Sistema agroalimentares e sustentabilidade
Por: Isabela Benetti • 23/8/2016 • Resenha • 876 Palavras (4 Páginas) • 449 Visualizações
Os povos antigos os nômades não tinham conhecimento de plantio. Depois de um certo tempo perceberam que as sementes das plantas podiam fazer que nascessem novos frutos e alimentos que era de sua necessidade. Com o passar dos anos o homem foi se aperfeiçoando e tornando a agricultura essencial e principal para sua economia.
No início se passou muita dificuldade em questão da fertilidade do solo e armazenamento, então no final do século XVIII começou a se pensar e se interessar em buscar soluções e melhorias para que os alimentos conseguissem render e aumentar a produção.
A primeira Revolução Agrícola interferiu em várias áreas. Aumento de emprego, atendia ao mercado local e novas técnicas para facilitar e aperfeiçoar a agricultura mundial. E criaram formas de cuidar de solo, ouve um grande processo na adubação do solo.
Começou neste período haver a preocupação em aplicar produtos de controle de pragas e doenças que fossem inócuas ao homem. No entanto, não havia preocupações quanto ao meio ambiente e seus efeitos acumulativos no homem e na natureza.
Os países desenvolvidos criaram uma estratégia de elevação da produção agrícola mundial, para isso introduziram técnicas mais apropriadas de cultivo, mecanização, uso de fertilizantes, defensivos agrícolas e a utilização de sementes de alto rendimento em substancias às sementes tradicionais, menos resistentes aos defensivos agrícolas.
A Revolução Verde trouxe um aumento expressivo na produção agrícola, mas aos poucos também trouxe problemas: compactação dos solos, erosão, perda da fertilidade dos solos, entre outros. Esta também trouxe aumento a dependência em relação aos países mais ricos que detinham a tecnologia indispensável ao cultivo das novas sementes e forneciam insumos necessários para viabilizar a produção.
A elevação da produtividade diminuiu o preço de diversos produtos para o consumidor, mas o custo dos insumos aumentou numa escala muito maior, inviabilizando a produção em pequena escala.
A partir de 1953, com a descoberta da estrutura das moléculas do DNA, a biotecnologia provocou uma revolução na agricultura. Na década de 1970, descobriu-se como unir fragmentos de diferentes organismos, e foram criadas diversas variedades transgênicas ou OGMs. Portanto, os transgênicos são espécies cuja constituição genética foi alterada artificialmente e convertida a uma forma que não existes na natureza. Pouco mais de dez anos depois, as primeiras plantas transgênicas passaram a ser produzidas comercialmente e com a promessa de uma agricultura mais produtiva e menos dependente do uso de agrotóxicos.
No Brasil predominava a produção da policultura e ainda pecuária, sua preferência por essa produção era para poder retirar o máximo do plantio como o leite que servia também para a produção de queijo, requeijões e manteiga. Assim acontecia com o algodão, a cana de açúcar, mandioca e o milho. Para que não precisassem comprar produtos.Além disso na fazenda de produção de cana de açúcar, durante a escravatura, eles tinham pequenas áreas onde plantavam aquilo que poderia ser troca pelo que não era produzido na fazenda, como por exemplo o sal.
Com a evolução socioeconômica, e acima de tudo com o avanço tecnológico. Assim ocorreu um grande êxodo do rural, e com a ideia da revolução verde ocorreu altos incides de produção agrícola
A agricultura passa a ser muito dependente de coisas de fora como maquinas e serviços, também com o que corre depois da produção como armazenamento, transporte e mercado. Também há uma grande necessidade de uma nova concepção em relação a agricultura que deixou de ser autossuficientes, mas de todo um complexo de bens, serviços e infraestrutura que envolvem fatores diversos e mutualidade.
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