teóricos e práticos para que estes unidos, possibilitem a realização da rotina clínico-laboratorial da análise bioquímica do sangue e a correlação de estados fisiológicos e patológicos do organismo humano.
MATERIAIS E MÉTODOS
- Jaleco
- Luvas descartáveis
- Tubos de coleta sanguínea
- Estante para os tubos de coleta
- Garrote
- Álcool 70%
- Algodão
- Seringas e agulhas descartáveis
- Curativos
Primeiramente, é feita a higienização das mãos do coletador e a utilização de luvas, para maior segurança, eliminando os riscos de contaminação, deve -se fazer a troca de luvas para cada paciente puncionado.
Garrotear o braço do paciente, a quatro dedos acima do caso do braço onde será coletado, não excedendo o tempo máximo de 1 minuto. Com o dedo indicador, realizar uma palpação, isso auxilia na distinção entre veia e artéria. Feita a localização da veia mais calibrosa e proeminente, é feita a assepsia no devido local, utilizando um algodão umedecido com álcool 70 %, com movimentos circulares de dentro para fora. Depois de feita a assepsia não se deve mais encostar no local da coleta. Pedir para o paciente fechar a mão, o que irá facilitar na localização do local apropriado para punção venosa. Introduzir a agulha com bisel virado para lado de cima e puncionar a veia, feito isso já se pode soltar o garrote, puxa-se o embolo no caso de estar usando uma seringa, até o sangue completar a quantidade desejada. Se coloca um algodão seco sobre o braço do paciente para a retirada da agulha, auxiliar o paciente a pressionar de leve, enquanto isso, é feito o manejo da colocação do sangue que está na seringa para os seus devidos tubos já identificados. Fazer o curativo no braço do paciente.
CONFECÇÃO E COLORAÇÃO DE ESFREGAÇO SANGUINEO
- INTRODUÇÃO
A confecção do esfregaço sanguíneo é o fator mais importante para a realização de um hemograma. Há todo um procedimento técnico para que o esfregaço seja satisfatório, ele deve ser fino e regular, e de margens livres, para haver boa distribuição das células.
Por meio dessa técnica é possível fazer uma contagem do número de neutrófilos, linfócitos, monócitos, eosinófilos e basófilos, e chegar a uma porcentagem de cada célula encontrada.
- OBJETIVO
Ter o primeiro contato com amostras de sangue afresco e realizar a técnica do esfregaço sanguíneo para identificar os seguintes componentes do sangue humano: linfócitos, neutrófilos, monócitos, basófilos e eosinófilos.
MATERIAIS E MÉTODOS
- 2 Lâminas
- 1 Pipeta
- 1 Tubo de ensaio contendo sangue humano
- Corante para leucócito
- Corante para hemácia
- Fixador
- Óleo de imersão para lâmina
- Microscópio óptico
- Luvas
- Água corrente
O primeiro passo do experimento foi pegar uma lâmina e demarcar o nome com lápis, para facilitar a identificação. Em seguida, foi utilizada a pipeta para colher o sangue que estava no tubo de ensaio e pipetou-se uma pequena quantidade na lâmina que estava identificada, um detalhe importante é pipetar o sangue do lado em que está a identificação. Após essa etapa foi necessário pegar outra lâmina e limpá-la com um papel para que não houvesse contaminação, em seguida, com essa lâmina extensora arrastou-se o sangue um pouco para trás preenchendo toda a borda e fez-se o esfregaço utilizando a lâmina em um ângulo aproximado de 45°.Depois de alguns minutos, pegou-se a lâmina com o esfregaço e a mergulhou no fixador que estava dentro do primeiro refratário durante 30 segundos. Após ser tirada do fixador, ela foi mergulhada no segundo refratário por 30 segundos, para receber o primeiro corante, que serve para ter a melhor visualização das hemácias. O terceiro refratário havia o segundo corante, utilizado para ver os leucócitos, então a lâmina foi mergulhada neste refratário por aproximadamente 40 segundos. Após a etapa do corante, a lâmina foi levada até uma torneira onde continha água corrente e foi aos poucos mergulhada num jato moderado de água. Em seguida levou-se a lâmina ao sol para secar. Quando a lâmina já estava totalmente seca, ela foi levada ao microscópio óptico para ser focada e visualizada.
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