Recomendações nutricionais
Projeto de pesquisa: Recomendações nutricionais. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jalvessantos • 13/2/2015 • Projeto de pesquisa • 655 Palavras (3 Páginas) • 333 Visualizações
Introdução
Uma boa alimentação e a partir de necessidades nutricionais dos pacientes variam de pessoa para pessoa. Seu médico ou um nutricionista podem ajudá-lo a elaborar uma dieta específica a ser seguida durante o tratamento.
Confira alguns benefícios da boa alimentação:
Ajuda a manter a disposição.
Ajuda na manutenção do peso.
Reduz os efeitos colaterais do tratamento.
Reduz o risco de infecção.
Ajuda na recuperação do tratamento.
Uma boa alimentação significa o consumo de uma variedade de alimentos que fornecem ao seu corpo os nutrientes necessários para ajudar a combater a doença.
Nutrientes: Peixes, aves, carne vermelha magra, ovos, produtos lácteos magros, nozes e manteigas vegetais, feijões secos, ervilhas, lentilhas e alimentos de soja são exemplos de fontes de proteínas.
As proteínas ajudam a manter o sistema imunológico saudável. A ausência de proteínas pode reduzir a resistência do corpo às infecções, além de aumentar o tempo de recuperação da doença. Os pacientes com câncer costumam precisar de mais proteínas do que o normal, para ajudar em sua recuperação e no combate às infecções.
Desenvolvimento:
Para pessoas com a doença, a ingestão exagerada de alguns alimentos pode ser um perigo. Uma dúvida bastante comum entre elas é sobre como criar e manter uma dieta saudável.
As recomendações nutricionais para esses indivíduos não são tão diferentes da população em geral. A pirâmide alimentar é um guia com o objetivo de propiciar uma noção de proporcionalidade entre os grupos alimentares e a quantidade dos alimentos que devem ser consumidos ao longo do dia. Uma alimentação equilibrada é aquela que contém todos os nutrientes: carboidratos, proteínas, gorduras, sais minerais, vitaminas, fibras vegetais e água (veja abaixo a descrição de cada um deles).
A hipertensão arterial (HA) atinge cerca de 20% da população adulta do mundo e se constitui num dos grandes desafios para a medicina neste final de século, Suas conseqüências a longo prazo se expressam principalmente por comprometimento cardíaco, cerebral ou renal, acometendo o indivíduo freqüentemente em idade produtiva. A alta prevalência desta doença é responsável, direta ou indiretamente, pela liderança que ocupam hoje as doenças cardiovasculares como causa de morte no mundo ocidental.
Esse fato, associado à alta prevalência, morbidade, mortalidade e impacto socioeconómico, gerou nos últimos anos um número expressivo de estudos sobre o assunto em todo o mundo. Esses trabalhos tanto na área epidemiológica como clínica e experimental possibilitaram um melhor conhecimento da doença, permitindo acumular alguns conhecimentos que vêm sendo utilizados no seu tratamento e prevenção. Entretanto, a despeito dos grandes malefícios causados pela hipertensão arterial, o nível de conscientização, tratamento e controle desta condição na população geral permanecem
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