Fichamento da historia da agricultura
Por: Alline Matos • 17/3/2016 • Pesquisas Acadêmicas • 1.533 Palavras (7 Páginas) • 763 Visualizações
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AGES
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
COLEGIADO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
HUGO LEONARDO BATISTA SANTOS
A Contribuição da Ciência e da Tecnologia para o Desenvolvimento do Agronegócio.
Fichamento apresentado no curso de Engenharia Agronômica da Faculdade AGES como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina Olericultura no 6º período, sob orientação da Prof.º Dr.º Carlos Allan.
Paripiranga, Ba
Abril de 2015.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
PONS, Miguel Angel. História da Agricultura. 2 ed. Ampl. Caixias do Sul. Ed. Maneco, 2008. 320p.
CREDENCIAIS DO AUTOR: Formado em Engaria Agronômica, pela Universidade Federal de Santa Maria, no Estado do Ri Grande do Sul. Ingressou no serviço público, no Ministério da Agricultura e Abastecimento, em 1982 e desde então atua na inspeção e fiscalização de vinhos e derivados da uva e do vinho.
RESUMO DA OBRA: a obra em questão retrata fatos da história da agricultura. Também apresenta conhecimentos agrícolas de antigos escritores romanos. discorre sobre a história da agricultura, focando quase a totalidade dos produtos agrícolas. Vincula o desenvolvimento das culturas e os avanços da agricultura a fatos históricos relevantes.
CAPÍTULO 1
A revolução neolítica
“Foi um momento impar quando o primeiro agricultor enterrou algumas sementes e a guardou confiante a natureza realizar o milagre da vida”. (p. 22).
(...)Algumas plantas agrícolas tiveram uma origem bem diversa geograficamente falando. (...)”. (p. 25).
Parecer: este capítulo fala que os produtos cultivados variavam de região para região com a natural predominância de espécies nativas, como o trigo, cevada, arroz, milho, batata doce e mandioca. Uma vez iniciada a atividade, o humano foi aprendendo a selecionar as melhores plantas para a semeadura e a promover o enxerto de variedades, de modo a produzir alimentos mais nutritivos do que os selvagens.
CAPÍTULO 2
Agricultura na antiga China
“As atividades agrícolas, na fértil planície de loesse no norte e no curso do Huang-Ho, garantiam a sobrevivência de uma população em constate aumento, numa época em que se substituía o uso da pedra polida pelos metais. (...)”. (p. 41).
“Já mencionamos como o Oriente Médio e No Mediterrâneo, trigo, oliveira e videira estavam predestinados a se tornarem plantas de “alta civilização”, isto é planta que gozam de uma reverência ritualizada e de um prestígio que transcende a sua importância econômica ve social. (...)”. (p. 46/47).
Parecer: Neste capítulo o autor relata que a China se tornou um país predominantemente agrícola. Por volta de 1985, cerca de 63% da população vivia em áreas rurais e a mão de obra era usada em trabalhos no campo. A agricultura chinesa produz trigo, arroz, batata, amendoins, milho, algodão e muitos outros produtos.
CAPÍTULO 3
Agricultura no grande Império Inca
“Os incas enfrentaram o desafio de falta de terras aptas para a agricultura. (...).” (p. 59).
“Armazéns públicos grudavam as colheitas destinadas ao consumo dos sacerdotes que se alimentavam com a produção das terras dos Sol. (...)”. (p. 60).
Parecer: relata que a agricultura espalhou-se por todo o império, desde a Colômbia até o Chile, com o cultivo de grãos comestíveis da planície litorânea do oceano Pacífico, passando pelos altiplanos andinos e adentrando na planície amazônica oriental. O plantio era feito em terraços e já usavam a adiantada técnica das curvas de nível sendo os primeiros a usar o sistema de irrigação.
CAPÍTULO 4
Agricultura Asteca
“No que diz respeito à apropriação e ao uso de terras, no império asteca, deve-se destacar que a terra útil para a agricultura no vale e na orla do lago Texcoco, assim como a recuperada no leito do lago (chinampas) pertencia a nobres de diversos clãs astecas. (...)”. (p. 66).
Parecer: relata sobre a habilidade que os astecas possuíam em cultivar em terras quase totalmente circundadas de água dos lagos – chamadas chinampas. Os Astecas faziam com que as raízes das árvores e plantas estivessem sempre em contato também com a água, deixando-as ricas em nutrientes.
CAPÍTULO 5
Agricultura no antigo Egito.
“Poderíamos dizer que a maioria das terras no Egito eram propriedade profana, secular, pois pertencia ao faraó reinante, já que também muitas terras eram propriedade da religião oficial. (...)”. (p. 76).
Parecer: As colheitas mais importantes eram de trigo e cevada. o cereal era armazenado em celeiros de forma cônica, construídos dentro de um pátio cercado por altas muralhas.
CAPÍTULO 6
Agricultura na Grécia Clássica.
“Na Grécia cultivavam-se os seguintes cereais: Trigo, cevada e aveia. (...)”. (p. 98).
“O interesse dos gregos pela botânica tinha seus motivos, se levamos em conta sua prática de amplo uso de vegetais como remédio para a cura de doenças. (...)”. (p. 106).
Parecer: A base da Agricultura na Grécia Antiga eram o cultivo de uvas, azeitonas e cereais, trigo, cevada que foram os produtos agrícolas mais cultivados pelos gregos.
CAPÍTULO 7
Agricultura no Império Romano.
“Estudos e pesquisas sobre a evolução das condições agrárias na Roma antiga e os conflitos planos de distribuição de terras cultivável aos plebeus, bem como a legislação sobre congelamento do preço do trigo , que foram o estopim de sangrentos episódios envolvendo os irmãos GRACOS – Tibério e Caio – tribunos da plebe, tem sido assunto de grande interesse para os economistas, sociólogos e filósofos modernos. (...)”. (p. 112).
Parecer: A principal cultura era a espelta e o pão era o alimento básico em todas as mesas romanas. A posse da terra era um fator dominante na distinção entre a aristocracia e as pessoas comuns. Quanto mais terra tivesse mais importante era um romano na cidade
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