ATA TESTE RECONHECIMENTO DE ODORES
Por: Gabriela Virgínia • 16/4/2022 • Trabalho acadêmico • 739 Palavras (3 Páginas) • 122 Visualizações
ASSOCIAÇÃO PIRIPIRIENSE DE ENSINO SUPERIOR-APES CHRISTUS FACULDADE DO PIAUÍ-CHRISFAPI[pic 1][pic 2]
END.:RUA ACELINO REZENDE, 132, FONTE DOS MATOS / PIRIPIRI-PI PROFESSOR(A) CAMILLA PIRES
DISCIPLINA: ANALISE SENSORIAL[pic 3][pic 4]
(86) 3276-2981 chrisfapi.com.br
EMILY RAVENA TEIXEIRA BARROSO
FLANEYANNE DA SILVA SOUSA GABRIELA VIRGÍNIA OLIVEIRA
ATA REFERENTE A AULA PRÁTICA DE TESTE DE RECONHECIMENTO DE ODORES.
PIRIPIRI – PI 2022
Aos 22 (vinte e dois) dias do mês de março de 2022 mais precisamente às 15:50 da tarde, na sala do laboratório de Tecnologia dos Alimentos, reuniu-se a turma P1 do bloco III de Bacharelado em Nutrição da faculdade Chrisfapi, para a aula de Análise Sensorial ministrada pela professora Camilla Pires, para realizarmos o teste de reconhecimento de odores. Tendo como objetivo de que nós enquanto provadores, conseguissemos identificar no mínimo, 70% dos odores com grau de dificuldade normal, isto é, que tenha sido identificado por, no mínimo, 50% da equipe. Esse teste tem caráter classificatório e não eliminatório. No teste de reconhecimento de odores, são selecionados odores comuns, pedindo-se que sejam identificados nominalmente, em uma ficha. Foi utilizada a graduação de um ponto inteiro para identificação (por exemplo: orégano) ou associação (por exemplo: pizza) e de meio ponto para caracterização (por exemplo: condimento salgado). No primeiro momento, a professora separou os seguintes materiais para a preparação das amostras: 100g de cravo-da-índia, 1 unidade de café em pó, 100g de folha de manjericão, 50g de canela em pó, 50g de colorau, 100g de camomila, 2 cabeças de alho, 4 pacotes de 50g de queijo ralado, 5 sacos com 100 unidades de copos descartáveis e 2 unidades de papel alumínio. As amostras foram apresentadas dentro em copinhos descartáveis (50ml) e cobertos com uma folha de papel alumínio, padronizadas com números aleatórios de 3 digitos para identificação das mesmas. Vale ressaltar que esta prova não deve ser realizada em cabines fechadas ou lugares que não possuam ventilação adequada. No momento do teste propriamente dito, foram apresentadas oito amostras codificadas, onde os alunos deveriam fazer pequenos furos para que pudessem aspirar e identificar do que se tratava a amostra. O teste durou cerca de dez minutos para ser realizado. Em uma ficha devia-se colocar a codificação das amostras e dizer do que se tratava logo a frente. Após a realização do teste, foi feito um levantamento, por parte da professora, que gerou o resultado que, de dezoito alunos da turma P1, apenas seis obtiveram resultados favoráveis ao teste, ou seja, atingiram 70% de acertos desejados para uma classificação em uma equipe sensorial. Esse resultado representa 33,3% da turma que, reconheceram corretamente as amostras oferecidas, sendo que o mínimo que deveria ter sido atingido era 50% da turma. Após realizarmos todos os procedimentos e concluirmos o teste de reconhecimento de odores, podemos perceber que alguns fatores podem dificultar e influenciar a percepção de odor, como por exemplo o estado de saúde do avaliador, se o mesmo estiver com sintomas de gripe, sinusite ou rinite, como foi o caso de algumas alunas da nossa turma, pode acontecer da pessoa ter dificuldade em identificar as amostras apresentadas. Contudo, a partir dos resultados observados, foi possível verificar que a prática realizada contribuiu para que consigamos exercitar a capacidade de perceber diferenças entre odores em diferentes amostras de alimentos.
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