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Respiração Celular

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Por:   •  31/5/2014  •  864 Palavras (4 Páginas)  •  435 Visualizações

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Curso: Biomedicina

Alunos: Francine Moreira Martins

Guilherme Augusto da Silva

Glicólise

Software se baseia na glicólise, processo para obtenção de Acetil CoA, utilizado no ciclo de Krebs para obtenção de energia. A glicólise é o primeiro estágio de metabolização, sendo um processo anaeróbico e resultando em 2 ATP’s e 2 piruvatos.

Nosso corpo necessita de energia para realizar suas funções vitais, sendo os carboidratos fontes rápidas de energia. Estes serão degradados por enzimas digestivas, até que cheguem ao monossacarídeo glicose. Assim, estas moléculas irão para a corrente sanguínea, mas para isso se ligam ao Na e atravessa microvilosidades e canais específicos.

Para que ocorra a glicólise, a glicose precisar entrar na célula, e isso ocorrerá através do hormônio insulina, que atua produzindo uma cascata de reações bioquímicas.

No interior da célula, a glicólise é fosforilada pela enzima Hexoquinase, obtendo o produto glicose-6-fosfato. Há gasto de energia.

Então, a partir da isomeração da glicose – 6-fosfato, obtém-se frutose-6-fosfato, reação catalizada pela enzima glicose fosfato isomerase.

A frutose-6-fosfato será então fosforilada, produzindo frutose-1,6-bifosfato, catálise realizada pela enzima fosfofrutoquinase.

A frutose -1,6-bifosfato é dividida em dois fragmentos, formando a Diidroxiacetona fosfato e Gliceraldeído -3 fosfato. A enzima responsável é a aldolase.

Ocorre a conversão da diidroxiacetona fosfato em gliceraldeído -3 – fosfato, através da enzima triose fosfato isomerase.

A enzima Gliceraldeido-3-fosfato desidrogenase realizará a oxidação do Gliceraldeido – 3 – fosfato a 1,3 – bisfosfoglicerato. Reação esta característica da glicólise, pois envolve a adição de fosfato Gliceraldeído-3-fosfato e transferência de elétrons para o NAD-, que é um transportador de energia, reduzido a NADH ao receber dois elétrons e dois prótons.

Há, então, produção de ATP, através da fosforilação de ADP. O 1,3 bisfosfoglicerato se converterá em 3-fosfoglicerato.

Há um rearranjo de carbono no 3-fosfoglicerato, sendo promovido pela enzima fosfogliceromutase, formando, então, o 2-fosfoglicerato.

A enzima enolase desidrata o 2-fosfoglicerato, formando o fosfonolpiruvato.

No caso de “excesso de energia”, as vias podem ser desativadas através dos pontos:

1 – glicose para glicose-6-fosfato

2 – frutose -6-fosfato para frutose -1,6-bifosfato (inibe fosfofrutoquinase pelo excesso de ATP)

3- fosfoenolpiruvato a piruvato (inibe piruvato quinase por ATP).

Ciclo de Krebs

O software se baseia no ciclo de Krebs, o qual ocorre na matriz mitocondrial das mitocôndrias, organelas celulares que, através de descarboxilação oxidativa e fosforilação oxidativa, gera ATP através das energias provenientes as moléculas dos alimentos.

O produto da glicólise, Acetil CoA, então está pronto para entrar na mitocôndria. O acetil CoA combina-se com a molécula de oxalacetato em uma reação, sem gasto de energia, promovida pela enzima citrato sintase. O produto desta reação será o citrato. O citrato então, será convertido em isso citrato através da enzima aconitase.

A partir daí, há então a primeira reação oxidativa do ciclo de Krebs; a descarboxilação oxidativa do iso citrato em ALFA cetoglutarato, havendo a liberação

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