Documentário: Quilos Mortais A História de Mila
Por: Veronica Nogueira • 22/3/2020 • Relatório de pesquisa • 672 Palavras (3 Páginas) • 470 Visualizações
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FAMAM - FACULDADE MARIA MILZA
CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
VERÔNICA NOGUEIRA JESUS SANTOS
TEXTO ANALITICO CRÍTICO
GOVERNADOR MANGABEIRA – BA
2020
VERÔNICA NOGUEIRA JESUS SANTOS
TEXTO ANALITICO CRÍTICO
Trabalho apresentado a docente Erica Lordelo articuladora da disciplina Psicologia aplicada a Nutrição como requisito parcial de nota do primeiro bimestre letivo 2020.1 do curso de bacharelado em Nutrição da Faculdade Maria Milza - FAMAM
GOVERNADOR MANGABEIRA – BA
2020
Todo ser humano ao nascer sente a necessidade de ser alimentado e este é um hábito comum e fundamental para todos os indivíduos. A comida vai muito além de apenas suprir as necessidades fisiológicas, ela forma hábitos, faz parte da rotina, expressa sentimentos seja eles bons ou ruins o que pode levar a desenvolver uma possível compulsão alimentar.
A compulsão alimentar trata-se de um distúrbio caracterizado pela alta ingestão de alimentos sem que haja fome ou alguma necessidade fisiológica, levando o indivíduo a perca do controle sobre a quantidade e qualidade daquele alimento o qual está consumindo. Um indivíduo compulsivo consciente ou inconscientemente utiliza o alimento como forma de lidar com suas ansiedades e emoções, ou seja, usa a comida como forma de reconfortar-se quando sente-se triste ou feliz, assim, a origem da compulsão alimentar surge.
Esta alimentação compulsiva abala os padrões alimentares provocando o aumento desenfreado do peso, perda do auto controle levando também a auto estima do indivíduo.
O documentário do programa “Quilos Mortais” conta a história de Milla Cark, mulher, 47 anos, casada e mãe de 5 filhos, portadora de obesidade mórbida e um linfedema na perna. Totalmente dependente de seus filhos Milla vive a quase 3 anos dentro do quarto por não conseguir levantar-se devido ao excesso de peso e o linfedema na perna.
Durante o documentário, a protagonista afirma que desde pequena era chamada de gorda por seus colegas por comer demais e não ter noção da relação da comida com o aumento de peso. Ela relata também que seu pai não era presente, assim, ela vivia com a mãe e as irmãs. Sua mãe como forma de demonstrar sentimentos por elas, ao invés de abraços, carinhos e dizer “te amo” ela às alimentavam, e uma vez que rejeitassem a comida, elas apanhavam, assim se deu origem a compulsão alimentar de Milla.
Após não suportar ver seus filhos perdendo a infância (como ela afirma) por terem que cuidar o tempo todo dela, Milla tomou uma decisão de procurar um profissional de saúde afim de ajuda-la a voltar a andar e torna-se independente novamente. Neste episodio do documentário destaca-se a importância de uma equipe multidisciplinar que esteja atenta a saúde do paciente, qualidade de vida, bem estar e também ligado as emoções do paciente já que a comida gera mudanças extremas no emocional do individuo. A todo momento o Dr. Prestou serviço qualificado assim, como a nutricionista que orientou os seus filhos a como cuidar dela, a importância de uma alimentação saudável, uma dieta hipercalórica e baixa calorias afim de alcançar o emagrecimento recomendado e o fisioterapeuta com todos os exercícios fundamentais para que ela se mantivesse em pé.
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