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Ruptura De Membrana

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Por:   •  2/5/2014  •  528 Palavras (3 Páginas)  •  518 Visualizações

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TESTE DA FIBRONECTINA FETAL:

A. A fibronectina é uma proteína produzida durante a gestação, funcionando como um adesivo entre as membranas fetais e o útero. Podendo então ser detectada através de um exame , indolor e não invasivo, onde se introduz um cotonete na vagina para coleta de secreção cérvico-vaginal. Após o segundo e terceiro trimestre de gestação, não se detectando a fibronectina, essa mulher não corre o risco de trabalho de parto prematuro, ou seja, se o exame der positivo há chances, se der negativo, essas podem ser excluídas. Quando a gestante apresenta sintomas de ameaça de trabalho de parto prematuro, o teste para detecção da fibronectina fetal, ajuda a identificar as mulheres que têm maior risco de entrarem em trabalho de parto, precocemente.

B. ULTRASSONOGRAFIA A avaliação do colo uterino pela ultra-sonografia transvaginal, permite a detecção de pequenas mudanças da cérvix antes do surgimento dos sinais e sintomas clínicos do TPP. Dessa maneira, serve como um importante elemento de conduta em pacientes com risco de prematuridade.

C. TOQUE VAGINAL

Devido às modificações do colo uterino, estas se acentuam no final da gestação, que antecedem o trabalho de parto. O colo uterino sofre um processo de transformações nas últimas semanas de gestação: amolecimento, encurtamento e dilatação, que podem ser observados pelo toque vaginal. Dentre esses sinais , o encurtamento do comprimento cervical (menor que 30 mm) e a dilatação do canal endocervical (maior que 10 mm) foram os mais freqüentes nas pacientes com evidência clínica de trabalho de parto prematuro (Zugaib et al, 1998), mostrando a eficiência de empregar o método do toque vaginal durante o acompanhamento da gestante.

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HIDRATAÇÃO PARENTERAL

Pode ser utilizado soro fisiológico 0,9% ou soro glicosado a 5% EV, em 1.000 ml/h. Embora seja utilizado com freqüência, não há sinais sólidos de que funcione em adiar o parto. Por outro lado, a infusão de líquidos deve ser cautelosa devido ao aumento do risco de edema pulmonar com o uso concomitante de uterolíticos, em especial com beta-agonistas.

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- Permanecer junto a mulher durante o trabalho de parto, mantendo o seu

equilíbrio emocional;

- Aumentar ao máximo a oxigenação fetal;

- Dar condições à paciente para conduzir o trabalho de parto com o mínimo de analgesia e/ou anestesia.

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1. Vícios de volume – o liquido esta em excesso (polidramnia) ou o volume fetal e grande demais (tipo, na gestação múltipla)

2. Vícios de mecânica – contrações excessivas da musculatura do útero aumentam a pressão intrauterina, também, os movimentos fetais podem induzir a rotura

3. Vícios de continência – colo uterino com cerclagem ou incompetência cervical

4. Estresse materno e fetal induzindo mediadores de estresse, via eixo hipotálamo-hipófise-adrenal

5. sangramento

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