A GENÉTICA E MELHORAMENTO VEGETAL
Por: Janaína Silva • 13/5/2021 • Trabalho acadêmico • 1.007 Palavras (5 Páginas) • 192 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO ADVENTISTA DE SÃO PAULO
CAMPUS UNASP EC
GENÉTICA E MELHORAMENTO VEGETAL
CHRISTIAN DE PAULA
GUSTAVO AMARAL
JAQUELINE SILVA
MATHEUS TRINDADE
VICTOR OLIVEIRA
MELHORAMENTO GENÉTICO DE PLANTAS AUTOGÁMAS
Uso de fitorreguladores em tomate
ENGENHEIRO COELHO
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.............................................................................................. 00
2 OBJETIVO GERAL ...................................................................................... 00
3 DESENVOLVIMENTO.................................................................................. 00
4 CONCLUSÃO................................................................................................ 00
5 REFERÊNCIAS ............................................................................................. 0
1 INTRODUÇÃO
O tomate é uma das hortaliças mais cultivada do mundo, seja para produção comercial in natura ou como matéria-prima para o processamento industrial de derivados do tomate, que se tornou uma das hortaliças mais famosas do mundo.
Um dos fatores que afetam o rendimento no processamento do tomate é a falta de uniformidade no processo de amadurecimento dos frutos. Mesmo se a planta for considerada de ciclo definido, o amadurecimento dos frutos não é totalmente uniforme devido ao longo período de floração, que varia de 35 a 70 dias dependendo da cultivar utilizada.
A floração das plantas está relacionada a diversos processos, como fotoperíodo, composição de nutrientes, estresse biótico e abiótico, características genéticas e equilíbrio hormonal.
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2 DESENVOLVIMENTO
1.Taxas de polinização e autopolinização: A flor do tomateiro é autógama pequena, com corola e anteras amarelas, apresentando cinco estames livres, cujas anteras soldam-se formando um cone que envolve o estigma.
A percentagem de cruzamento natural é, em geral, inferior a 5%. Esses cruzamentos são executados, principalmente, por insetos, ou seja, 95% é por autofecundação.
A polinização é um dos principais fatores responsáveis pela formação de sementes e fruto. Além disso, quando a polinização ocorre adequadamente é possível observar o aumento no número de sementes que, por sua vez, é responsável pela massa e tamanho final do fruto. Para que o grão de pólen chegue ao estigma é necessária a vibração das flores, que são realizadas, na cultura do tomate, principalmente por meio das abelhas polinizadoras.
Na ausência de polinizadores pode ocorrer um déficit na polinização, resultando em frutos de menor tamanho e até mesmo no abortamento de flores e o não desenvolvimento de frutos.
2. Melhoramento Genético: Estudos têm demonstrado que os efeitos da aplicação de reguladores vegetais em plantas plantadas podem ajudar a minimizar os efeitos prejudiciais do estresse abiótico ou biótico e aumentar a produtividade da cultura.
Essas substâncias também podem interferir nos processos fisiológicos, como a germinação, o desenvolvimento inicial das mudas, o crescimento e o desenvolvimento dos sistemas radicular e foliar e a produção de compostos orgânicos.
O termo correto seria regulador de planta, bioregulador ou fitorregulador, mas esses termos não são reconhecidos na legislação em vigor. Desta forma, os produtos contendo reguladores vegetais sintéticos, puros ou mistos, são registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) como “Regulador de Crescimento Vegetal”.
O regulador de crescimento vegetal pode ser utilizado não só para o tratamento de sementes, mas também para a semeadura de sulcos e a pulverizações foliares, utilizado nas fases iniciais das lavouras, e visando melhorar a germinação e o desenvolvimento inicial das plantas. O produto estimula o desenvolvimento de botões e flores. Aumenta o enraizamento das plantas, o que favorece o melhor desenvolvimento das plantas no ciclo.
Os hormônios vegetais participam de todo o ciclo de desenvolvimento do tomateiro, desde a germinação da semente até a sua maturação. Nas plantas, a proporção de equilíbrio dos hormônios vegetais depende do seu estágio e de acordo com a concentração de cada hormônio, o desenvolvimento da planta sofrerá alterações
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quantitativas e também qualitativas.
Qualitativamente os hormônios vegetais promovem uma diferenciação das células, caracterizando as mudanças observadas quando a planta passa de estágio vegetativo para o reprodutivo. Já Quantitativo os hormônios vegetais atuam no crescimento em altura e largura, aumentando o tamanho de raízes, folhas, caule, flores e gerando frutos maiores.
No entanto, essas substâncias promovem muito mais do que o crescimento, pois regulam os vários processos metabólicos e fisiológicos em uma planta.
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